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Israel vs Irã / Hezbollah

  • Criador do tópico Criador do tópico Turgon
  • Data de Criação Data de Criação

Turgon

犬夜叉
Como o conflito está se intensificando e cada vez mais longe de uma solução diplomática, resolvi criar o tópico aqui para acompanhar melhor o que está se passando entre esses países.

Hoje de manhã houve uma resposta do Irã aos ataques de Israel no sul do Líbano, área esta que hoje é controlada pelo grupo armado Hezbollah.


Eis aqui um pequeno resumo do conflito para entenderem melhor.

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O Hezbollah é um grupo extremista com influência política no Líbano. O grupo surgiu na década de 1980, quando Israel invadiu o país.

Desde então, Israel e Hezbollah têm um histórico de desavenças e ataques. A situação piorou após o grupo terrorista Hamas invadir o território israelense em outubro de 2023, iniciando a guerra na Faixa de Gaza.

O Hezbollah, que é aliado do Hamas, lançou ataques contra Israel em uma demonstração de apoio ao grupo terrorista. Diante disso, os militares israelenses passaram a bombardear estruturas do Hezbollah no Líbano.

A escalada de tensões levou a uma virada no conflito, com bombardeios mais pesados no Líbano. Em 23 de setembro, o país viveu o dia mais sangrento desde a guerra entre Israel e Hezbollah em 2006.

Diante do risco de uma guerra total, as tensões na região tornaram-se no tema central da Assembleia Geral da ONU. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que o mundo não pode deixar que o Líbano se torne uma nova Gaza.
 
Última edição:
Já houve diversos momentos que Israel sozinho já derrotou seus países vizinhos, pois desde o fim da Segunda Guerra Mundial, eles jamais engoliram a criação desse estado, mas é chegado uma hora que isso poderá ficar muito difícil, ainda mais se vier a perder o apoio dos EUA.
 
Última edição:

"Senhor secretário-geral, coloque as forças da Unifil fora de perigo. Isso precisa ser feito agora, imediatamente", declarou Netanyahu em um discurso gravado, dirigindo-se a Guterres em inglês.

Pelo menos cinco capacetes azuis (soldados das Forças de Paz da ONU) ficaram feridos nos últimos dias em combates entre o exército israelense e o movimento pró-iraniano Hezbollah no sul do Líbano.

Neste domingo, as forças de manutenção da paz da ONU no Líbano afirmaram que dois tanques israelenses entraram "à força" em uma das suas posições perto da fronteira entre os dois países, palco de combates entre tropas israelenses e milicianos do Hezbollah.

"Por volta das 04h30, quando as forças de manutenção da paz estavam nos abrigos, dois tanques Merkava do exército israelense destruíram o portão principal e entraram na posição à força", permanecendo lá durante "cerca de 45 minutos", disse a Unifil em comunicado.

Duas horas depois, acrescenta, "os disparos geraram fumaça" que causou "irritações cutâneas e reações gastrointestinais em 15 capacetes azuis, que estão recebendo cuidados médicos".

Nesta semana, a Unifil também declarou que "qualquer ataque deliberado às forças de manutenção da paz é uma violação grave do direito humanitário internacional e da resolução 1701 do Conselho de Segurança".
 

"Questão eleitoral

Biden tem sido alvo de duras críticas de parceiros internacionais, bem como de membros de seu próprio partido, pela incapacidade de influência — incluindo o papel dos EUA como principal fornecedor de armas de Israel — para conter os ataques de Netanyahu.

Por extensão, Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata à Casa Branca, tem sido desafiada a defender a política de Biden durante a campanha eleitoral. Kamala participou da ligação entre o presidente americano e Netanyahu, segundo uma fonte ouvida pela Reuters.

Nesse contexto, alguns eleitores árabe-americanos em Michigan passaram a apoiar uma candidata independente à Casa Branca. O movimento pode provocar uma derrota a Kamala em um estado decisivo.

Segundo uma pesquisa da Universidade de Quinnipiac divulgada nesta quarta-feira, Kamala tem 47% das intenções de voto no Michigan, enquanto Trump aparece com 50%. Há 3 semanas, a democrata liderava no estado, por um placar de 50% a 45%."


Meio óbvio, já que a Kamala não irá sustentar esta guerra para Israel. O perigo é desta guerra escalar a um nível de outros países começarem a participar.
 
Biden é uma figura completamente inerte. Não a toa que muitos querem aproveitar esse momento pra intensificar ao máximo os ataques. Por mais que Israel tenha uma defesa antimísseis muito boa, sem a ajuda dos EUA fica muito difícil eles se defenderem por tanto tempo.
 

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