Eu confesso que ainda não consigo acreditar...
No início eu via tristeza e solidão, mas depois desses anos de conversas alegres, descontraídas e aleatórias, vi que sorria e brincava. Não via mais aquelas expressões negativas ou as evasivas aos meus "bom dia". Percebi que não mais estava triste e cabisbaixo, com o tempo vi crescer sua vontade de apenas retrucar (pela brincadeira), e sempre rebatia meu "bom dia" com "meu dia será bom, se... (brasil ganhar, chover hoje, eu ganhar na próxima mega sena, mas por hora, está apenas normal."
Eu rindo, sempre daria o sermão "deixa de ser marrento, homem, tenha bons dias, sim, seja por eu estar desejando, seja porque a vida merece."
E dos seus relatos animados sobre o campeonato de Tekken, ou a dolorosa cirurgia que fizera, as risadas sobre o trabalho, ou fato de estarmos gazeando ele para ter uma conversa durante o dia, mas estava rindo, como antes não o fazia.
Não vou terminar essa mensagem com a palavra que mais se repetiu em nossas conversas , não direi "desculpe", pois desta vez, não poderá me repreender por estar sumida... Mas sinto não ter percebido que a tristeza ainda existia, que a solidão havia aumentado, mesmo que nunca o tenha visto rir e brincar tanto em nossas conversas quanto nestes últimos tempos, mesmo neste mês. E pensar que o plano, se possível, era um "alô" no nacional.
Fique em paz, amigo, sentirei muita falta das conversas aleatórias, das risadas, da sua birra com a vida monótona e da minha em lhe dizer quão grande e boa ela era.
No início eu via tristeza e solidão, mas depois desses anos de conversas alegres, descontraídas e aleatórias, vi que sorria e brincava. Não via mais aquelas expressões negativas ou as evasivas aos meus "bom dia". Percebi que não mais estava triste e cabisbaixo, com o tempo vi crescer sua vontade de apenas retrucar (pela brincadeira), e sempre rebatia meu "bom dia" com "meu dia será bom, se... (brasil ganhar, chover hoje, eu ganhar na próxima mega sena, mas por hora, está apenas normal."
Eu rindo, sempre daria o sermão "deixa de ser marrento, homem, tenha bons dias, sim, seja por eu estar desejando, seja porque a vida merece."
E dos seus relatos animados sobre o campeonato de Tekken, ou a dolorosa cirurgia que fizera, as risadas sobre o trabalho, ou fato de estarmos gazeando ele para ter uma conversa durante o dia, mas estava rindo, como antes não o fazia.
Não vou terminar essa mensagem com a palavra que mais se repetiu em nossas conversas , não direi "desculpe", pois desta vez, não poderá me repreender por estar sumida... Mas sinto não ter percebido que a tristeza ainda existia, que a solidão havia aumentado, mesmo que nunca o tenha visto rir e brincar tanto em nossas conversas quanto nestes últimos tempos, mesmo neste mês. E pensar que o plano, se possível, era um "alô" no nacional.
Fique em paz, amigo, sentirei muita falta das conversas aleatórias, das risadas, da sua birra com a vida monótona e da minha em lhe dizer quão grande e boa ela era.