É uma coisa estranha,
Amar quem não se pode ter;
Ou abandonar tudo por quem ama
E por ele até morrer.
Amar quem não se pode ter;
Ou abandonar tudo por quem ama
E por ele até morrer.
Os seus olhos, sua coragem ausentes,
Me fazem sofrer dias sem fim;
Dias em que penso,
O que pode ser melhor para mim.
Estrelas que matam minha saudade,
Ó Elbereth, Gilthoniel!
Quando sentirei novamente dele
Seu beijo perfumado de hidromel?
Sei que vai me custar ver
Os meus amados irem, a despedida;
Mas decidi e abandono meus anos sem fim
Para com ele viver uma mortal, mas feliz vida.