Fúria da cidade
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The Omen (no Brasil, A Profecia e em Portugal, O Presságio) é um filme de 1976, baseado no livro de David Seltzer e estrelado por Gregory Peck, Lee Remick, David Warner, Harvey Stephens, Billie Whitelaw, Patrick Throughton, Martin Benson e Leo McKern. A sequencia do filme é chamada Damien: Omen II.
O primeiro filme conta a infância de Damien Thorn (Harvey Spencer Stephens), trocado após o seu nascimento pelo filho natimorto de Robert Thorn (Gregory Peck), embaixador americano no Reino Unido. Damien agora tem 5 anos de idade. O que o diplomata e sua família não sabem é que ele é na verdade filho de Satã, nascido de um chacal na sexta hora do sexto dia do sexto mês, e destinado a ser o Anticristo. Um padre que sabe da verdade sobre Damien alerta um cético Robert sobre o que seu filho realmente é. Robert só começa a acreditar no aviso do padre após uma série de mortes bizarras de pessoas ligadas de alguma forma à Damien - a começar pela sua primeira babá, o próprio padre em questão e a esposa de Robert.
Auxiliado pelo fotógrafo Keith Jennings, que tem motivos para acreditar em ser a provável próxima vítima de Damien, Robert vai à Israel para pegar com um certo Bugenhagen, como havia indicado o padre, a única coisa que pode destruir o Anticristo - sete adagas sagradas. Atordoado pelo dever de matar seu próprio filho, ele só se decide após ver a morte de Jennings se confirmar. De volta à sua casa, Robert confirma suas suspeitas após cortar um pouco do cabelo de Damien, enquanto este dorme, e ver a marca da besta, o número 666, no couro cabeludo. Robert, entretanto, é impedido de matar Damien pela nova babá deste, Mrs. Baylock - revelada como uma apóstola de Satã.
Após matar Baylock, o embaixador foge com Damien em direção à uma igreja, para matá-lo em um altar, como Bugenhagen havia lhe aconselhado. Entretanto, a alta velocidade de seu carro atrai a polícia. Os policiais chegam à igreja no momento em que Robert vai desferir a adaga contra Damien. Ao verem tal cena, atiram em Robert, matando-o antes que ele pudesse assassinar seu filho, que termina o filme de mãos dadas com o presidente dos Estados Unidos e sorrindo.
Um remake deste primeiro filme foi lançado intencionalmente no dia 6 de junho de 2006 (666), com Damien sendo interpretado por Seamus Davey-Fitzpatrick. Esta primeira versão foi exibida no Brasil no final da década de 80 pela Rede Record de Televisão.
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Um grande clássico do terror que nesse ano completará 40 anos Um filme que ao lado do "O Exorcista" são os que mais marcaram minha infância. Segue abaixo algumas curiosidades:
Fonte
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A maldição de A Profecia – Curiosidades sobre o filme
A Profecia (1976) é considerado até hoje o filme de terror mais “amaldiçoado” de todos os tempos. Filme esse baseado no livro de mesmo nome do escritor David Seltzer. O longa conta a história de Damien Thorn (Harvey Spencer Stephens), trocado na maternidade pelo filho natimorto do embaixador do Reino Unido Robert Thorn (Gregory Peck), porém ele não sabia que Damien na verdade é o próprio anticristo. Agora Robert vai tentar de tudo para que o mal encarnado não conclua seus planos. A maldição de A Profecia é bastante conhecida para os cinéfilos curiosos que costumam procurar esquisitices com esses filmes.
Na produção foi escalado Harvey Bernhard, temeroso porque Bob Munger, que era o roteirista, o havia avisado que a história era muito pesada e a produção poderia ser muito problemática. Por isso acabou adotando um crucifixo, no qual carregava o tempo todo durante as gravações. Gregory Peck escalado para o papel do pai de Damien foi surpreendido dias antes das gravações começarem, seu próprio pai (Pearl Gregory Peck) havia se matado com um tiro na cabeça. Mesmo assim Gregory viajou para a Inglaterra onde foram feitas as filmagens, porém o avião em que estava foi atingido por um raio, mas pousou sem maiores problemas. Isso não teria nada de esquisito se no voo em que estava toda equipe de produção do filme não tivesse também sido atingido por um raio. Para tornar as coisas ainda mais estranhas, durante as filmagens, Gregory cancelou de última hora um voo que faria para Israel, o avião se acidentou matando todos a bordo.
Richard Donner que era o diretor do filme, que também dirigiu filmes como Superman (1978) e Os Goonies (1985), quase morreu por duas vezes. A primeira foi quando o hotel em que estava hospedo sofreu um atentado à bomba do IRA (Exército Republicano Irlandês), grupo paramilitar que visava a separação e independência da Irlanda do Norte do Reino Unido. A segunda quando um restaurante em que frequentava sofreu um atentado do mesmo grupo. Donner só não morreu, pois nesse dia resolveu ir um pouco depois do seu horário habitual ao restaurante, com isso chegando logo após o ocorrido.
Durante as gravações do filme dois cães rottweiler, que foram escalados para serem os servos de Damien, atacaram seus treinadores, deixando um gravemente ferido e o outro morto. No Safári onde se passa uma das cenas do filme, um dia depois do set inteiro ter se retirado do local, um dos funcionários foi brutalmente atacado por um Tigre.
A última morte envolvendo alguém da equipe do filme e de longe a mais esquisita aconteceu quando John Richardson, diretor de efeitos especiais, viajava por uma estrada na Holanda logo após o lançamento do filme. Liz Moore, que trabalhava junto com John na equipe, perdeu o controle e bateu com o automóvel. Liz morreu decapitada, numa cena muito parecida com a que eles haviam feito no filme. John, que pouco sofreu com o acidente, saiu do carro muito atordoado e afirma ter visto uma placa com os dizeres: “Cidade de Ommen 66,6 km”, o detalhe curioso é que o título original do filme e The Omen.