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#RodrigoConstantino: Polêmicas à parte, resultados justificam nota boa do governo

Economia é o maior acerto de Bolsonaro e seu trunfo para 2022, diz analista
Para o professor Fernando Schuler, a segurança pública é outro elemento que pode levar Bolsonaro à reeleição.
30/12/2019 - Fonte: UOL

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Fernando Schuler diz que resultados da agenda econômica são evidentes
  • Para professor do Insper, condições para crescimento maior estão dadas
  • Economia e segurança pública são trunfos para Bolsonaro se reeleger, diz ele
  • Schuler afirma que atuação do Congresso oxigena a democracia do país
Ver mais.
 
Com alta de 18% da carne, inflação em dezembro vai a 1,15% e IPCA fecha 2019 acima do centro da meta

Com a disparada no preço das carnes, que subiram 18,06% em dezembro, a inflação registrou uma alta de 1,15% no mês passado, divulgou o IBGE na manhã desta sexta-feira. Com isso, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 4,31%, superando assim o centro da meta de inflação fixada para 2019, que era de 4,25%.

Foi a primeira vez que a inflação superou o centro da meta desde 2016. Em 2017, o IPCA ficou em 2,95% e em 2018, em 3,75%.

Em novembro, o IPCA fora de 0,51%. O resultado de dezembro significa a maior inflação mensal desde junho de 2018, quando o índice subiu 1,26%.

Além das carnes, outros alimentos tiveram forte alta em dezembro, como o feijão-carioca, que subiu 23,35% e o tomate, com alta de 21,69%. O frango avançou 5,08%. Com isso, grupo alimentação e bebidas avançou 1,04%, a maior alta mensal em 17 anos.

No, a alta da carnes foi de 32,4% Já o feijão-carioca subiu 55,99% no ano. Os ovos, que avançaram 4,85% em dezembor, no ano subiram 14,73%.

A mediana das projeções de analistas consultados pela Bloomberg apontava que a inflação de dezembro ficaria em 1,08%. Para o ano, a previsão era de 4,24%.

O surto de peste suína africana na China, que levou o país a abater quase um terço de seu rebanho de porcos, levou a uma forte alta nas vendas de carnes do Brasil para o país asiático, o que pressionou os preços no mercado interno.

As exportações totais de carne bovina bateram o recorde de 1,847 milhão de toneladas em 2019, alta de 12,4% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

Por outro lado, a energia elétrica recuou 4,24% em dezembro e ajudou a evitar uma alta maior da inflação. O alívio, segundo o IBGE, veio da mudança na bandeira tarifária, sobretaxa aplicada pelo governo na conta de luz quando há poucas chuvas e é preciso aumentar a geração de energia térmica, mais cara.

Em novembro, vigorava a bandeira vermelha patamar 1, com acréscimo de R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em dezembro, passou a vigorar a bandeira amarela, com custo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora.

Link para o outline > https://outline.com/J9znhU
Link para original> https://oglobo.globo.com/economia/c...a-fecha-2019-acima-do-centro-da-meta-24182236
 
#RodrigoConstantino: Polêmicas à parte, resultados justificam nota boa do governo

Economia é o maior acerto de Bolsonaro e seu trunfo para 2022, diz analista
Para o professor Fernando Schuler, a segurança pública é outro elemento que pode levar Bolsonaro à reeleição.
30/12/2019 - Fonte: UOL

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Fernando Schuler diz que resultados da agenda econômica são evidentes
  • Para professor do Insper, condições para crescimento maior estão dadas
  • Economia e segurança pública são trunfos para Bolsonaro se reeleger, diz ele
  • Schuler afirma que atuação do Congresso oxigena a democracia do país
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O interessante dessa entrevista é que as atitudes econômicas citadas, nenhuma tiveram consequência no curto prazo (o que é mais comum em politicas econômicas), logo, os números positivos que ele citou, vem praticamente das atitudes tomadas no governo Temer (que do ponto de vista econômico, foi muito bom). Porém a análise é correta, se a economia voltar a crescer, as chances de reeleição são grandes (mesmo pq, reeleição é uma tendencia politica no Brasil, raros os casos do executivos que não reelegem).
Pra ser sincero, pro Bolsonaro não se reeleger, ele tem que gerar um caos bem ou sofrer um impedimento, se as coisas ficarem mais do mesmo, ele ainda assim se reelege.
 
Eu também acho que o Bolsonaro se reelege a menos que sofra impedimento ou não consiga partido a tempo (vai que né...).
Não vejo nenhum nome forte lhe fazendo concorrência, e não creio que essas coisas como incêndio na Amazônia, vazamento de óleo, retenção de chocolatinhos do Weintraub venham a ter peso no debate de 2022... (Claro, outras merdas podem ainda acontecer.) O grande bafafá do Intercept deu em nada, e Moro saiu com a imagem ainda melhor. É o político hoje com maior índice de confiança. Se se lançar vice do Bolso, como foi aventado há uns meses, acho que levam "fácil".
 
A esquerda é imbecil e antipovo. Gasta mais tempo falando de defender Jesus bicha do que pensando numa merda de oposição decente. Bolsonaro se reelege mesmo sendo esse saco de bosta que ele é, por falta de competência alheia.
 
Acho que tem uma chance apreciável do Bolsonaro sequer tentar a releição, porque ele está muito desgastado entre os mais diversos aliados - liberais, lavajatistas, militares, evangélicos, e todo mundo que tem um pouco de bom senso.... Antes de lançar-se numa campanha, o apoio desses e outros setores é fundamental. A pressão e dissensão tá muito grande na direita... Bolsonaro inclusive revelou que, numa época, acordava de madrugada chorando... É capaz que ele desista e passe o bastão para alguém mais preparado, como o Sérgio Moro ou (não custa nada ser otimista) o Paulo Guedes... O que seria excelente para a direita como um todo, para desprender-se de figuras carismáticas (ainda mais as problemáticas como Bolsonaro).

O interessante dessa entrevista é que as atitudes econômicas citadas, nenhuma tiveram consequência no curto prazo (o que é mais comum em politicas econômicas), logo, os números positivos que ele citou, vem praticamente das atitudes tomadas no governo Temer (que do ponto de vista econômico, foi muito bom).
Pô, então se o pessoal do ministério da economia ficasse coçando o saco, os números seriam "praticamente" esses? Paulo Guedes não faz milagre, mas nem oito nem oitenta né...

A esquerda é imbecil e antipovo.
:cool: Se fosse eu falando isso, ia ter uma meia dúzia de replies... "A direita que é do povo né?", "A esquerda é multifacetada, que papo de bolsominion querer rotular toda a esquerda", e por aí vai.... :rolleyes:
 
Se houvesse eleição presidencial agora, eu particularmente não acreditaria na reeleição do Bolsonaro, pois para apenas um ano de mandato já efetivamente cumprido existe um desgaste de imagem bem razoável e a economia também não goza de um momento amplamente favorável.
 
Pô, então se o pessoal do ministério da economia ficasse coçando o saco, os números seriam "praticamente" esses? Paulo Guedes não faz milagre, mas nem oito nem oitenta né...

Haran sempre Haran, o que eu disse é que nenhuma teve consequências a curto prazo, então basicamente ele colhe muito do que foi feito por Temer (o que é completamente normal), porém se ele tivesse coçado o saco, esses números tenderiam a não se sustentar, o que poderia ser bem ruim para o atual governo. Quer você goste ou não, na economia funciona mais ou menos assim.
 
O ponto é que ok, "tenderiam a não se sustentar", mas esse não-sustento começaria a dar sinais já nesse ano, ou só mais pra frente? Se só mais pra frente, então sim, "se o pessoal do ministério ficasse coçando o saco, os números seriam praticamente esses". Se já esse ano (se mostraria evidente), então "quer você goste ou não" o governo teve consequências no curto prazo, ainda que o efeito maior seja a longo prazo.

No primeiro caso, o governo meramente "colhe muito do que foi feito por Temer"... No segundo caso, Bolsonaro dá "continuidade de políticas da administração Michel Temer", como o analista da UOL disse. São frases semelhantes, mas diferentes. No primeiro caso, "nenhuma teve consequência no curto prazo", e no outro poderia se dizer "teve pouca consequência no curto prazo" ou "teve consequência maior no longo prazo".

Minha discordância é apenas no sentido de querer suavizar a frase e admitir a possibilidade de algum (algum!) mérito do governo nos números da economia desse ano. Mas talvez esteja sendo "sempre Haran", alguma regra da economia proíbe que economistas do governo colham algum fruto no mesmo ano, então paciência. ¯\_(ツ)_/¯
 
Última edição:
@Haran Alkarin não mudo nada do que falei, quer você goste ou não o impacto do governo atual dos números de 2019 é quase nulo, tudo o que se tem das politicas são projeções que levam a essa notícia, que já são méritos dele, ou seja, o mercado está apostando pesado nos rumos econômicos que o governo está seguindo, e faz projeções otimistas.
 
Eu sei que pesquisas a dois anos da eleição não valem muito, mas enfim:
Faltando mais de dois anos para a disputa, Jair Bolsonaro (sem partido) aparece com 29,1% das intenções de voto. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 17%. O ex-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), por sua vez, registrou 3,5%. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, apareceu com 2,4% das intenções para 2022. Fernando Haddad (PT) teve 2,3%.
Fonte: Terra
 
São Paulo tem em 2019 a menor taxa de homicídios desde 2001
Publicado em 24/01/2020 - 17:49
Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil São Paulo
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/ger...m-em-2019-menor-taxa-de-homicidios-desde-2001

O estado de São Paulo registrou em 2019 a menor taxa de homicídios dolosos desde o início da série histórica, em 2001. O número de casos recuou 5,8% no ano, passando de 2.949, em 2018, para 2.778 registros, em 2019. No indicador de vítimas, a queda foi de 6,4%, com 2.906 vítimas em 2019, ante 3.104 em 2018. Ambos índices são os menores da série. Os dados, divulgados hoje (24), são da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Apesar da queda nos homicídios, os casos de estupro aumentaram no ano passado. O estado registrou elevação de 3,6% nessa modalidade de crime em 2019, com 12.374 casos ante 11.944, em 2018.

Já as ocorrências de latrocínios recuaram 28,9% em 2019. Foram 192 ocorrências no ano passado contra 270 em 2018. No indicador de vítimas de roubos seguidos de morte, a queda foi de 28,4%, caindo de 278 para 199 casos. De acordo com a SSP, é a primeira vez que o indicador fica abaixo de 200.

Os roubos em geral recuaram 2,9%, com o registro de 7.714 casos a menos, com 263.115 em 2018 e 255.401 em 2019. Já as extorsões mediante sequestro caíram de 21 para 11, ou seja, 10 casos a menos. Os furtos em geral, no entanto, subiram 3,4% no período. O total passou de 504.896 para 522.163 na comparação entre os anos de 2018 e 2019.​

sexta-feira, 24/01/2020 - 15:59
Capital reduz homicídios e latrocínios em 2019
Os roubos de carga, a banco e de veículo também diminuíram
Fonte: http://www.ssp.sp.gov.br/LeNoticia.aspx?ID=46580

A capital paulista fechou o ano de 2019 com importantes reduções nos indicadores de casos e vítimas de latrocínios e de homicídios, que tiveram as menores taxas em 19 anos. Os índices de roubos de veículos, a banco e de carga também diminuíram na comparação com o ano anterior.

Os casos de homicídios dolosos recuaram 3,3% de janeiro a dezembro, passando de 672 para 650 registros. No indicador de vítimas a queda foi de 5,3%, com 685 em 2019. São os menores totais das séries históricas, iniciadas em 2001. É a primeira vez que há menos de 700 vítimas no período.

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Com os resultados, as taxas anuais seguiram a tendência de queda e reduziram para 5,50 ocorrências e 5,80 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes. Os índices são os menores da série histórica.

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No mesmo período, os roubos seguidos de morte caíram 20%, já que o total passou de 80 para 64. A quantidade de vítimas de latrocínio teve redução ainda mais acentuada – com 19,5% a menos, o total passou de 82 para 66. A soma é a segunda menor da série histórica.

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Os estupros subiram 2,8%, com 2.663 boletins de ocorrência desta natureza registrados em 2019. Já as extorsões mediante sequestro caíram pela metade, de oito para quatro casos, e alcançaram o menor número da série.

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Roubos e furtos

Os roubos de carga recuaram 11,3% em 2019. Foram 3.752 casos, ante 4.231 no ano de 2018, ou seja, 479 boletins a menos. Os roubos a banco diminuíram de 26 para 13, atingindo a menor marca da análise histórica.

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Os roubos em geral, entretanto, tiveram alta de 3,3%, com 4.545 casos a mais na comparação dos anos de 2018 e 2019. Nos roubos de veículo houve recuo de 21% - a soma passou de 26.860 para 21.229. É a menor quantidade da série histórica.

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A tendência se estendeu para os furtos de veículos. Com 37.331 boletins registrados no ano passado, contra 40.395 em 2018, o indicador recuou 7,6%. A quantidade é a menor da série, que ficou pela primeira vez abaixo de 40 mil.

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Em contrapartida, os furtos em geral tiveram alta de 12,3% (de 201.798 para 226.566).

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na Capital, em 2019, resultou em 38.184 prisões e na apreensão de 2.730 armas ilegais. Também foram registrados 7.869 flagrantes por tráfico de entorpecentes.​

Os homicídios em 2019 dão cerca de 6.3 por 100.000 habitantes para o estado de São Paulo, e 5.5 para a capital. Acho curioso que seja um valor menor do que algumas cidades bastante visadas para turismo e imigração nos EUA, como Orlando e Miami na Florida...[1] :think: Um bocado de estados norte-americanos tem números superiores também.[2] Mas decerto o número de roubos deve ser bem maior em São Paulo...


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[3][4]

Quer dizer, alguma consequência a curto prazo provavelmente houve já em 2019, ainda que o efeito maior das medidas do governo seja a médio e longo prazo.
 
Última edição:
Essa ideia da liberação do FGTS foi uma sacada ótima do governo Temer, e muito bem executava em 2019 também, pq é um dinheiro besta parado.
Quanto a reforma tributaria, essa PEC 45 é muito boa, podia focar bastante nela ao invés de propor outra coisa.

Uma das reformas que espero bastante que passe (e deve passar) é a do pacto federativo, ja passou da hora ja. E fazer de uma forma que a maior parte fique com os municípios, dando mais autonomia.

A reforma da previdência realmente foi um grande passo, no momento eu não lembro de propôs mecanismos de revisão ao longo do tempo, o que seria bem interessante ja que a expectativa é que as pessoas vivam cada vez mais, e com melhor qualidade.

Quanto a SP, ja venho escutando isso a algum tempo, seja la o que ta fazendo, ta fazendo bem feito, e o mais interessante de tudo é que é constante.
Minas Gerais vem tendo uns problemas com isso, as taxas vem oscilando bastante nos últimos anos, mas nem da pra exigir muito por agora, pq o estado esta quebradinho.
 
Esse governo é uma sucessão de atos e declarações tão constrangedores e inacreditáveis, seja do presidente ou de seus ministros, ou de aliados familiares, que dá até vergonha de tecer qualquer comentário. É como se a gente reconhecesse que não vale a pena o cansaço para fazer a crítica: espera que o ridículo seja óbvio; aí se choca ao perceber que ainda tem quem defenda. Mas é o ônus da democracia.

Mas vim comentar que tenho pelo menos ficado contente quando em um ou outro momento o governo parece dar uma espiada nos adversários que fizeram um programa de governo sério. A redução drástica da taxa Selic parece ter sido eficaz, e a transferência dos líderes das organizações criminosas parece ter realmente impactado os índices de criminalidade, entre outras boas medidas baseadas em estudos sérios em vez de babaquices ideológicas. Espero que a reforma tributária seja bem elaborada e passe - sim, mesmo que leve a bons resultados que reelejam esta porcaria. Acho que tem certas coisas necessárias que são urgentes e não dá pra ficar esperando troca de governo para direcionar o mérito.
 
Última edição:
A reforma tributária é algo bastante aguardado há tempos, mas a princípio não estou otimista a ponto de esperar que aconteçam reduções e sim simplificações que é o mínimo que se espera. É claro que se eventuais reduções vierem posteriormente como consequência positiva das simplificações aí sim será pra comemorar.

E dentro do contexto das simplificações, que seja minimizado ao máximo a guerra fiscal entre estados. A princípio o grande foco é o ICMS, mas o ideal é que pudesse abranger tudo inclusive o IPVA. Como paulista acho extremamente vergonhoso ver o estado que tem a maior frota de veículos do país não fazer o menor esforço pra reduzir a elevada taxa anual de IPVA e aí cada vez mais a frota é tomada por carros emplacados em MG que está dando um baile e fazendo há tempos um belo 7x1, já que o vizinho concede um percentual bem mais generoso de imposto para pessoa jurídica, que se por um lado não arrecada muito por uma única unidade, por outro acaba faturando e muito na grande quantidade.

Discussões de impostos renderia um bom tópico a parte. Quando esse reforma estiver mais próxima de acontecer, vou abrir um.
 
Embraer tem aviões em 120 companhias no mundo; concorrente está em 8 apenas

Os aviões brasileiros fabricados pela Embraer voam em 120 companhias aéreas de todo o mundo. Líder mundial no mercado de jatos regionais, são mais de 1.500 E-Jets já entregues. Esta é a parte bem-sucedida da Embraer que foi vendida para a Boeing.

Para ter uma ideia de como esses números são grandes, a atual principal concorrente da Embraer está presente em apenas oito companhias. Trata-se da família de aviões A220 da Airbus, que havia sido desenvolvida pela Bombardier (cuja divisão de aviação comercial foi comprada pela Airbus). As duas versões da família A220 estão hoje em oito aéreas. Outras 17 empresas ainda aguardam para receber os A220 da Airbus....

Veja mais em https://economia.uol.com.br/todos-a-bordo/2020/02/10/companhias-aereas-que-voam-embraer.htm?cmpid=copiaecola

O que pode haver de vantajoso para o país em privatizações como essa? Pergunta honesta.
 
A Embraer só tem esse sucesso porque foi privatizada. Antes da sua privatização, em 1994, a empresa estava à beira da falência, com uma dívida superior a US$700 milhões.
 
A Embraer só tem esse sucesso porque foi privatizada. Antes da sua privatização, em 1994, a empresa estava à beira da falência, com uma dívida superior a US$700 milhões.
Foi a palavra errada mesmo, privada ela já é. A operação tem mais a ver com controle acionário. Queria entender como ela pode ser vantajosa para o Brasil, quando a parte comercial envolvida já é muito bem sucedida em relação às concorrentes.
 
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