O escritor inglês Jonathan Coe, autor de livros como O Legado da Família Winshaw e outros livros que retratam o período pós Tatcher cedeu uma entrevista a [url=www.folha.com.br]Folha On Line[/url] aonde fala sobre os livros "Bem-Vindo ao Clube" e sua seqüência –a ser lançada na Inglaterra em setembro– "O Círculo Fechado". [quote]As narrativas acompanham um grupo de personagens, oriundos principalmente da cidade de Birmingham (Inglaterra), em períodos pré e pós Margaret Thatcher. Mas Coe optou pelo cenário inaugural da Alexanderplatz por causa de um café giratório.[/quote] Isso mesmo Birmingham, cidade aonde Ronald Reuel Tolkien passou quase toda sua infância e frequentou a escola King’s Edward. Na entrevista Coe é abordado sobre as acusações de racismo que Tolkien sofreu. E se isso era comum na localidade de Birmingham (reparem que na entrevista a cidade é citada como "natal" de Tolkien, que na verdade nasceu em Bloemfontein, África do Sul, no dia 3 de janeiro de 1892). [quote][b]Folha[/b] – A certa altura, J.R.R. Tolkien (nascido em Birmingham) é acusado de racismo. Esse tipo de ataque ao autor de "O Senhor dos Anéis" era comum? [b]Coe[/b] – [i]Não muito. O que é interessante, acerca de Tolkien, é que ele foi aproveitado, em momentos diferentes, por todo tipo de movimentos políticos –de fascistas a ambientalistas, que o alçaram � condição de porta-voz. Quanto a mim, creio que sua ideologia, no que diz respeito a "O Senhor dos Anéis", é muito conservadora, mas não é racista.[/i][/quote] Então fica registrada a opinião de Coe, uma obra conservadora, mas nem por isso racista. A reportagem está disponível [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u47022.shtml]aqui![/url]
O escritor inglês Jonathan Coe, autor de livros como O Legado da Família Winshaw e outros livros que retratam o período pós