Além de todas as tretas das traduções novas, existe um ponto mais básico que muita gente ainda questiona: por que, afinal, traduzir nomes próprios na obra de Tolkien? Em nome próprio a gente não mexe, certo? Errado! Neste vídeo, explico em detalhes a lógica por trás dessa decisão, as mudanças de posição de Tolkien sobre o tema e por que, embora necessária, essa abordagem quase nunca dá um resultado perfeito. Bônus: você pode rir da minha cara de mané enquanto eu quase quebro a câmera (e o iPad).