Criar um tópico aqui pra não esquecer de conferir esse jogo mais tarde rs.
O jogo parece lindão e é bem oldschool, como eu, antiquado que sou, ainda gosto.
...
Resenha de Bruno Magalhães Barbosa
Extraída de Voxel
Após quase cinco anos de desenvolvimento e uma campanha de financiamento coletivo muito bem sucedida no Kickstarter, Sea of Stars finalmente está batendo à porta. O jogo é o novo lançamento da Sabotage Studio e se passa no mesmo universo do primeiro game da desenvolvedora, The Messenger - porém milhares de anos no passado. Ele é um charmoso RPG por turnos que esbanja lindíssimos gráficos em pixel art e que, embora se inspire em clássicos do gênero como Chrono Trigger e Super Mario RPG, busca modernizar a fórmula com sistemas mais dinâmicos e interativos.
Ainda que seu estúdio seja canadense, Sea of Stars tem sangue brasileiro com Bruno Moraes, que foi líder de animação e artista de personagens. Vale lembrar, também, que o jogo chega oficialmente em 29 de agosto com versões para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC, via Steam. Além disso, ele fica disponível no catálogo do Xbox Game Pass e PlayStation Plus Extra já a partir do lançamento. Confira, nas linhas a seguir, o review completo de Sea of Stars.
Trailer de lançamento:
O jogo parece lindão e é bem oldschool, como eu, antiquado que sou, ainda gosto.
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Resenha de Bruno Magalhães Barbosa
Extraída de Voxel
Após quase cinco anos de desenvolvimento e uma campanha de financiamento coletivo muito bem sucedida no Kickstarter, Sea of Stars finalmente está batendo à porta. O jogo é o novo lançamento da Sabotage Studio e se passa no mesmo universo do primeiro game da desenvolvedora, The Messenger - porém milhares de anos no passado. Ele é um charmoso RPG por turnos que esbanja lindíssimos gráficos em pixel art e que, embora se inspire em clássicos do gênero como Chrono Trigger e Super Mario RPG, busca modernizar a fórmula com sistemas mais dinâmicos e interativos.
Ainda que seu estúdio seja canadense, Sea of Stars tem sangue brasileiro com Bruno Moraes, que foi líder de animação e artista de personagens. Vale lembrar, também, que o jogo chega oficialmente em 29 de agosto com versões para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC, via Steam. Além disso, ele fica disponível no catálogo do Xbox Game Pass e PlayStation Plus Extra já a partir do lançamento. Confira, nas linhas a seguir, o review completo de Sea of Stars.
A história do jogo começa em Berçolunar com Valere e Zale, dois filhos do solstício que são predestinados a dominar os poderes da Lua e do Sol e trilhar o caminho dos Guerreiros do Solstício - os únicos capazes de conjurar a Magia do Eclipse e destruir as criações do The Fleshmancer, um maléfico alquimista imortal. O jogador acompanha a dupla de protagonistas ainda crianças, quando sonhavam com aventuras, viviam se metendo em confusão com seu melhor amigo Garl e eram instruídos pelos veteranos Brugaves e Erlina.
Quando começam a despertar seus poderes, chega o momento de iniciar um intenso treinamento na Academia Zênite. Por isso, Valere e Zale são obrigados a se separar de Garl, que é um jovem comum, e vivem confinados por dez anos enquanto refinam suas técnicas e aguardam o momento certo para iniciar a jornada.
Agora com o título de Monja Lunar e Espadachim Solar, eles não conseguem se despedir de Garl no dia da partida e se mostram bastante preocupados. Porém, não tarda até que o velho amigo de infância fizesse uma surpresa no meio do caminho, pronto para se juntar à jornada sob o título de Guerreiro Cozinheiro.
Não vamos entrar em detalhes, mas o enredo está recheado de momentos marcantes e personagens carismáticos, que são muito bem aproveitados do início ao fim. Toda a mitologia criada para o universo do jogo também instiga a curiosidade e é contada, em detalhes, através de uma das aliadas do grupo principal: a jovem historiadora Teaks.
Com legendas em português brasileiro, o jogo traz um enredo recheado de momentos marcantes.
Com o seu Grimório do Saber, ela é capaz de conjurar histórias através de artefatos coletados durante a jornada e que dão mais contexto ao mundo, situando o jogador ao longo da aventura. Também ajuda o fato de que o game traz textos extremamente bem escritos e localizados em português do Brasil.
[Para ler a resenha completa, que entra em minúcias talvez desinteressantes, entre na Voxel:
Quando começam a despertar seus poderes, chega o momento de iniciar um intenso treinamento na Academia Zênite. Por isso, Valere e Zale são obrigados a se separar de Garl, que é um jovem comum, e vivem confinados por dez anos enquanto refinam suas técnicas e aguardam o momento certo para iniciar a jornada.
Agora com o título de Monja Lunar e Espadachim Solar, eles não conseguem se despedir de Garl no dia da partida e se mostram bastante preocupados. Porém, não tarda até que o velho amigo de infância fizesse uma surpresa no meio do caminho, pronto para se juntar à jornada sob o título de Guerreiro Cozinheiro.
Não vamos entrar em detalhes, mas o enredo está recheado de momentos marcantes e personagens carismáticos, que são muito bem aproveitados do início ao fim. Toda a mitologia criada para o universo do jogo também instiga a curiosidade e é contada, em detalhes, através de uma das aliadas do grupo principal: a jovem historiadora Teaks.
Com legendas em português brasileiro, o jogo traz um enredo recheado de momentos marcantes.
Com o seu Grimório do Saber, ela é capaz de conjurar histórias através de artefatos coletados durante a jornada e que dão mais contexto ao mundo, situando o jogador ao longo da aventura. Também ajuda o fato de que o game traz textos extremamente bem escritos e localizados em português do Brasil.
[Para ler a resenha completa, que entra em minúcias talvez desinteressantes, entre na Voxel:
Sea of Stars é encantador e brilhante como as estrelas - review
Conhecido como 'sucessor espiritual' de Chrono Trigger, o indie Sea of Stars refresca a fórmula dos clássicos RPGs de turnos e é uma experiência imperdível
www.tecmundo.com.br
Trailer de lançamento: