Tolkien pelo historiador John D. Rateliff. A obra em dois volumes deste
ex-alujno da Universidade Marquette, "A História de O Hobbit: Sr.
Bolseiro e o Retorno a Bolsão" foi publicada mês passado. Ele disse que
seu trabalho foi auxiliado por muitos dos manuscritos originais de
Tolkien mantidos na biblioteca.
"Estamos vivendo na era de ouro dos estudos Tolkieniano", disse Rateliff, cidando o vasto número de livros e revistas dedicados ao trabalho do autor. A popularida de Tolkien, Rateliff afirmou, vem de sua capacidade de envolver os leitores. "O estilo no qual ele optou por escrever é deliberadamente feito de forma a incentivar a participação do leitor".
Ainda de acordo com Rateliff, esta participação é o resultado da habilidade de Tolkien em incorporar detalhes. A quantidade de detalhes que ele incluiu foi suficiente para fixar as bases da história mas deixa muito para a imaginação do leitor. Rateliff disse "detalhes demais dlimitam a aplicabilidade" e que Tolkien utilizou a quantidade certa.
Outra coisa que impactou a popularidade dos trabalhos de Tolkien foi sua habilidade de escrever como uma recordação ao invés de uma série de eventos que aconteceram, segundo Rateliff, que diz que Tolkien escreveu "muitas cenas vívidas e bem definidas" como se fossem lembranças com as quais o leitor pode se identificar. Rateliff concluiu sua palestra dizendo "o que levamos de um livro que Tolkien escreveu é o deleite pelo mundo que ele criou".
Em breve na Valinor artigos publicaremos artigos especiais sobre a coleção de manuscritos da Universidade de Marquette e Biblioteca Bodleian da Universidade de Oxford.