J
Jauregui
Visitante
Não sei vocês, mas eu me interesso demais por casos não solucionados. Separei aqui alguns (mas não muitos para não ficar grande) que sempre me deixa com uma pulguinha atrás da orelha.
Há mais de 50 anos, um caso inusitado intrigou a polícia do estado do Rio de Janeiro. No final da manhã do dia 20 de agosto de 1966, um jovem chamado Jorge da Costa Alves, 18 anos, subiu o Morro do Vintém para soltar pipa quando se deparou com dois cadáveres em meio à vegetação. O jovem prontamente informou às autoridades locais, que em minutos já estavam verificando o local do ocorrido. Ao chegar à cena, os policiais identificaram os corpos de Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis. Não havia sinais de violência nos corpos ou na área próxima. Perto dos corpos, a polícia encontrou um caderno de anotações, uns bilhetes, uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo (comumente utilizadas para proteger os olhos dos efeitos da radiação) usadas pelos dois homens e que as duas vítimas estavam trajando capas impermeáveis (possivelmente de chuva). Para complicar as coisas ainda mais, a polícia achou um bloco de anotações com símbolos e números (notadamente códigos de referência para válvulas eletrônicas) e também uma carta em que estava escrito: "16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara".
Logo, podemos concluir que os rapazes estavam seguindo algum tipo de instrução para encontrar alguém ou “alguma coisa” no Morro do Vintém. Mas a maior perplexidade da história fica por conta da falta de uma causa da morte dos rapazes. A perícia da polícia não encontrou marcas nos corpos (que indicaria um caso de assassinato), a análise toxicológica e a autópsia não conseguiram identificar nenhuma substância que pudesse ter atentado contra a vida da dupla.
Ao restituir a trajetória da dupla, a polícia descobriu que eles eram técnicos em eletrônica, com uma paixão fora do comum por alienígenas e outros ritos sobrenaturais. Os dois haviam partido no último dia 17, de Campos (no Rio de Janeiro), munidos de uma grande soma em dinheiro para comprar um carro novo e suprimentos para o trabalho.
Tomaram um ônibus e chegaram a Niterói às 14h30min. Compraram capas impermeáveis numa lojinha e uma garrafa de água num bar. A garçonete que os atendeu no bar disse que Miguel parecia muito nervoso e olhava para o relógio de pulso constantemente. Do bar, seguiram direto para o local em que foram encontrados mortos depois de muito tempo. Uma testemunha afirma que os homens chegaram ao local da morte em um jipe, acompanhados por outros dois homens, que nunca mais foram encontrados.
Gracinda Barbosa Cortino de Souza e seus filhos, que viviam próximos ao morro onde foram encontrados, contataram a polícia local, alegando terem visto o que descreveram como um OVNI pairando sobre o morro, no momento exato em que os investigadores acreditavam que os dois homens morreram.
Foi levantada a hipótese que os homens podem ter sido mortos por eletrocução devido a um raio, pois nesse dia chovia e trovejava torrencialmente no local. Qualquer sinal causado pelo raio nunca poderia ter sido encontrado, pois os homens foram encontrados em estado avançado de putrefação, tendo a erosão destruído detalhes que poderiam dar mais pistas.
Outra hipótese é a de que os dois homens teriam consumido drogas psicoativas com a finalidade de entrar em contato com extraterrestres. Eles possivelmente utilizaram as máscaras para se proteger dos fortes raios luminosos que poderiam surgir no esperado encontro. Entretanto, ainda dentro dessa teoria, morreram por overdose de drogas. Algumas pistas dão força a essa hipótese: um dos amigos da dupla afirmou que Miguel Viana e Manoel Cruz faziam parte de um grupo "científico-espiritualista"; além disso, publicações que falavam de esoterismo e espíritos foram encontrados nas casas dos homens.
Passados quase 52 anos, a misteriosa morte dos dois amigos eletrotécnicos (o caso das máscaras de chumbo) ainda permanece um enigma longe de ser resolvido.
Até o instante do desaparecimento dos monitores de radar, a tripulação não havia relatado nenhuma anomalia com o voo. O sistema ACARS (um sistema digital de envio de informações entre uma aeronave e as estações terrestres, via rádio ou satélite) do avião também não enviou mensagens por satélite, o que deveria ocorrer automaticamente no caso de alguma falha.
Construído em 1920, com a intenção de ser um hotel para viajantes, ou empresários que passariam apenas uma ou duas noites na cidade, o Cecil Hotel’s foi rapidamente ofuscado por vários hotéis glamorosos. Localizado próximo do infame Skid Row, o hotel começou a alugar os quartos a longo prazo por preços absurdamente baixos, coisa que acabou chamando atenção de diversos desordeiros. A reputação do hotel rapidamente passou a ser de “indecente” e “mórbido” quando se tornou notório devido ao grande número de suicídios e homicídios, assim, como instalação para famosos assassinos em série.
Parte de sua história sórdida, envolve dois assassinos em série, Richard Ramirez e Jack Unterweger.
Agora no corredor da morte, Ramirez, apelidado de “the Nightstalker”, viveu no Cecil Hotel’s em 1985, em um dos andares superiores. Ele pagava em torno de 14 dólares por noite. Com o hotel cheio de viajantes, passou despercebido como ele perseguiu e matou 13 mulheres. Richard Schave, disse “Ele jogava as suas roupas ensanguentadas na lixeira no final da noite e retornava ao hotel pela porta dos fundos”.
Jack Unterweger era um jornalista que cobria os crimes em Los Angeles para uma revista austríaca em 1991. “Acreditamos que ele viveu no Cecil Hotel’s em homenagem ao Ramirez”, disse Schave. Ele foi acusado de matar três prostitutas em L.A., enquanto ainda era um hóspede do Cecil.
Durante os anos 50 e 60, o Hotel era conhecido como um lugar em que as pessoas iam para cometer suicídio, se jogando de uma de suas janelas. Helen Gurnee, 50 anos, pulou de uma janela do sétimo andar do Cecil Hotel’s, caindo em cima do seu letreiro, em 22 de outubro de 1954. Julia Moore pulou da janela de seu quarto no oitavo andar, em 11 de fevereiro de 1962. Pauline Otton, 27 anos, pulou de uma janela do nono andar após uma discussão com seu ex-marido, em 12 de outubro de 1962. Pauline caiu sobre George Gianinni, 65 anos, que estava andando na calçada, a 90 metros abaixo de onde ela havia saltado. Ambos morreram instantaneamente.
Ela então começou sua viagem e depois de passar por San Diego ela foi para Los Angeles e se hospedou no Cecil Hotel. Seu quarto era compartilhado com mais 2 pessoas e depois de reclamações sobre seu comportamento ‘atípico’ ela teve que se mudar para outro quarto 2 dias depois.
No dia 31 de Janeiro de 2013 seus pais resolveram acionar a policia após não obterem notícias da garota que costumava manter contato com eles todos os dias. No total foram 19 dias desaparecida, e entre esses dias foram realizadas buscas por todo hotel e região, mas nada e nenhuma pista foi encontrada. No meio das investigações eles resolveram checar as câmeras do hotel e foi quando encontraram um vídeo bizarro de Elisa. A garota aparece nitidamente perturbada no vídeo, como se estivesse se escondendo de alguém.
ela entra no elevador, aperta vários botões e ele nem se quer se mexe. Ela então sai, fica um tempo ali fora e entra de novo, sai e gesticula como se estivesse falando com algo ou alguém:
Nesta mesma época os hospedes do Cecil Hotel, começaram a reclamar da falta de pressão em suas torneiras, após tantos relatos uma equipe do hotel resolveu verificar as caixas d’água que estavam no terraço.
Para o susto dos funcionários, um corpo foi encontrado dentro do reservatório e de imediato a polícia foi chamada, ao retirar identificou-se que o corpo pertencia a jovem Elisa Jam, até então desaparecida e um laudo comprovou morte por afogamento, exames da pericia ainda foram feitos para constatar marcas de violência, consumo de drogas ou álcool, mas nada foi encontrado, por este motivo a polícia concluiu o caso como morte acidental.
A primeira coisa que eles pensaram é que Elisa teria se suicidado (pelo fato de ser diagnosticada com depressão e bipolaridade) mas logo nas primeiras horas de investigação isso foi totalmente descartado pois não havia como ela subir no reservatório sem a ajuda de escadas (que não foram encontradas por perto) e nem fechar a tampa pela parte de dentro, já que era muito pesada. Outra coisa que os deixou intrigados foi o fato de a porta que levava ao andar de cima ser totalmente trancada e possuir alarmes, sendo impossível de ela conseguir passar ali sem ser pega. A outra opção eram as escadas de emergência, mas ai surgiram as duvidas: por que ela tentaria chegar a todo custo em um lugar que estava trancado? Será que ela foi forçada? De que ou quem ela estaria se escondendo? Por que as câmeras não flagraram mais ninguém subindo naquele andar? As perguntas não têm respostas e o mistério de sua morte continua sem solução.
A mãe e tia dela também tinham sido misses, por isso quis que a filha seguisse os mesmos passos. JonBenet ganhou vários concursos e ficou muito famosa naquele meio. Ela ganhou roupas, o corte de cabelo, e maquiagem de uma mulher adulta e também foi ensinada a permanecer imóvel em seus ensaios fotográficos. No entanto, todo o brilho da menina foi apagado no dia seguinte ao natal do ano de 1996. Por volta das 6 da manhã desse dia, sua mãe encontrou um bilhete estranho na escadaria da cozinha. O bilhete escrito a mão era na verdade um pedido de resgate e nele estavam bem claras a instruções do sequestrador:
- sacar $100.000 dólares em notas de 100 e $18.000 em notas de 20
- deixar o dinheiro em um saco de papel marrom
- atender a ligação dele que viria no mesmo dia entre 8 e 10 da manhã para combinar com o pai sobre a entrega do dinheiro
- não avisar a polícia ou qualquer outra pessoa sobre o bilhete
Qualquer desvio das instruções resultaria na morte da menina.
O sequestrador assinou a carta como “S.B.T.C”. Curiosamente, o valor pedido no resgate era quase o valor exato que Jon, pai de JonBenet, havia recebido como um bônus do serviço no começo daquele ano, o que levou a crer que o responsável pudesse ter conhecimento sobre isso.
Ignorando tudo aquilo falado no bilhete, os pais não apenas chamaram a polícia, mas também contataram amigos, conhecidos e familiares, fazendo com que a casa ficasse cheia de pessoas preocupadas, o que acabou contaminando a cena do crime e atrapalhando as investigações. Tudo que a polícia pode constatar nesse dia é que nenhuma porta ou janela havia sido arrombada. Jon Ramsey, pai da garotinha, providenciou o dinheiro do resgate o mais rápido possível, no entanto, ninguém apareceu para receber a quantia e não houve mais nenhuma tentativa de contato com a família. Segundo algumas fontes, o bilhete havia sido escrito em um bloco de notas da família utilizando uma caneta que estava no local. O fato causou estranhamento já que não é comum que criminosos parem para escrever bilhetes ainda no local do crime.
Após algumas horas aflitas e sem quaisquer notícias da filha, a família começou a investigar todos os cantos da casa a procura de mais alguma pista. Um tempo depois o corpo da menina foi encontrado no porão da casa pelo seu pai. Ela estava com uma corda de nylon envolta do seu pescoço, os pulsos amarrados em cima da sua cabeça e uma fita cobrindo sua boca. Na hora do desespero seu pai não pensou duas vezes antes de mover seu corpo para outro cômodo da casa, antes de avisar os policiais, o que contaminou mais uma vez a cena do crime.
*********IMAGENS FORTES**********
A causa oficial da morte de JonBenet foi asfixia por estrangulamento associado com traumatismo craniano. Seu corpo também apresentava sinais de abuso sexual e um DNA masculino foi encontrado em suas roupas. Os principais suspeitos eram seus pais e seu irmão (que demonstrava indiferença pela morte de sua irmã), e as autoridades concentraram as investigações apenas neles.
Tempos depois a policia foi acusada de negligencia por não ter isolado o local assim que souberam do crime e por não terem dado atenção as denuncias da família sobre o possível sequestrador. Os pais da vítima abriram um processo contra os policiais e em 2008 foram inocentados após o resultado do exame de DNA que foi realizado nos fluidos corporais encontrados nas roupas da menina mostraram-se pertencer a um desconhecido. Algumas pessoas acusam o pai de abusar e matar a menina, outros dizem que a mãe prostituía a garota e essa foi a causa de sua morte e alguns acreditam que seu irmão a matou em uma crise de ciúmes. Há também quem acredite que JonBenet é na verdade Katy Perry devido a semelhança entre elas.
Esse caso está cercado de teorias mas a única coisa de que se tem certeza é que o mistério envolvendo sua morte ainda permanece, mesmo depois de décadas.
E vocês, o que acham desses casos? Tem algum que eu não coloquei aqui que arrepia vocês?
- O caso das Máscaras de Chumbo
Há mais de 50 anos, um caso inusitado intrigou a polícia do estado do Rio de Janeiro. No final da manhã do dia 20 de agosto de 1966, um jovem chamado Jorge da Costa Alves, 18 anos, subiu o Morro do Vintém para soltar pipa quando se deparou com dois cadáveres em meio à vegetação. O jovem prontamente informou às autoridades locais, que em minutos já estavam verificando o local do ocorrido. Ao chegar à cena, os policiais identificaram os corpos de Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis. Não havia sinais de violência nos corpos ou na área próxima. Perto dos corpos, a polícia encontrou um caderno de anotações, uns bilhetes, uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo (comumente utilizadas para proteger os olhos dos efeitos da radiação) usadas pelos dois homens e que as duas vítimas estavam trajando capas impermeáveis (possivelmente de chuva). Para complicar as coisas ainda mais, a polícia achou um bloco de anotações com símbolos e números (notadamente códigos de referência para válvulas eletrônicas) e também uma carta em que estava escrito: "16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara".
Logo, podemos concluir que os rapazes estavam seguindo algum tipo de instrução para encontrar alguém ou “alguma coisa” no Morro do Vintém. Mas a maior perplexidade da história fica por conta da falta de uma causa da morte dos rapazes. A perícia da polícia não encontrou marcas nos corpos (que indicaria um caso de assassinato), a análise toxicológica e a autópsia não conseguiram identificar nenhuma substância que pudesse ter atentado contra a vida da dupla.
Ao restituir a trajetória da dupla, a polícia descobriu que eles eram técnicos em eletrônica, com uma paixão fora do comum por alienígenas e outros ritos sobrenaturais. Os dois haviam partido no último dia 17, de Campos (no Rio de Janeiro), munidos de uma grande soma em dinheiro para comprar um carro novo e suprimentos para o trabalho.
Tomaram um ônibus e chegaram a Niterói às 14h30min. Compraram capas impermeáveis numa lojinha e uma garrafa de água num bar. A garçonete que os atendeu no bar disse que Miguel parecia muito nervoso e olhava para o relógio de pulso constantemente. Do bar, seguiram direto para o local em que foram encontrados mortos depois de muito tempo. Uma testemunha afirma que os homens chegaram ao local da morte em um jipe, acompanhados por outros dois homens, que nunca mais foram encontrados.
Gracinda Barbosa Cortino de Souza e seus filhos, que viviam próximos ao morro onde foram encontrados, contataram a polícia local, alegando terem visto o que descreveram como um OVNI pairando sobre o morro, no momento exato em que os investigadores acreditavam que os dois homens morreram.
Foi levantada a hipótese que os homens podem ter sido mortos por eletrocução devido a um raio, pois nesse dia chovia e trovejava torrencialmente no local. Qualquer sinal causado pelo raio nunca poderia ter sido encontrado, pois os homens foram encontrados em estado avançado de putrefação, tendo a erosão destruído detalhes que poderiam dar mais pistas.
Outra hipótese é a de que os dois homens teriam consumido drogas psicoativas com a finalidade de entrar em contato com extraterrestres. Eles possivelmente utilizaram as máscaras para se proteger dos fortes raios luminosos que poderiam surgir no esperado encontro. Entretanto, ainda dentro dessa teoria, morreram por overdose de drogas. Algumas pistas dão força a essa hipótese: um dos amigos da dupla afirmou que Miguel Viana e Manoel Cruz faziam parte de um grupo "científico-espiritualista"; além disso, publicações que falavam de esoterismo e espíritos foram encontrados nas casas dos homens.
Passados quase 52 anos, a misteriosa morte dos dois amigos eletrotécnicos (o caso das máscaras de chumbo) ainda permanece um enigma longe de ser resolvido.
— Voo MH370.
Na madrugada de 8 de março de 2014, no horário local (tarde de 7 de março, horário UTC), a aeronave que realizava esta rota levando 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares após aproximadamente uma hora de voo enquanto sobrevoava o Golfo da Tailândia, no Mar da China.
Até o instante do desaparecimento dos monitores de radar, a tripulação não havia relatado nenhuma anomalia com o voo. O sistema ACARS (um sistema digital de envio de informações entre uma aeronave e as estações terrestres, via rádio ou satélite) do avião também não enviou mensagens por satélite, o que deveria ocorrer automaticamente no caso de alguma falha.
Em 24 de março de 2014, o governo malaio comunicou oficialmente que o voo caiu no mar no Oceano Índico sem deixar sobreviventes. Segundo registros feitos por satélites, o avião voou por várias horas após desaparecer dos radares, até esgotar o combustível, com todos os seus sistemas de comunicação desativados. Mesmo após três anos de extensas buscas, comandadas pelos governos da Austália, da Malásia e da China no período de 2014 a 2017, os destroços da aeronave nunca foram localizados, tornando o caso um dos maiores mistérios da aviação civil contemporânea.
Possível solução:
Em maio, um grupo de especialistas em aviação civil, reunidos pelo programa australiano “60 Minutes”, revelou a tese que acreditam ser a mais plausível para explicar o que aconteceu naquela aeronave no fatídico dia 8 de março de 2014.
E, de acordo com eles, o capitão do Boeing 777, Zaharie Ahmad Shah, 53 anos, foi o responsável pelo sumiço que culminou na morte das 238 pessoas que ocupavam a aeronave. Acreditam, ainda, que ele teria planejado o seu ato com cuidado. “Isso foi planejado, foi deliberado”, disse um dos especialistas.
Ainda segundo esse grupo, formado por ex-pilotos, o ex-chefe da aviação civil da Austrália, especialistas em segurança aérea e um oceanógrafo, Zaharie teria provocado a despressurização da cabine para deixar os ocupantes inconscientes e usava uma máscara de oxigênio.
A tese defendida pelo grupo explicaria, ainda, a razão de uma alteração na rota do voo. A aeronave decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, rumo a Pequim, na China. Em determinado momento, a pessoa no controle inclinou o avião em uma região em que fica a cidade malaia de Panang, onde Zaharie nasceu. Para os especialistas, esse foi um gesto de despedida.
Piloto experiente, com mais de 20 mil horas de voo, Zaharie teria desligado o sistema de comunicação deliberadamente e sabia o que fazer para desaparecer sem deixar pistas. “Se você me pagasse para fazer uma operação para tentar desaparecer com um Boeing 777, eu teria feito exatamente a mesma coisa. Até onde sei, foi tudo muito preciso”, disse outro especialista.
A hipótese de Zaharie como autor do episódio não é nova. Durante as investigações, sua casa e a de seu copiloto foram vasculhadas. Na do piloto, foi encontrado um simulador de voo construído por ele e no qual constava a rota de desvio. As especulações trazidas à tona pelos especialistas não foram confirmadas por autoridades.
Possível solução:
Em maio, um grupo de especialistas em aviação civil, reunidos pelo programa australiano “60 Minutes”, revelou a tese que acreditam ser a mais plausível para explicar o que aconteceu naquela aeronave no fatídico dia 8 de março de 2014.
E, de acordo com eles, o capitão do Boeing 777, Zaharie Ahmad Shah, 53 anos, foi o responsável pelo sumiço que culminou na morte das 238 pessoas que ocupavam a aeronave. Acreditam, ainda, que ele teria planejado o seu ato com cuidado. “Isso foi planejado, foi deliberado”, disse um dos especialistas.
Ainda segundo esse grupo, formado por ex-pilotos, o ex-chefe da aviação civil da Austrália, especialistas em segurança aérea e um oceanógrafo, Zaharie teria provocado a despressurização da cabine para deixar os ocupantes inconscientes e usava uma máscara de oxigênio.
A tese defendida pelo grupo explicaria, ainda, a razão de uma alteração na rota do voo. A aeronave decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, rumo a Pequim, na China. Em determinado momento, a pessoa no controle inclinou o avião em uma região em que fica a cidade malaia de Panang, onde Zaharie nasceu. Para os especialistas, esse foi um gesto de despedida.
Piloto experiente, com mais de 20 mil horas de voo, Zaharie teria desligado o sistema de comunicação deliberadamente e sabia o que fazer para desaparecer sem deixar pistas. “Se você me pagasse para fazer uma operação para tentar desaparecer com um Boeing 777, eu teria feito exatamente a mesma coisa. Até onde sei, foi tudo muito preciso”, disse outro especialista.
A hipótese de Zaharie como autor do episódio não é nova. Durante as investigações, sua casa e a de seu copiloto foram vasculhadas. Na do piloto, foi encontrado um simulador de voo construído por ele e no qual constava a rota de desvio. As especulações trazidas à tona pelos especialistas não foram confirmadas por autoridades.
— Cecil Hotel
Construído em 1920, com a intenção de ser um hotel para viajantes, ou empresários que passariam apenas uma ou duas noites na cidade, o Cecil Hotel’s foi rapidamente ofuscado por vários hotéis glamorosos. Localizado próximo do infame Skid Row, o hotel começou a alugar os quartos a longo prazo por preços absurdamente baixos, coisa que acabou chamando atenção de diversos desordeiros. A reputação do hotel rapidamente passou a ser de “indecente” e “mórbido” quando se tornou notório devido ao grande número de suicídios e homicídios, assim, como instalação para famosos assassinos em série.
Parte de sua história sórdida, envolve dois assassinos em série, Richard Ramirez e Jack Unterweger.
Agora no corredor da morte, Ramirez, apelidado de “the Nightstalker”, viveu no Cecil Hotel’s em 1985, em um dos andares superiores. Ele pagava em torno de 14 dólares por noite. Com o hotel cheio de viajantes, passou despercebido como ele perseguiu e matou 13 mulheres. Richard Schave, disse “Ele jogava as suas roupas ensanguentadas na lixeira no final da noite e retornava ao hotel pela porta dos fundos”.
Jack Unterweger era um jornalista que cobria os crimes em Los Angeles para uma revista austríaca em 1991. “Acreditamos que ele viveu no Cecil Hotel’s em homenagem ao Ramirez”, disse Schave. Ele foi acusado de matar três prostitutas em L.A., enquanto ainda era um hóspede do Cecil.
Durante os anos 50 e 60, o Hotel era conhecido como um lugar em que as pessoas iam para cometer suicídio, se jogando de uma de suas janelas. Helen Gurnee, 50 anos, pulou de uma janela do sétimo andar do Cecil Hotel’s, caindo em cima do seu letreiro, em 22 de outubro de 1954. Julia Moore pulou da janela de seu quarto no oitavo andar, em 11 de fevereiro de 1962. Pauline Otton, 27 anos, pulou de uma janela do nono andar após uma discussão com seu ex-marido, em 12 de outubro de 1962. Pauline caiu sobre George Gianinni, 65 anos, que estava andando na calçada, a 90 metros abaixo de onde ela havia saltado. Ambos morreram instantaneamente.
— Elisa Lam
Elisa Lam era uma estudante canadense de 21 anos (seus pais se mudaram de Hong Kong antes do seu nascimento) que concluiu o ensino médio e antes de começar a faculdade decidiu fazer uma viagem dos sonhos para os Estados Unidos.
Ela então começou sua viagem e depois de passar por San Diego ela foi para Los Angeles e se hospedou no Cecil Hotel. Seu quarto era compartilhado com mais 2 pessoas e depois de reclamações sobre seu comportamento ‘atípico’ ela teve que se mudar para outro quarto 2 dias depois.
No dia 31 de Janeiro de 2013 seus pais resolveram acionar a policia após não obterem notícias da garota que costumava manter contato com eles todos os dias. No total foram 19 dias desaparecida, e entre esses dias foram realizadas buscas por todo hotel e região, mas nada e nenhuma pista foi encontrada. No meio das investigações eles resolveram checar as câmeras do hotel e foi quando encontraram um vídeo bizarro de Elisa. A garota aparece nitidamente perturbada no vídeo, como se estivesse se escondendo de alguém.
ela entra no elevador, aperta vários botões e ele nem se quer se mexe. Ela então sai, fica um tempo ali fora e entra de novo, sai e gesticula como se estivesse falando com algo ou alguém:
Nesta mesma época os hospedes do Cecil Hotel, começaram a reclamar da falta de pressão em suas torneiras, após tantos relatos uma equipe do hotel resolveu verificar as caixas d’água que estavam no terraço.
Para o susto dos funcionários, um corpo foi encontrado dentro do reservatório e de imediato a polícia foi chamada, ao retirar identificou-se que o corpo pertencia a jovem Elisa Jam, até então desaparecida e um laudo comprovou morte por afogamento, exames da pericia ainda foram feitos para constatar marcas de violência, consumo de drogas ou álcool, mas nada foi encontrado, por este motivo a polícia concluiu o caso como morte acidental.
A primeira coisa que eles pensaram é que Elisa teria se suicidado (pelo fato de ser diagnosticada com depressão e bipolaridade) mas logo nas primeiras horas de investigação isso foi totalmente descartado pois não havia como ela subir no reservatório sem a ajuda de escadas (que não foram encontradas por perto) e nem fechar a tampa pela parte de dentro, já que era muito pesada. Outra coisa que os deixou intrigados foi o fato de a porta que levava ao andar de cima ser totalmente trancada e possuir alarmes, sendo impossível de ela conseguir passar ali sem ser pega. A outra opção eram as escadas de emergência, mas ai surgiram as duvidas: por que ela tentaria chegar a todo custo em um lugar que estava trancado? Será que ela foi forçada? De que ou quem ela estaria se escondendo? Por que as câmeras não flagraram mais ninguém subindo naquele andar? As perguntas não têm respostas e o mistério de sua morte continua sem solução.
— JonBenet Ramsey
Essa é uma bem famosa... JonBenet era americana e tinha apenas 6 anos quando foi vítima de um crime cercado de mistérios. A garotinha morava com seu pai, sua mãe e seu irmão de 9 anos no Colorado. JonBenet era conhecia por ser uma miss mirim e ter uma beleza marcante.
A mãe e tia dela também tinham sido misses, por isso quis que a filha seguisse os mesmos passos. JonBenet ganhou vários concursos e ficou muito famosa naquele meio. Ela ganhou roupas, o corte de cabelo, e maquiagem de uma mulher adulta e também foi ensinada a permanecer imóvel em seus ensaios fotográficos. No entanto, todo o brilho da menina foi apagado no dia seguinte ao natal do ano de 1996. Por volta das 6 da manhã desse dia, sua mãe encontrou um bilhete estranho na escadaria da cozinha. O bilhete escrito a mão era na verdade um pedido de resgate e nele estavam bem claras a instruções do sequestrador:
- sacar $100.000 dólares em notas de 100 e $18.000 em notas de 20
- deixar o dinheiro em um saco de papel marrom
- atender a ligação dele que viria no mesmo dia entre 8 e 10 da manhã para combinar com o pai sobre a entrega do dinheiro
- não avisar a polícia ou qualquer outra pessoa sobre o bilhete
Qualquer desvio das instruções resultaria na morte da menina.
O sequestrador assinou a carta como “S.B.T.C”. Curiosamente, o valor pedido no resgate era quase o valor exato que Jon, pai de JonBenet, havia recebido como um bônus do serviço no começo daquele ano, o que levou a crer que o responsável pudesse ter conhecimento sobre isso.
Ignorando tudo aquilo falado no bilhete, os pais não apenas chamaram a polícia, mas também contataram amigos, conhecidos e familiares, fazendo com que a casa ficasse cheia de pessoas preocupadas, o que acabou contaminando a cena do crime e atrapalhando as investigações. Tudo que a polícia pode constatar nesse dia é que nenhuma porta ou janela havia sido arrombada. Jon Ramsey, pai da garotinha, providenciou o dinheiro do resgate o mais rápido possível, no entanto, ninguém apareceu para receber a quantia e não houve mais nenhuma tentativa de contato com a família. Segundo algumas fontes, o bilhete havia sido escrito em um bloco de notas da família utilizando uma caneta que estava no local. O fato causou estranhamento já que não é comum que criminosos parem para escrever bilhetes ainda no local do crime.
Após algumas horas aflitas e sem quaisquer notícias da filha, a família começou a investigar todos os cantos da casa a procura de mais alguma pista. Um tempo depois o corpo da menina foi encontrado no porão da casa pelo seu pai. Ela estava com uma corda de nylon envolta do seu pescoço, os pulsos amarrados em cima da sua cabeça e uma fita cobrindo sua boca. Na hora do desespero seu pai não pensou duas vezes antes de mover seu corpo para outro cômodo da casa, antes de avisar os policiais, o que contaminou mais uma vez a cena do crime.
*********IMAGENS FORTES**********
A causa oficial da morte de JonBenet foi asfixia por estrangulamento associado com traumatismo craniano. Seu corpo também apresentava sinais de abuso sexual e um DNA masculino foi encontrado em suas roupas. Os principais suspeitos eram seus pais e seu irmão (que demonstrava indiferença pela morte de sua irmã), e as autoridades concentraram as investigações apenas neles.
Tempos depois a policia foi acusada de negligencia por não ter isolado o local assim que souberam do crime e por não terem dado atenção as denuncias da família sobre o possível sequestrador. Os pais da vítima abriram um processo contra os policiais e em 2008 foram inocentados após o resultado do exame de DNA que foi realizado nos fluidos corporais encontrados nas roupas da menina mostraram-se pertencer a um desconhecido. Algumas pessoas acusam o pai de abusar e matar a menina, outros dizem que a mãe prostituía a garota e essa foi a causa de sua morte e alguns acreditam que seu irmão a matou em uma crise de ciúmes. Há também quem acredite que JonBenet é na verdade Katy Perry devido a semelhança entre elas.
Esse caso está cercado de teorias mas a única coisa de que se tem certeza é que o mistério envolvendo sua morte ainda permanece, mesmo depois de décadas.
E vocês, o que acham desses casos? Tem algum que eu não coloquei aqui que arrepia vocês?