Jogador: Oromë
Nome: Aranwë Tar-Kyriel
Raça: Elfo
Classe: Mago 1
Tendencia: Leal e Mau
Divindade: Wee Jas
Sexo: Masculino
-Habilidades
For 8 (-1)
Des 16 (+3)
Con 8 (-1)
Int 18 (+4)
Sab 10 (0)
Car 14 (+2)
PVs: 3
Iniciativa: 0 (+3) = +3
-Testes de Resistência
Fort 0 (-1) = -1
Ref 0 (+3) = +3
Vont 2 (+0) = +2
-Perícias
Avaliação (Int) (+4) +3 = +7
Blefar (Car) 2 (+2) = 4
Concentração (Con) 3 (-1) = 2
Conh. Arcano (Int) 4 (+4) = 8
Conh. Religião (Int) 2 (+4) = 6
Conh. Natureza (Int) 1 (+4) = 5
Conh. Planos (Int) 2 (+4) = 6
Decifrar Escrita (Int) 2 (+4) = 6
Identificar Magia (Int) 4 (+4) = 8
*Observar (Sab) (0) + 2 = 2
*Ouvir (Sab) (0) + 2 = 2
Prestidigitação (Dex) 2 (+3) = 5
*Procurar (Int) (+4) + 2 = 6
Sentir Motivação (Sab) 2 (0) = 2
-BBA
Corpo a Corpo: 0 (-1) = -1
Distância: 0 (+3) = +3
-Ataques
Arco Curto: 0 (+3) = 3; 1d6-1; x3
Adaga: 0 (-1) = -1; 1d4 -1; 19-10/x2
Bordão: 0 (-1) = -1; 1d6 -1; x2
-CA
Base 10 +
Des 3
Total 13
Toque 13
Surpresa 10
-Qualidades Especiais
Traços Raciais de Elfo;
Invocar Familiar;
-Talentos
Escrever Pergaminho
Educated
-Magias Conhecidas:
0 - Resistencia, Espirrar Ácido, Detectar Veneno, Detectar Magia, Ler Magia, Pasmar, Globos de Luz, Clarão, Luz, Raio de Gelo, Som Fantasma, Romper Mortos-vivos, Toque da Fadiga, Mãos Mágicas, Consertar, Mensagem, Abrir/Fechar, Marca Arcana, Prestidigitação.
1 - Encantar Pessoa, Misseis Mágicos, Escudo Arcano, Identificar, Tranformação Momentânea, Hipnotismo, Compreender Linguagens.
-Magias por Dia
0 => 3
1 => 1 + 1
-Idiomas
Comum, Élfico, Dracônico, Sylvan, Orc, Gnomo.
-Equipamentos
Arco Curto, Aljava (40), Bordão, Adaga, Grimório, Bolsa de Componentes Mágicos, Mochila, Corda (15m), Cantil, Pederneira e Isqueiro, Lanterna Coberta, 2 Tochas, 4 Folhas de Pergaminho, Caneta-Tinteiro, 1/2 frasco de Tinta, Caneca de Alumínio, Traje de Estudioso.
2 PO; 6 CP
-Aiwë
Animal (Miúdo)/ Besta Mágica
Dados de Vida: 1/4d8 (1PV)
Iniciativa: +2
Deslocamento: 3 m, Vôo 12 m (médio)
CA: 15 (+2 Tamanho, +2 Destreza, +1 Natural), Toque 14, Surpresa 13
Ataque Base/Agarrar: +0/-13
Ataque: Corpo a Corpo: Garra +4 (1d2-5)
Ataque Total: Corpo a Corpo: Garra +4 (1d2-5)
Espaço/Alcance: 0,75 m/0 m
Ataques Especiais: -
Qualidades Especiais: Visão na Penumbra, Prontidão, Evasão Aprimorada, Compartilhar Magias, Ligação Empática, Falar Idioma (Comum)
Testes de Resistência: Fort +2, Ref +4, Vont +4
Habilidades: For 1, Des 15, Con 10, Int 6, Sab 14, Car 6
Talentos: Acuidade com Arma
Perícias: Ouvir +3, Observar +5
Avaliação (Int) (-2) = -2
Blefar (Car) 2 (-2) = 0
Concentração (Con) 3 (0) = 3
Conh. Arcano (Int) 4 (-2) = 2
Conh. Religião (Int) 2 (-2) = 0
Conh. Natureza (Int) 1 (-2) = -1
Conh. Planos (Int) 2 (-2) = 0
Decifrar Escrita (Int) 2 (-2) = 0
Identificar Magia (Int) 4 (-2) = 2
*Observar (Sab) +3 (2) = 5
*Ouvir (Sab) +1 (2) = 3
Prestidigitação (Dex) 2 (+2) = 4
*Procurar (Int) (-2) = -2
Sentir Motivação (Sab) 2 (+2) = 4
-História
Aranwë Tar-Kyriel nasceu em um abastada família élfica, e cresceu tendo tudo do bom e do melhor. Apesar de seu pai estar sempre distante, cuidando de negócios, e mesmo quando presente, dando pouca atenção ao filho, de sua mãe, Eleänor, ele recebeu todo carinho e dedicação que poderia, e, da mesma maneira, ele a amou mais do que qualquer filho poderia amar.
Acontece que a riqueza de sua família, fora do conhecimento tanto de Aranwë quanto de sua mãe, eram provenientes de negócios ilícitos por parte de seu pai, especialmente o tráfico de escravos. Quando o jovem Aranwë estava na casa de seus 50 anos, seu pai foi descoberto, e guilhotinado. Toda a fortuna da família foi confiscada, e ele e sua mãe foram para a rua, sem dinheiro algum.
Sem ter como sustentar o filho, Eleänor passou a vender seu corpo, para conseguir dinheiro. Ela pouco ligava para tal situação, desde que seu filho não passasse necessidade. Mas o caso de Aranwë era diferente. Seu sentimento por ela era profundo, e lhe corroía profundamente a alma ve-la nessa situação.
Foi mais ou menos nessa época que Aranwë conheceu Menelcar, um mago humano que vivia nas proximidades. Desejoso do poder para mudar o modo como estavam vivendo, o jovem foi até lá, pedir ao mago que lhe ensinasse a Arte. Mas acontece que Menelcar era um mago extremamente arrogante e presunçoso, e riu na cara do jovem de seu pedido, fazendo questão de ridiculariza-lo. Consciente de que haveriam poucas outras oportunidades, Aranwë se lançou a seus pés e jurou subserviência ao mago, em troca de seus ensinamentos. Após pensar um pouco o mago aceitou.
O jovem fora tratado em todas as maneiras como um escravo, mas aguentou firmemente, por sua mãe. Entretanto, o tempo foi passando e Menelcar ainda não começara a ensina-lo, pois jamais pretendera, desde o início. Mas ele subestimara a inteligencia do jovem, que, além de ter acesso ao laboratório e à biblioteca, já detinha um conhecimento na Arte suficiente para aprimora-la através de livros e pesquisas próprias.
Após alguns anos, Aranwë percebeu que seu Mestre passara a trata-lo subitamente com deboche, além do habitual desprezo. Ele também reparara que isso coincidira com o fato do mago começar a dar passeios noturnos, enquanto antes ele vivia enclausurado e afundado em suas pesquisas. Um dia, o jovem resolveu segui-lo, e isso levou a sua própria casa. Intrigado, mas já com um pressentimento do que poderia ser em seu coração, ou talvez apenas ciúmes, ele foi até a porta, e ouviu ambos conversando. Menelcar vinha cobrando de sua mãe favores na cama, como pagamento pela suposta tutelagem do garoto.
A ira preencheu seu coração, mas de uma forma focada e gélida. Ele retornou para a casa de seu Mestre, pegou uma adaga, e aguardou pacientemente pelo retorno do mesmo. Quando Menelcar retornou, cansado e com sono, e lhe concedeu seu último sorriso de deboche, lhe dando as costas então, Aranwë cravou nele a adaga, e três vezes o golpeou com a força da fúria, e, quando após isso sua vítima caiu, muitas vezes mais ele o fez, descontando todo seu ódio no mago que por tanto tempo se aproveitara dele e de sua mãe.
O jovem ficou ali por um tempo então, em cima do corpo estirado do mago, o sangue cobrindo sua face, e seus olhos frios contemplando o corpo inerte. Foi nesse momento que toda sua vida mudou, pois junto ao brilho do relâmpago que cortou os céus, surgiu a silhueta de uma mulher. Aranwë a contemplou, surpreso, e ficou ali parado, olhando-a, seu coração quase parando ao ver a lâmina nas mãos dela, junto a seu olhar assassino. E então ela sorriu, e, para o horror do garoto, era um sorriso belo e gentil, em sua aparência.
Ela se aproximou, mostrando ser uma elfa também, e gentilmente retirou a adaga de suas mãos, ergueu seu rosto, e disse "Estou orgulhosa de você". Ante o olhar de incompreensão do garoto, ela continuou: "Há muito tempo Menelcar era uma pedra em nosso sapata, não por se opor a nós, mas pela recusa em se unir conosco. Minha missão era mata-lo, porém, durante minha investigação sobre ele, me deparei com você. Existe algo em seus olhos, uma determinação a fazer o que quer que seja preciso para alcançar o que deseja, e isso é raro, garoto. Sendo assim, consultei meu mestre, e ele me permitiu ficar de olho em você, e ver se seria capaz de acabar com esse velho imundo, quando descobrisse o que ele fazia com sua mãe. Como você o fez, considero-o apto a entrar em nossa organização, e posso lhe guiar para obter o poder que tanto deseja, pois há muito trilho esse caminho. Será sua oportunidade de mudar as coisas para você, meu jovem, desde que saiba que estaremos em primeiro lugar, a partir de agora. Se não quiser, posso lhe dar uma de duas opções: Mato você agora mesmo, antes que tenha tempo de se arrepender da decisão, e você ficará como tendo sido morto junto ao velho; ou posso deixar que fuja, para que tente escapar da guarda, junto de sua mãe, e então sejam pegos, presos, torturados e mortos. O que me diz?". Exatos três segundos depois, ele perguntou: "Não duvido de sua promessa, pois se querem me usar, terão de me ensinar o que quero, mas me garante que, enquanto eu for fiel à sua organização, poderei dar à minha mãe a vida que ela merece, que ela poderá viver tranquila, mesmo tendo de desconhecer o que eu passarei a fazer e os riscos que correrei?" A mulher sorriu, e ele se pronunciou: "Muito bem então, eu aceito me juntar a vocês, se esse é o preço que tenho de pagar". O sorriso malicioso que ela deu em seguida lhe amedrontou um pouco, mas não tanto quanto o outro, gentil e amável. Ela então se livrou do corpo e das outras provas, e, chamando Aranwë para ir com ela, disse: "À propósito, me chamo Zhalya".
A partir de então, Arawë foi treinado na Arte por Zhalya, e nos anos que se passaram conseguiu se tornar um legítimo manipulador das energias que moldam esse mundo. Pouco tempo depois, o jovem passou a cumprir missões para sua organização, sendo sua última a primeira de importancia relativa.
-Aparência
Aranwë é jovem e belo, tendo apenas 119 anos. Sua altura é mediana, assim como seu porte fisico, para os padrões élficos. Seus longos cabelos prateados caem até a cintura, e seus olhos são verdes como esmeraldas. Costuma trajar sempre mantos e robes, e gosta de vestes decoradas de forma simples, mas elegante. Sempre porta seu cajado e sua adaga, a última um presente de Zhalya, tendo pertencido à ela no início de seu trainamento.