Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Então, eu amo ler sobre a história dos piratas, mas até hoje nunca li um livro de ficção que não fosse boboca ou nhe sobre piratas. Eu tenho alguns sobre história da pirataria que amo e defendo, mas são bem didáticos, acaba que não desperta aquele sentimento suficiente pra entrar numa lista de preferidos.Tem histórias no mar, mas não tem de piratas?
No mais: não posso opinar.
Não li nada além do manjadíssimo Silmarillion.
Voltarei depois pra ler tudo com mais calma e floodar mais discretamente.
Marcar a @Lissa pra ela saber que foi publicada.
LEIA LEIA LEIA LEIA LEIA LEIA. Esse do Boyne é muito melhor que O Menino do Pijama Listrado. Eu fico embasbacada que o Boyne parece que incorpora nos protagonistas dele e, em O Garoto no Convés, é simplesmente perfeito. Curiosidade: qual edição do Mabinogion você tem? Não é aquela em português, é?linda lista! Só li de Boyne O Menino do Pijama listrado, e curiosamente um pouco antes da lista ter saído tinha baixado uma edição de Mabinogion, mais vontade de ler agora
E sou doidão pra ler O Lobo do Mar tbm.
Ah O Menino do Pijama Listrado é pesadinho mesmo. Mas esse que tá na lista é bem suave. Tem poucas passagens mais pesadas, mas de certo modo nem da pra sentir muita pena porque é todo mundo babaca kkkkkk e sim, eu também sou a louca dos celtasAcho que conheço esse tal de Silmarilion aí.
Foi o único que li, mas não o único que conheço.
Jack London participou de certa época da minha adolescência e Boyne foi um escritor que despertou certa curiosidade. Mas ainda sem estômago para esses históricos e trágicos.
Aliás, citar mitologia celta é a cara da Lisaa né.
Btw, parabéns pela lista.
Tens cara mesmo.
Da lista inteira, eu só li o Silma também (que inclusive comecei a reler e foi de novo aquele ). Eu sabia que a Lissa adorava histórias de piratas, mas não sabia que isso se estendia a histórias náuticas em geral, nesse caso, tenho recomendações hehehe.
Leia Jack London. Cê vai curtir.Da lista, eu também só li O Simarillion.
Mas tenho muita vontade de ler esse (e outros) do Jack London. Ainda não li nada do autor.
Interessante essa coisa da @Lissa com histórias náuticas.
Acho que li poucas. Dessas poucas, teve que eu amei (tipo "Os Trabalhadores do Mar", do Victor Hugo), e teve que eu odiei com furor (Moby Dick... aaaaaargh!). Então, não sei se gosto ou não de histórias náuticas.
Gosto, tenho várias edições inclusive. Mas acho meio boboca kkkkkkDa lista só li o Silma. Sobre livros de pirata e/ou no mar, não posso deixar de lembrar de A Ilha do Tesouro, um dos maiores clássicos do gênero, não sei se a Lissa já leu/gosta do livro.
não, é uma tradução em inglês de Sioned Davies; um amigo meu que estuda sobre esse período disse ser a melhor na língua...Curiosidade: qual edição do Mabinogion você tem? Não é aquela em português, é?
My body is ready.acho que seria bacana se fizéssemos uma leitura coletiva do melhor livro escrito pelo Professor
Toppppp é livro físico ou digital? Se for digital compartilha aí com noisnão, é uma tradução em inglês de Sioned Davies; um amigo meu que estuda sobre esse período disse ser a melhor na língua...
Leia Jack London. Cê vai curtir.
Não gostou de Moby Dick, não? Por quê???
Senti algo assim, só que em escala muito menor, lendo 20 Mil Léguas Submarinas.Vou ler, com certeza. Valeu pela recomendação, @Lissa !
Com relação a Moby Dick, tem uma passagem que o Melville descreve, no processo de dissecar o cachalote, a quantidade de gordura do bichão. Pra mim, essa passagem é uma metáfora perfeita do livro: tem muita gordura.
Páginas e mais páginas discutindo cetologia, técnicas náuticas, economia baleeira e assuntos correlatos e o enredo é completamente escanteado, como se a história do desejo de vingança do Capitão Ahab fosse um mero detalhe, um pretexto para o Melville escrever abundantemente sobre um tema que o apaixonava.
Lemos ele no Clube de Leitura e dividimos cada sessão em 80 páginas mais ou menos. Era impressionante como ao longo de 80 páginas não acontecia absolutamente nada. Era quase que só o Melville nessas digressões sem fim, que pra mim foram uma chatice sem fim.
O enredo é tão escanteado, que o começo do livro te sugere, por exemplo, que o Queequeg terá uma presença importante no livro, pela amizade com o Ismael. E isso não acontece. Ele quase some na narrativa, diluído na tripulação e tem tanto relevo quanto qualquer dos outros arpoadores. Não tem nenhum desenvolvimento aqui.