Arielly e Cristiano Aparecido da Costa, do interior do Paraná queriam dar ao filho o nome de Lehgolaz, em alusão ao Elfo vivido por Orlando Blooom nos cinemas (sim, nada de livros aqui). Contudo, os funcionários do cartório se recusaram a registrar a criança, e tentaram convencer os pais a mudarem de idéia. Sem sucesso…
Dois meses depois do início do barraco, a juíza Luciane Pereira Ramos, da Vara de Registro Civil de Castro, cidade onde vive o casal, autorizou que o registro fosse realizado.
Segundo o oficial de registro Robert Jonczyk, o objetivo era "proteger
a criança de exposição ao ridículo e à chacota no futuro".
A mãe do bebê se diz "feliz", mas se queixa do cartório. "Não precisava ter
acontecido tudo isso. O nome não é comum, mas não tem nada que possa
expor meu filho ao ridículo".
Segundo consta na matéria escrita no site Terra, parece que além da grafia bizarra, os pais resolveram mudar a pronúncia também. "Lêgolas" virou "Légolas". Ou (o que é quase certo) eles sequer conhecem a pronúncia correta do nome. Pobre criança. Neste caso, os oficiais de registro tinham razão…