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SDA e a fé cinematográfica!

Ricardo Calil faz uma crítica interessantíssima – ainda que um tanto quanto tendenciosa – sobre a fé cinematográfica, para
 

Ricardo Calil faz uma crítica interessantíssima – ainda que um tanto quanto tendenciosa – sobre a fé cinematográfica, para o [url=http://www.nominimo.com.br]no mínimo[/url]. O motivo? O favoritismo de “[url=http://www.lordoftherings.net]O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei[/url]” para o [url=http://www.oscar.com]Oscar[/url] de Melhor Filme do Ano, na cerimônia que ocorre amanhã.

“[i]Mas o que torna a trilogia uma experiência mística é a relação que se estabelece entre o espectador e os filmes. Ela é totalmente baseada na fé: ou bem se aceita como real aquele mundo fantástico ou ele parecerá impenetrável. E aceitá-lo significa muito mais do que ir ao cinema, da mesma forma que abraçar uma religião não é apenas freqüentar a missa.[/i]”

Leia “[url=http://nominimo.ibest.com.br/notitia2/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=45&textCode=10660&date=currentDate]Cinema como religião[/url]”.

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