Netflix lançou um videozinho bacana pra dar uma palhinha das novas temporadas que vêm aí.
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Ter um stream 100% de cinema nacional forte só é possível se tiver um número bem razoável de obras boas relevantes no catálogo e ainda assim existe o forte risco de se ter uma procura maior só no começo próximo ao lançamento e tendendo a cair nos meses seguintes pelo fato do público brasileiro de um modo geral não ter o hábito de apreciar com frequência as produções nacionais, exceção feita mais as telenovelas e ainda assim a situação das mesmas atualmente não é lá das melhores, pela crescente queda de qualidade que elas vem apresentando nos últimos anos e a Globo precisando desesperadamente ter que fazer remakes das mais antigas, muito mais pra salvar a audiência do que pensar em fazer algo inovador e de qualidade.Quem não deve ter gostado muito é o pessoal da GloboPlay, já que é o stream que mais tem filme brasileiro no catálogo.
Eu acho bem válido. Deve pegar um nicho bom de brasileiros. Não digo que vá chegar ao nível de grandes streams, mas talvez consiga se manter bem no mercado.
É isso que muitos não entendem. O objetivo não é dar lucro ou audiência. é dar acesso, divulgação para as produções (independentes, inclusive) e opção ao público. Os patriotas que odeiam tudo do Brasil que tenha cara de Brasil não serão obrigados a consumir.É fomento à cultura, um acervo público. Ser forte ou não é completamente irrelevante. A ideia é ser uma videoteca pública e não um negócio pra competir com outros streamings.
A questão da Cinemateca é que eles sempre clamam por ajuda financeira pública e privada, porque mesmo que parte do acervo ainda não esteja em domínio público, existe um detalhe muito mais importante que isso e que muitos deixam passar batido: enquanto a maior parte do acervo estiver em rolo de fita, se acontecer um incêndio de grande proporção, teremos infelizmente um desastre que equivale ao do Museu Nacional do RJ. Até já dediquei um tópico exclusivo a isso.O governo só pode digitalizar filmes se já estiverem em domínio público ou se conseguir autorização de quem tiver os direitos autorais sobre eles. Mesmo que seja para o bem da preservação do material, a ideia pode esbarrar nesse detalhe.