"Eu não quero fazer um filme com alguém que está me processando. Nunca acontecerá durante minha administração", ele disse, e então se referiu a Jackson como "desinformado" e "míope."
Nossa. Tal desabafo pessoal (que lembra a crítica pública do CEO da Viacom Sumner Redstone a Tom Cruise) é surpreendente, porque quando milhões de dólares em potenciais lucros são deixados ao léu devido a tais querelas, deve-se considerar o impacto em seus investidores (a New Line é da Time Warner, uma empresa com ações na bolsa de valores). E pensar que tudo começou com um simples pedido de auditoria.
"Bizarro". É como o diretor James Cameron se refere à relutância da New Line em se submeter a uma auditoria (Cameron estará filmando seu nome filme, Avatar, neste verão nos elaborados estúdios de Jackson, os quais foram pagou com o dinheiro dO Senhor dos Anéis recebido pelo diretor, em Wellington, Nova Zelândia). Cameron completa dizendo que a Fox, a companhia com a qual ele tem uma história de 20 anos, "sempre foi bastante transparente financeiramente. É quase automático que se faça uma auditoria". Admitindo que ele está falando de fora, Cameron conclui que a explicação mais simples para o comportamento da New Line é de que ela possui algo a esconder. Mas quando você leva em consideração quanto dinheiro poderia ser feito com O Hobbit e outra preqüência (existe um espaçod e tempo de 60 anos entre O Hobbit e O Senhor dos Anéis, com o qual imagino que Jackson teria alguns momentos prazerosos), estamos falando de centenas de milhões de dólares em lucro potencial, se os filmes anteriores valerem como indicativo.