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Enquanto isso trocaremos ideias sobre o autor e as edições em que o conto escolhido pode ser encontrado.
E então: "As estrelas e as galáxias se apagaram e morreram, o espaço tornou-se negro após dez trilhões de anos de atividade."
Juro que não entendi essa parte (ou talvez seja metafísica demais pra minha cabecinha materialista) assim: se a última mente humana juntou-se às outras e apenas o computador AC passou a existir no hiperespaço e se "a matéria e a energia se acabaram e, com elas, o tempo e o espaço", como o AC continuou a existir?
Eu não tenho muito conhecimento dessas coisas, então também fiquei bem confusa nessa parte em todas as vezes que li o conto. Vou dar uma lida nesse conceito.
O que eu mais gosto nessa história é o questionamento mesmo. Porque o fim do universo como conhecemos agora é algo que estou sempre pensando eventualmente - o final me emocionou tanto qdo li pela primeira vez...
Também acho muito interessante a ideia de uma epoca em que os computadores estarao tao avançados que ninguem compreende mais o seu funcionamento. Algo que eu acho que nem deve demorar tanto para acontecer... as proprias tecnologias de hj já me surpreendem tanto quando paro pra pensar nos passos que percorrem para funcionar...
pois uma máquina não poderia criar uma máquina mais complexa que ela mesma.
Sinceramente não acredito que uma coisa simples possa criar algo mais complexo que ela. Mas não dá pra provar pela negativa, é mais fácil alguém provar que estou errado (com um contra-exemplo) do que eu provar que estou certo.
De duas células simples, diminutas e frágeis nasce um ser-humano completo dotado de capacidades incríveis! =D Valeu essa para uma coisa simples criando coisas complexas?
O conto apresenta uma resposta legal pra tudo isso. Além disso, Asimov era ateu e o fim do conto é bastante cristão pra mim hehehe =D