Ah, a televisão.
Suas cores brilhantes, as imagens em movimento contínuo... Os assuntos chocantes, as mulheres seminuas, a banalização do sexo, todo o lixo cultural da humanidade condensado em um único aparelho eletrônico! Vocês não acham isso fantástico? Ah! O Fantástico é no domingo!
Muito pouco é coisa boa na TV aberta, ainda mais aos domingos. Quem ainda assiste ao Domingão do Faustão?, eu me pergunto. Se existem patrocinadores, existe quem assiste. Então, onde eles se escondem?
Domingo, ah, o domingo silencioso, com a TV desligada e a família reunida jogando canastra.
O que seria de nós sem uma reportagem de trocentos minutos com o Padre Marcelo Rossi sobre a confecção das hóstias? Nada contra o Padre, nada contra as hóstias, longe disso, mas será que precisava tanto? Domingo passado no SBT foi só Marcelo Rossi, pelo que pude perceber, nas vezes em que eu parava um dos filmes que assistia para pegar algo na geladeira e passava pela televisão da sala e por algumas pessoas sentadas, fazendo outras coisas que não ver televisão. A TV ali, ligada, fazendo companhia.
Desde quando televisão é companhia? Principalmente no domingo, dia de ir ao parque com os filhos, dia de ir na Igreja ou na casa da sogra, dia de visitar a avó, dia de... fazer qualquer coisa que não seja ver televisão!
Para mim, os domingos na TV não fazem sentido algum. Não consigo entender como é que ainda as pessoas assistem àqueles programas, hipnotizam-se, se deixam bombardear pela eleição da mulher mais sexy do Brasil, as videocassetadas e as pegadinhas! Oh, civilização!
Nessas horas, prefiro sentar no chão e voltar a ser da época das cavernas. Para não ser sugada pelo buraco negro que é a TV aberta aos domingos...Ah, a televisão.
Suas cores brilhantes, as imagens em movimento contínuo... Os assuntos chocantes, as mulheres seminuas, a banalização do sexo, todo o lixo cultural da humanidade condensado em um único aparelho eletrônico! Vocês não acham isso fantástico? Ah! O Fantástico é no domingo!
Muito pouco é coisa boa na TV aberta, ainda mais aos domingos. Quem ainda assiste ao Domingão do Faustão?, eu me pergunto. Se existem patrocinadores, existe quem assiste. Então, onde eles se escondem?
Domingo, ah, o domingo silencioso, com a TV desligada e a família reunida jogando canastra.
O que seria de nós sem uma reportagem de trocentos minutos com o Padre Marcelo Rossi sobre a confecção das hóstias? Nada contra o Padre, nada contra as hóstias, longe disso, mas será que precisava tanto? Domingo passado no SBT foi só Marcelo Rossi, pelo que pude perceber, nas vezes em que eu parava um dos filmes que assistia para pegar algo na geladeira e passava pela televisão da sala e por algumas pessoas sentadas, fazendo outras coisas que não ver televisão. A TV ali, ligada, fazendo companhia.
Desde quando televisão é companhia? Principalmente no domingo, dia de ir ao parque com os filhos, dia de ir na Igreja ou na casa da sogra, dia de visitar a avó, dia de... fazer qualquer coisa que não seja ver televisão!
Para mim, os domingos na TV não fazem sentido algum. Não consigo entender como é que ainda as pessoas assistem àqueles programas, hipnotizam-se, se deixam bombardear pela eleição da mulher mais sexy do Brasil, as videocassetadas e as pegadinhas! Oh, civilização!
Nessas horas, prefiro sentar no chão e voltar a ser da época das cavernas. Para não ser sugada pelo buraco negro que é a TV aberta aos domingos...