Viggo Mortensen, de ‘Senhor dos anéis’, enfrenta árabes e tempestades agora. Cito parte do texto do site O Globo, sobre o novo Filme de Viggo Mortensen (porque nem todos conseguem acessar a reportagem): "Jamari França – Globo Online Depois de viver o inquebrantável guerreiro Aragorn na trilogia ‘O senhor dos anéis’, o ator americano Viggo Mortensen ataca agora de um personagem duvidoso da história americana, o mensageiro do Exército Frank T. Hopkins (1865 – 1951) que teria vencido mais de 400 corridas de resistência em sua vida. Duvidoso porque muitos historiadores o acusam de ser um mentiroso contumaz que teria inventado a maioria das histórias, incluindo a que é contada no filme ‘Mar de fogo’ (‘Hidalgo’), que estréia aqui no dia 9 de abril. Os estúdios Disney apostaram no carisma do guerreiro Aragorn da trilogia ‘O senhor dos anéis’ para segurar este ‘Mar de fogo’, mas o longa está tendo uma carreira aquém do esperado. Até agora faturou US$ 56,5 milhões no mercado americano para um custo de US$ 74 milhões sem contar as verbas de divulgação. Frank participa de corridas, trabalha como mensageiro e como atração do ‘Wild West Show’ de Buffalo Bill, louvado como o maior cavaleiro de todos os tempos, o que incomoda um potentado do outro lado do mundo, o xeque Riyadh (Omar Sharif). Este manda um mensageiro � América para desafiar Frank para a prova chamada Oceano de fogo, a jornada de 4.800 quilômetros pelos desertos da Arábia saudita e do Iraque até a Síria. Concorrendo com ele estarão beduínos montando cavalos árabes de raça pura e que vêem o Mustang espanhol de Frank, uma raça mista criada pelos índios americanos, como um pangaré sem vergonha montado por um infiel. Prato cheio para estes tempos em que os árabes são vistos como bandidos pelos americanos. Um mocinho americano correndo contra eles em condições adversas e provando sua superioridade. Só que Frank é meio que dissidente dentro do sistema americano. Ele tem sangue indígena e fica indignado com a maneira como os índios estavam sendo exterminados para abrir lugar para os brancos. Como mensageiro, ele levou a ordem para o comando da 7� divisão de cavalaria que acabou resultando no massacre de Wounded Knee Creek, em dezembro de 1890, quando mais de 300 índios foram assassinados pelo exército. (…) O veterano Omar Sharif só não rouba o filme de Viggo porque não aparece o suficiente, mas sempre que está em cena domina total. Ele é fascinado por histórias do Velho Oeste e, num momento crucial do filme, quando Frank quase perde os bagos por ter sido surpreendido com a filha do xeque em sua tenda, ele desiste do castigo quando Frank começa a contar histórias do Oeste. Para quem ficou três filmes enfrentando orcs e nazg�ls, uma corrida de 5 mil quilômetros pelo deserto é moleza. Pena que o diretor Joe Johnston não é Peter Jackson para conduzir sua narrativa de maneira mais eficaz e criativa. Ele tem no currículo filmes interessantes como ‘Jumanji’ e bobagens como ‘Querida encolhi as crianças’, além do terceiro ‘Parque dos dinossauros’. Mas neste ‘Mar de fogo’ vacilou legal. E o artista principal não ajudou. Omar Sharif e o cavalo Hidaldo são os melhores em cena. Talvez por isso, o final feliz é para o cavalo. Frank compra terras e uma manada de mustangs que iam ser sacrificados pelo Exército, daí solta Hidalgo para se unir a eles." PS: e eu que achava que Omar Sharif já tinha morrido! 😆
Viggo Mortensen, de ‘Senhor dos anéis’, enfrenta árabes e tempestades agora. Cito parte do texto do site O Globo, sobre o novo Filme
É um otimo filme palhaço,mas que critica sem fundamento.
Péssimo filme. Ufanismo americano e velhos clichês desde o inicio. Luta contra uma cidade saudita inteira atirando nele e mata quase todos com o “colt”, melhor revólver do mundo (sic). Extremamente exagerado, ator em péssima atuação, deixando Omar Sharif em papel secundário ser a estrela do filme. Péssimo, péssimo, péssimo. De 0 a 10, dou nota 2.