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Eleições 2014 Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura em MG

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Deriel

Administrador
Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura a governador

Informação é do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas Gerais

A entrada em cena de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República no lugar de Eduardo Campos, mexeu com o cenário eleitoral e já começa a reorientar as estratégias das campanhas adversárias. O senador Aécio Neves (PSDB), deslocado para o terceiro lugar pela ex-ministra do Meio Ambiente, pode ser, no entanto, o primeiro a adotar uma estratégia de alto risco político.

Segundo informações de bastidor apuradas pelo repórter Gerson Camarotti e publicadas em seu blog no G1, Aécio adotaria uma posição pragmática diante da queda na pesquisa nacional e das dificuldades de seu candidato em Minas, Pimenta da Veiga, 14 pontos percentuais atrás de Fernando Pimentel, nome do PT ao governo. Aécio teria de optar pelo pragmatismo e “mergulhar um período em terras mineiras”.

Segundo um cacique tucano teria dito a Camarotti, o partido teria chegado à conclusão de que “é preciso manter o espaço em Minas”. Para isso, poderia lançar mão de uma operação de alto risco: Aécio desistiria da candidatura à Presidência e assumiria a missão de impedir que os tucanos percam a máquina em Minas Gerais, de R$ 75 bilhões e 17 mil cargos comissionados.

Essa hipótese ganhou as ruas nesta sexta-feira, 29, por meio do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas, Pedro Brandão Guadalupe. Em postagem no Facebook, Pedro Brandão diz que, “se Marina passar muito Aécio, ele sai, apoia ela, ganha no primeiro turno, e vira Governador de Minas Gerais (sic)”. Ele reconhece que não seria a melhor opção, mas garante que “já está certo o cheque-mate a qualquer momento no PT (sic)”.

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Não deixa de fazer sentido.
 
Faz todo sentido mesmo. Aliás, o pessoal do Pimentel-PT já está esperando essa ofensiva tucana e o negócio vai esquentar. Já escalaram Danilo de Castro e a toda poderosa Andréia Neves/censor de imprensa mineira para tentar salvar a lavoura tucana. aécio não passa de um político regional e durou pouco como candidato a presidente.Pimenta da Veiga foi um erro, ele está afastado da política mineira por um período de uns 15 anos e o Pimentel fez uma boa administração quando prefeito de BH.

DataTempo
Dilma passa Aécio Neves em Minas com 9 pontos de frente
Petista registra 36,1% das intenções de voto contra 26,5% do tucano e 20,5% de Marina Silva
PUBLICADO EM 30/08/14 - 11h00
Carla Kreefft

Pesquisa de intenção de voto para presidente em Minas Gerais, realizada pelo DataTempo/CP2, entre os dias 21 e 25 de agosto, mostra uma reviravolta no quadro eleitoral na comparação com o levantamento publicado em 9 de agosto. A presidente Dilma Rousseff (PT) cresceu 2,3 pontos percentuais, pulando de 33,8% para 36,1% da preferência do eleitorado – o crescimento ocorre muito próximo à margem de erro, que é de 2,16 pontos percentuais. Apesar do pequeno crescimento, a petista assume a liderança da disputa, ajudada pela acentuada queda nas intenções de voto do senador Aécio Neves (PSDB), que passou de 41,2% para 26,5%. São 9,6 pontos percentuais de diferença entre os dois.

Marina Silva (PSB), que substitui Eduardo Campos, morto em 13 de agosto em um acidente aéreo, aparece na terceira colocação com 20,5% da preferência do eleitorado. O percentual é muito superior ao registrado por Campos (4,8%) na pesquisa publicada em 9 de agosto. O candidato do PSC, Pastor Everaldo, tem 0,5%, enquanto Eduardo Jorge (PV) e Rui Pimenta (PCO) registram, cada um, 0,1%. Os outros candidatos não pontuaram.

Segundo a pesquisa, 8,9% estão indecisos, e outros 6% não pretendem votar em ninguém.

Segundo turno. A presidente Dilma Rousseff vence seus adversários na simulação de segundo turno. No confronto direto com Aécio Neves, ela registra 42,8% das intenções de voto contra 37,1% do tucano. Na pesquisa anterior, Aécio vencia Dilma com 44,8% contra 36,1%.

No embate entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a petista tem 43,1% da preferência do eleitorado contra 38,1% da candidata do PSB.

Já na simulação de segundo turno entre Aécio Neves e Marina Silva acontece um empate técnico. O tucano registra 39,1% das intenções de voto, enquanto a substituta de Eduardo Campos contabiliza 38,6%. A margem de erro é de 2,16 pontos percentuais.

Espontânea. Quando não é apresentada aos entrevistados a lista com os nomes de todos os postulantes ao cargo de presidente, Dilma Rousseff também fica na liderança. A candidata petista é lembrada por 32,6% dos pesquisados. Aécio Neves aparece em seguida com 20,6% de preferência do eleitorado. A ex-senadora Marina Silva é a referida para o cargo de 14,9%.

Afirmam que estão indecisos 20,6%. Dizem que não pretendem votar em ninguém 6,4%. Outros 2,6% não conhecem os candidatos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não concorre nesta eleição, também é citado por 0,5%.

Rejeição. De acordo com o atual levantamento, 26,1% não votam em Dilma Rousseff enquanto 22,5% não escolhem Aécio Neves para o cargo de presidente. No levantamento anterior, a petista tinha 32,3%, e o tucano 17,7%.

Dos entrevistados, 7,6% não votam em Marina Silva. Outros 5,1% rejeitam o Pastor Everaldo (PSC), enquanto 4% não votam no candidato do PSTU, Zé Maria.

Dados
Registro
. A pesquisa, realizada pelo CP2, foi encomendada pela Sempre Editora e tem registro na Justiça Eleitoral com o protocolo BR 00409/2014. Foram realizadas 2.066 entrevistas.

Maioria não sofre influência

A pesquisa DataTempo ouviu os entrevistados sobre a mudança no voto que a entrada da ex-senadora Marina Silva na disputa eleitoral pode ter causado. Ela substitui o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, em Santos.

Para a maioria, 76,3%, não houve influência na definição de voto. Para outros 13,8%, a substituição de candidatos influenciou muito no voto. Para 7,5% a tragédia e a substituição do candidato tiveram alguma influência.

Análise
Voto de protesto é dividido


A inversão do quadro eleitoral em Minas Gerais, com o crescimento das intenções de voto em Dilma Rousseff e a queda do percentual de Aécio Neves no primeiro levantamento após a troca de candidatos do PSB, permite fazer algumas análises.

A primeira delas é que o número de intenções de voto que estava depositado em Aécio Neves guardava a chamada opção de protesto, ou seja, ali estavam os votos de quem não queria, de forma alguma, escolher Dilma Rousseff. Com a entrada de Marina, criou-se uma segunda alternativa para esse segmento. Ao que parece, quem não quer votar em Dilma, agora, se divide entre o eleitorado de Marina e de Aécio Neves.

Uma segunda vertente de interpretação desses dados é a tradicional. A campanha de Dilma Rousseff estaria sendo mais bem-sucedida do que a de Aécio Neves no Estado. Essa é uma possibilidade, ainda que mais remota. É importante observar que a petista não cresceu mais do que a margem de erro. A diferença de 9,6 pontos entre ela e o rival deve-se à queda do tucano.
Marina Silva (PSB), que substitui Eduardo Campos, morto em 13 de agosto em um acidente aéreo, aparece na terceira colocação com 20,5% da preferência do eleitorado. O percentual é muito superior ao registrado por Campos (4,8%) na pesquisa publicada em 9 de agosto. O candidato do PSC, Pastor Everaldo, tem 0,5%, enquanto Eduardo Jorge (PV) e Rui Pimenta (PCO) registram, cada um, 0,1%. Os outros candidatos não pontuaram.

Segundo a pesquisa, 8,9% estão indecisos, e outros 6% não pretendem votar em ninguém.

Segundo turno. A presidente Dilma Rousseff vence seus adversários na simulação de segundo turno. No confronto direto com Aécio Neves, ela registra 42,8% das intenções de voto contra 37,1% do tucano. Na pesquisa anterior, Aécio vencia Dilma com 44,8% contra 36,1%.

No embate entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a petista tem 43,1% da preferência do eleitorado contra 38,1% da candidata do PSB.

Já na simulação de segundo turno entre Aécio Neves e Marina Silva acontece um empate técnico. O tucano registra 39,1% das intenções de voto, enquanto a substituta de Eduardo Campos contabiliza 38,6%. A margem de erro é de 2,16 pontos percentuais.

Espontânea. Quando não é apresentada aos entrevistados a lista com os nomes de todos os postulantes ao cargo de presidente, Dilma Rousseff também fica na liderança. A candidata petista é lembrada por 32,6% dos pesquisados. Aécio Neves aparece em seguida com 20,6% de preferência do eleitorado. A ex-senadora Marina Silva é a referida para o cargo de 14,9%.

Afirmam que estão indecisos 20,6%. Dizem que não pretendem votar em ninguém 6,4%. Outros 2,6% não conhecem os candidatos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não concorre nesta eleição, também é citado por 0,5%.

Rejeição. De acordo com o atual levantamento, 26,1% não votam em Dilma Rousseff enquanto 22,5% não escolhem Aécio Neves para o cargo de presidente. No levantamento anterior, a petista tinha 32,3%, e o tucano 17,7%.

Dos entrevistados, 7,6% não votam em Marina Silva. Outros 5,1% rejeitam o Pastor Everaldo (PSC), enquanto 4% não votam no candidato do PSTU, Zé Maria.

Dados
Registro
. A pesquisa, realizada pelo CP2, foi encomendada pela Sempre Editora e tem registro na Justiça Eleitoral com o protocolo BR 00409/2014. Foram realizadas 2.066 entrevistas.

Maioria não sofre influência

A pesquisa DataTempo ouviu os entrevistados sobre a mudança no voto que a entrada da ex-senadora Marina Silva na disputa eleitoral pode ter causado. Ela substitui o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, em Santos.

Para a maioria, 76,3%, não houve influência na definição de voto. Para outros 13,8%, a substituição de candidatos influenciou muito no voto. Para 7,5% a tragédia e a substituição do candidato tiveram alguma influência.

Análise
Voto de protesto é dividido


A inversão do quadro eleitoral em Minas Gerais, com o crescimento das intenções de voto em Dilma Rousseff e a queda do percentual de Aécio Neves no primeiro levantamento após a troca de candidatos do PSB, permite fazer algumas análises.

A primeira delas é que o número de intenções de voto que estava depositado em Aécio Neves guardava a chamada opção de protesto, ou seja, ali estavam os votos de quem não queria, de forma alguma, escolher Dilma Rousseff. Com a entrada de Marina, criou-se uma segunda alternativa para esse segmento. Ao que parece, quem não quer votar em Dilma, agora, se divide entre o eleitorado de Marina e de Aécio Neves.

Uma segunda vertente de interpretação desses dados é a tradicional. A campanha de Dilma Rousseff estaria sendo mais bem-sucedida do que a de Aécio Neves no Estado. Essa é uma possibilidade, ainda que mais remota. É importante observar que a petista não cresceu mais do que a margem de erro. A diferença de 9,6 pontos entre ela e o rival deve-se à queda do tucano.

Fonte: http://www.otempo.com.br/cmlink/hot...eves-em-minas-com-9-pontos-de-frente-1.908157
 
Se for verdade, embora ainda exista um prazo legal que permite alteração nas candidaturas, pra mim será uma atitude covarde da parte do Aécio.
 
Tô com o Fúria nessa.

Em 2010, durante as pré-candidaturas, o PSDB de São Paulo e Minas quase rachou por causa de Serra e Aécio. O Amaury Ribeiro Jr, naquele livro Privataria Tucana, diz até que o Serra encomendou um dossiê contra o Aécio - fator que teria sido decisivo para que este retirasse a sua candidatura. Me pergunto que consequências internas essa retirada traria para o partido.

E puta que pariu... Aécio governador aqui de novo ia ser uma bosta. Volta pro mar, oferenda... :no:
 
Coordenador de Aécio declara apoio a Marina no 2º turno
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Jornal GGN - É destaque no portal do Estadão, no fim da tarde desta segunda (1/9), que o senador Agripino Maia, coordenador geral da campanha de Aécio Neves (PSDB), declarou apoio a Marina Silva (PSB), caso Aécio não angarie votos suficientes para disputar uma segunda rodada nas urnas contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

Na lógica de Agripino, "é tudo contra um mal maior, que é o PT". "O sentimento que nos move e nos mantém unidos - PSDB, DEM e Solidariedade - é garantir a ida de Aécio para o segundo turno. Se não for possível, avalizar a transição para o segundo turno. Ou seja, com uma aliança com Marina Silva, por exemplo", disse o senador, em entrevista ao Broadcast Político.

Aécio, desde que Marina entrou oficialmente na disputa presidencial, foi desbancado do segundo lugar nas pesquisas de opinião e registra menos de 20% das intenções de votos nas últimas sondagens. As análises também indicam que Marina tem tirado votos do tucano, e que o eleitorado do PSDB tende a optar por ela num segundo turno contra Dilma.
Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/coordenador-de-aecio-declara-apoio-a-marina-no-2º-turno

E puta que pariu... Aécio governador aqui de novo ia ser uma bosta. Volta pro mar, oferenda... :no:
Bati na madeira três vezes :doh:


Acho que o aécio perderá espaço dentro do partido (caso renuncie) fortalecendo assim a ala tucana/paulista/serra. Outra questão é se essa possível retirada de candidatura afetaria a eleição dos deputados do PSDB, a bancada poderá diminuir. Uma operação muito arriscada do ponto de vista de sobrevivência do partido no congresso a partir do próximo ano. Cristianizaram o aécio!
 
é bem possível, ainda mais se nas próximas pesquisas o Aécio não subir. Nos debates pelo menos está bem claro que o Aécio estancou como o "terceiro candidato" a ser questionado.

Eu s'não sei se o PSDB pode retirar a sua chapa, acho que mesmo que o Aécio saia, o PSDB tem obrigação legal de indicar outro nome para o pleito.

A estratégia é clara: apoiar Marina desde já, ganhar assim força para conseguir emplacar quadros do PSDB no governo Marina e tentar vencer a eleição ainda no primeiro turno. Só não sei se o PSB gostaria de ficar com o rabo preso desse jeito com o PSDB, afinal ter o PT como oposição é sempre um desafio duro.
 
Lula não irá entrar no lugar da Dilma. Isso é pura especulação, diferente do abandono do Aécio, que está sim sendo analisado tanto pelo Aécio (por não querer perder Minas para o PT) quanto pelo PSDB, que quer garantir uma parte do governismo da Marina caso ela ganhe.
 
O filme do Aécio anda bem queimado aqui, corre o risco dele ainda perder pra governador...

Seria a ruína dele como político. O aécio foi muito paparicado pela imprensa mineira e blindado de forma geral: governou do jeito que quis sem ser incomodado. Bastou apenas uma notícia ruim (aeroporto/Cláudio-MG- Folha de São Paulo) publicada a nível nacional e a candidatura a presidente foi pro vinagre. Perdeu, playboy! :-)
 
Eu também não acredito nessas especulações, pois isso representa bem mais que um tiro no pé.

O fato é que o efeito Marina tá deixando os dois então intocáveis principais partidos do país em polvorosa e como esperado o nível da campanha deles pra derruba-la tá baixando. É a campanha pegando fogo!
 
A lei eleitoral diz que em caso de renúncia ou falecimento, a coligação tem até 10 dias para decidir o que quer fazer. Só não diz se essa regra é válida até no máximo X dias antes da eleição. Então acho que pode sim.
 
Vixe!
"CAMPANHA

Morador de aglomerado deixa Aécio no "vácuo" durante caminhada
O músico estendeu a mão para o candidato mas, em seguida, tirou a mão e disse: "Nunca"; nesta sexta o presidenciável visitou quatro aglomerados em Belo Horizonte
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PUBLICADO EM 03/10/14 - 17h31
GUILHERME REIS/ JULIANA BAETA
Durante uma visita ao aglomerado da Serra, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, um dos moradores se recusou a cumprimentar o candidato tucano Aécio Neves, que acabou ficando "no vácuo" nesta sexta-feira (3). O presidenciável fez caminhadas de campanha também no Morro do Papagaio, na Cabana do Pai Tomás e na Pedreira Prado Lopes.

Fonte: www.otempo.com.br/cmlink/hotsites/eleições-2014/morador-de-aglomerado-deixa-aécio-no-vácuo-durante-caminhada-1.926266"
 

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