Fúria da cidade
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Candidatura da América do Norte supera Marrocos em eleição nesta quarta-feira
Depois de 32 anos, os Estados Unidos voltarão a sediar uma Copa do Mundo. O país receberá junto com Canadá e México o torneio em 2026. A candidatura batizada de United 2026 superou Marrocos em votação realizada nesta quarta-feira (13) no 68º Congresso da Fifa, em Moscou.
A United 2026 obteve 134 votos, de 203 possíveis, o que equivale a 67%. A candidatura marroquina teve 65 votos (33%), além de três abstenções e um voto para nenhuma delas. Das 210 associações nacionais presentes no Congresso, sete não tiveram direito a voto. As quatro envolvidas na disputa e Guam, Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas. Isso porque são territórios administrados pelos EUA.
"É um dia de muita emoção para nós. Em nome da nossa candidatura, muito obrigado por nos darem o privilégio de ter este torneio em 2026", disse Carlos Cordeio, presidente da federação americana de futebol e um dos chefes da United 2026.
Estádios de sedes americanas concorrentes à Copa de 2026
O torneio será realizado em 10 cidades americanas, três canadenses e três mexicanas. O México, aliás, será o primeiro país da história a receber por três vezes um Mundial. Foi sede em 1970 e 1986.
Os Estados Unidos ainda precisarão cortar 7 das 17 cidades pré-selecionadas. A proposta prevê a realização de três jogos de abertura, um em cada país. Serão sedes destas partidas Toronto (CAN), Los Angeles (EUA) e Cidade do México.
Representantes da United 2026 no 68º Congresso da Fifa, em Moscou, nesta quarta-feira (13) - Kirill Kudrayavtsev/AFP - 13.jun.18
O Mundial de 2026 provavelmente será o primeiro da história a contar com 48 seleções. A ideia de aumentar o número de equipes já para a disputa no Qatar-2022, bancada pela Conmebol, perdeu força. A vitória da candidatura norte-americana na eleição deve dar mais tranquilidade para a Fifa nos próximos oito anos.
Isso porque toda a infraestrutura esportiva e de transporte dos países já está pronta. Avaliação de observadores da entidade deu uma média de 4 pontos em 5 possíveis.
As únicas despesas teriam a ver com a competição em si, em termos de segurança, contratação de funcionários, montagem de centros de imprensa, entre outros. O valor estimado é de US$ 2,16 bilhões (R$ 8,1 bilhões), já prevendo a inflação até 2026.
Com a United 2026 vencedora, será um retorno do Mundial ao eixo protagonista de grandes eventos e com longo know-how, após uma sequência de Copas na África do Sul, Brasil, Rússia e Qatar. A United fala em US$ 11 bilhões (R$ 41 bilhões) de lucro para a Fifa com o Mundial, o que seria um recorde histórico.
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Confesso que achei a divisão do bolo muito desigual e totalmente injusta: Serão 60 jogos nos EUA, 10 no Canadá e 10 no México e no que diz respeito a sedes 10 nos EUA, 3 no Canadá e 3 no México.
Em suma é uma outra copa dos EUA com uma pequena participação de Canadá e México como coadjuvantes.
A única coisa que me agradará nessa Copa é voltar a ver templos memoráveis como Jalisco e o lendário meu querido estádio Azteca de volta.
Mas no fundo não gosto de copa em mais de um país.
Depois de 32 anos, os Estados Unidos voltarão a sediar uma Copa do Mundo. O país receberá junto com Canadá e México o torneio em 2026. A candidatura batizada de United 2026 superou Marrocos em votação realizada nesta quarta-feira (13) no 68º Congresso da Fifa, em Moscou.
A United 2026 obteve 134 votos, de 203 possíveis, o que equivale a 67%. A candidatura marroquina teve 65 votos (33%), além de três abstenções e um voto para nenhuma delas. Das 210 associações nacionais presentes no Congresso, sete não tiveram direito a voto. As quatro envolvidas na disputa e Guam, Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas. Isso porque são territórios administrados pelos EUA.
"É um dia de muita emoção para nós. Em nome da nossa candidatura, muito obrigado por nos darem o privilégio de ter este torneio em 2026", disse Carlos Cordeio, presidente da federação americana de futebol e um dos chefes da United 2026.
Estádios de sedes americanas concorrentes à Copa de 2026
O torneio será realizado em 10 cidades americanas, três canadenses e três mexicanas. O México, aliás, será o primeiro país da história a receber por três vezes um Mundial. Foi sede em 1970 e 1986.
Os Estados Unidos ainda precisarão cortar 7 das 17 cidades pré-selecionadas. A proposta prevê a realização de três jogos de abertura, um em cada país. Serão sedes destas partidas Toronto (CAN), Los Angeles (EUA) e Cidade do México.
Representantes da United 2026 no 68º Congresso da Fifa, em Moscou, nesta quarta-feira (13) - Kirill Kudrayavtsev/AFP - 13.jun.18
O Mundial de 2026 provavelmente será o primeiro da história a contar com 48 seleções. A ideia de aumentar o número de equipes já para a disputa no Qatar-2022, bancada pela Conmebol, perdeu força. A vitória da candidatura norte-americana na eleição deve dar mais tranquilidade para a Fifa nos próximos oito anos.
Isso porque toda a infraestrutura esportiva e de transporte dos países já está pronta. Avaliação de observadores da entidade deu uma média de 4 pontos em 5 possíveis.
As únicas despesas teriam a ver com a competição em si, em termos de segurança, contratação de funcionários, montagem de centros de imprensa, entre outros. O valor estimado é de US$ 2,16 bilhões (R$ 8,1 bilhões), já prevendo a inflação até 2026.
Com a United 2026 vencedora, será um retorno do Mundial ao eixo protagonista de grandes eventos e com longo know-how, após uma sequência de Copas na África do Sul, Brasil, Rússia e Qatar. A United fala em US$ 11 bilhões (R$ 41 bilhões) de lucro para a Fifa com o Mundial, o que seria um recorde histórico.
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Confesso que achei a divisão do bolo muito desigual e totalmente injusta: Serão 60 jogos nos EUA, 10 no Canadá e 10 no México e no que diz respeito a sedes 10 nos EUA, 3 no Canadá e 3 no México.
Em suma é uma outra copa dos EUA com uma pequena participação de Canadá e México como coadjuvantes.
A única coisa que me agradará nessa Copa é voltar a ver templos memoráveis como Jalisco e o lendário meu querido estádio Azteca de volta.
Mas no fundo não gosto de copa em mais de um país.