Segundo Entebate da Toca SC onde Fernanda Korovsky Moura (professora e escritora, formada em Letras Português-Inglês, mestre em Língua e Literatura Inglesa pela UFSC, mestre em Estudos Literários pela Universidade de Leiden na Holanda e doutoranda em Estudos Literários pela UFSC em co-tutela com a Universidade de Leiden) conversa ao vivo com Alessandra Luíse (Toca SC), Cristina Casagrande (Escritora e tradutora de Tolkien), Fernanda Correia (doutoranda em Letras) e Victoria Barros (Toca RJ) sobre as mulheres e representatividade feminina em Tolkien.
Junte-se a nós no dia 09/01 às 16:00 (horário de Brasília). Participe ao vivo com perguntas no YouTube, Canal O Prazer da Literatura
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Curioso essa tendência hoje de ler obras do passado sob um olhar presente. Creio que se olharmos com cuidado hermenêutico, não faz muito sentido “exigir” que as obras antigas tratem ou falem das coisas, pessoas e sociedades como hoje, visto que nossa sociedade fragmentou-se numa complexidade para além de tudo que já pudemos conhecer com a nossa história. As adaptações de Tolkien já fizeram isso e cuidaram com o universo feminino da forma como se espera HOJE! Mas, me pergunto: será mesmo pertinente isso? será realmente produtivo essas leituras? Não poderíamos ler o passado como ele se apresentou como documento ou monumento? Somos o que somos hoje justamente porque o passado foi como foi….o importante é daqui para frente. A voz feminina precisa se definir e se afirmar como tal, mas para isso temos que saber realmente o que é o feminino pelo olhar feminino e não através dos homens e seus olhares/narrativas.