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Haas mostrou o carro.
bonito, achei as mudanças propostas louváveis, principalmente para reduzir custo de R&D ao longo do ano, mas enquanto tiver o coberto elétrico, vai continuar o carrocel.
 
Novamente a Ferrari se sente de esperança renovada em tentar mais uma vez acabar com o domínio recente da Mercedes, mas não basta melhorar o carro, seus pilotos precisam estar num nível competitivo muito elevado com pouquíssima margem para erros, pois Hamilton taí em busca do Hexa.
 
Fórmula 1 dará ponto extra a piloto com volta mais rápida de cada corrida

Desde 2010 com a pontuação de 25 pontos por vitória, 1 ponto extra é sempre bem-vindo, mas é algo que não tem mais o mesmo peso que tinha antes, pois mesmo que o piloto seja o mais rápido em todas as 21 provas da temporada, algo muito difícil de acontecer, não daria pra descontar o valor inteiro de uma vitória que eventualmente tenha escapado nas voltas finais de uma prova não completada.

Mas no regulamento antigo em que tivemos desde o início da F1 de 8 a 10 pontos por vitória, qualquer ponto extra poderia ter mudado facilmente o destino do título de algumas temporadas. Piquet poderia ter sido campeão em 1986 e em 2008 Felipe Massa poderia ter sido campeão por ter feito duas voltas mais rápidas a mais que o Hamilton.
 
Depois da australia ficou nitido:
as mudanças foram boas para o esporte.
mas precisa melhorar o composto do pneu.
tire blankets apenas no Qualify. de todo resto, pneu tem de estar em temperatura ambiente. Duas voltas para recuperar o grip seria ótimo para o esporte e acabaria com a piada do pit-stop de hoje
 
Pneus é algo, cuja mudança cairia muito bem pra categoria e toda vez que isso é cogitado e/ou realizado, é levado em conta não apenas o composto como também a largura que é outro ponto importante que já foi modificado várias vezes aos longos dos anos, pois influencia na velocidade e estabilidade dos carros.
 
isso é muito mais chororô técnico para criar barreira que de fato pensar no esporte.
na corrida tem de trocar o pneu. pneu em temperatura ambiente, não pode estar pré aquecido. o tempo que perde para readiquirir o grip já cria o suficiente para ter ultrapassagem. a indy sobrevive com isso em oval, pq a f1 perderia algo?!
 
F-1 celebra o falso GP 1000 na China. Milésima prova de verdade é em Monza

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Lewis Hamilton Mercedes GP da China Imagem: AFP PHOTO / Johannes EISELE

A Fórmula 1 comemora neste final de semana sua corrida de número 1000 com a realização do GP da China. Mas, curiosamente, este não é, na verdade, o milésimo GP da categoria. Por conta de um acordo feito nos anos 1950 para que as 500 Milhas de Indianápolis contassem pontos para o Mundial, as contas oficiais não batem com as reais.

Em termos de nomenclatura, as 500 Milhas eram chamadas de "corrida do campeonato mundial", mas nunca de GP. Na prática, o fato de a prova ser disputada em circuito oval e nos Estados Unidos, tão longe de todas as outras etapas da época e das próprias sedes das equipes, tornavam raras as presenças de carros e pilotos da F-1.

Da mesma forma, é por conta disso que as estatísticas da categoria mostram, entre os vencedores, nomes de pilotos e equipes que nunca correram nas etapas europeias. É o caso de equipes como a Kurtis Kraft, que soma cinco vitórias, e pilotos como Bill Vukovic, vencedores em Indianápolis da época de 1950 a 1960.

A Indy 500 começou a ser disputada muito antes da criação da F-1, em 1911, e foi incluída no campeonato logo em seu primeiro ano, em 1950. Naquele ano, foram sete as provas e somente a corrida norte-americana acontecia fora da Europa - ou seja, incluí-la foi uma forma de legitimar a criação de um campeonato mundial.

As equipes da categoria europeia só começaram a aparecer mais consistentemente do outro lado do Atlântico, curiosamente, depois que as 500 Milhas deixaram de fazer parte da temporada, na década de 60. Antes disso, aconteceram tentativas isoladas: a Ferrari foi a Indianápolis com Alberto Ascari em 1952 e o pentacampeão Juan Manuel Fangio tentou se classificar em 1958, mas não conseguiu.

Caso a Fórmula 1 fosse mais estrita com o termo GP e desconsiderasse as 11 provas em Indianápolis, a prova de número 1000 da categoria seria apenas no segundo semestre: no GP da Itália em Monza, em 8 de setembro.

Tecnicalidades à parte, o que está sendo chamado de milésimo GP será realizado neste final de semana, em Xangai, com largada às 3h da madrugada do domingo. Valtteri Bottas chega à China como líder depois de duas provas disputadas.

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Sendo o 1000° GP oficial ou não, com todo respeito a China, acho que esse GP comemorativo ficaria mais interessante de ser celebrado num circuito europeu clássico que fez parte da primeira temporada da categoria como Silverstone, Mônaco ou Monza.
 
Tricampeão da Fórmula 1, Niki Lauda morre aos 70 anos, diz jornal

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Cheguei a ver o finalzinho de carreira dele. Já foi um grande vencedor ao ter sobrevivido um trágico acidente nos anos 70 e ainda conseguiu dar a volta por cima, voltando a ser competitivo e sendo campeão no final da carreira.
 
Deputados federais criam abaixo-assinado para que Fórmula 1 permaneça em SP

Presidente Jair Bolsonaro anunciou que evento iria para o Rio de Janeiro

Derrubada de 180 mil árvores embasa pedido contra autódromo de Deodoro


Uma nova disputa ferrenha entre RJ e SP, mas se o RJ vencer, no fundo mais a frente será uma derrota, pois é um novo desmatamento pra um evento que só acontece uma vez ao ano e depois não adianta reclamar que a temperatura da cidade aumentou ainda mais pela eliminação do pouco de mata nativa que ainda resta.
 
Alguém mais assistiu a corrida de hoje? Que corrida maluca! Até Stroll foi líder (e terminou em 4º)
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E, com o pódio da Toro Rosso com o Kvyat, pela primeira vez na temporada uma equipe que não é Mercedes, Ferrari ou Red Bull consegue um pódio (tá certo que a STR não deixa de ser Red Bull né, mas...)

Essa temporada, mesmo com o domínio da Mercedes, tem tido corridas muito boas.
 
Como trabalho nos finais de semana, F1 só consigo acompanhar vendo compacto de melhores momentos, mas fiquei sabendo que depois de um longo tempo o Vettel fez uma corrida de recuperação brilhante que só não foi ainda mais perfeita porque não venceu. Fazia tempo que ele não tinha uma atuação assim.
 
Realmente a corrida de recuperação do Vettel foi fantástica. Uma pena que Leclerc rodou e bateu (aliás, quanta gente rodou hein...)

A Mercedes teve uma tarde de Ferrari, com tudo dando errado.
 
Já o próximo GP infelizmente promete um clima totalmente diferente deste último porque é na Hungria, aquele que historicamente é um dos mais, senão o mais chato de acompanhar porque lá é muito difícil ultrapassar.
 
Raikkonen abre o jogo e fala sobre fama de alcoólatra, cigarro e como os filhos mudaram sua vida


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Em entrevista exclusiva ao Motorsport.com, campeão mundial de 2007 também comenta a relação com Ferrari e Ron Dennis

Kimi Raikkonen é um dos personagens mais carismáticos da Fórmula 1. Piloto da Alfa Romeo e dono de uma personalidade única, o Homem de Gelo é marcado pela frieza singular e pelas declarações polêmicas e monossilábicas.

O campeão mundial de 2007 e vencedor de 21 corridas na categoria (relembre-as abaixo) também é conhecido pela costumeira antipatia à imprensa, algo que o próprio finlandês admite, em plena entrevista exclusiva ao Motorsport.com. Na conversa, ele abre o jogo, comentando a fama de alcoólatra, fumante e carrancudo.

Raikkonen fala ainda de como os filhos mudaram sua vida, das passagens por WRC e NASCAR, da volta à Ferrari na F1, do relacionamento com Ron Dennis, antigo chefão da McLaren, e de sua autobiografia. Confira:

Motorsport.com:
Kimi, você parece mais relaxado com a mídia ultimamente. Você quase dá a impressão de que gosta mais do que antes.

Raikkonen:
Na verdade, não. Mas eu não tenho escolha. Esse é o problema. Eu não tenho muito a dizer. Mas faz parte do meu trabalho.

M:
Sua visão de entrevistas como essa mudou?

R:
Eu vejo mais ou menos como antes. Ainda são as mesmas pessoas que trabalham como jornalistas na F1 e fazem as mesmas perguntas. Isso não mudou muito ao longo dos anos, nem as histórias sobre as quais sou questionado. Os jornalistas escrevem essas histórias e perguntam a nossa opinião.

M:
Você sempre diz que gosta de pilotar, mas não de relações públicas e de mídia. Você teve isso quando pilotou no Mundial de Rali (WRC)...

R:
Certo. Especialmente no segundo ano. Eu estava muito feliz de várias maneiras.

M:
Então por que você decidiu sair do rali e voltar para a F1? Você tinha o que queria.

R:
Eu tentei um pouco a NASCAR. O que eu gostei foi da corrida. Rali não é corrida no sentido clássico. No rali você não tem um adversário direto, você pilota contra o cronômetro. Quando eu pilotei na NASCAR, percebi o quanto eu aprecio o duelo direto contra outros pilotos. Eu pensei comigo mesmo: ‘Talvez seja bom ter isso de novo com mais frequência’. Mas a F1 é a categoria máxima aos olhos da maioria dos pilotos, então eu queria saber se funcionaria de novo.

M:
Mas você poderia ter pilotado na EuroNASCAR ou em outra categoria com menos cobertura da mídia se você estivesse interessado apenas em competir. Ou o desafio da F1 foi tão importante?

R:
Sim. Eu gosto de correr na F1. Não importa o que você faça, sempre haverá algo positivo e algo negativo. Você não pode apenas ter o positivo, não importa em qual categoria. Em outros lugares não são as entrevistas, mas outras coisas que você não gosta. Isso provavelmente se aplica a todas as áreas da vida, há sempre algo positivo e algo negativo. É difícil encontrar algo perfeito que não tenha nada de errado. Vamos pegar as próximas férias, por exemplo: quando você estiver lá, pode ser lindo, mas também irritante.

M:
Vamos falar sobre o seu livro. Você realmente leu?

R:
Sim. Normalmente, eu não leio livros. É muito parecido com a escola para mim. Na escola eu tive que ler alguns livros, mas não acho que terminei de ler nenhum deles. Foi muito chato para mim. Não necessariamente por causa dos livros em si - a leitura parecia muito estúpida para mim. No dia da publicação houve um pequeno evento, e na noite anterior eu li. Eu sabia o que tinha porque tinha lido umas partes. Mas aquela foi a primeira vez que eu tive o livro inteiro na minha frente, do jeito que realmente é. Então eu li.

M:
Houve também um tópico em que você discutiu com o autor, então você teria dito a ele: 'Não vamos publicar isso agora'. Ou isso não ocorreu?

R:
Na verdade, não. Talvez uma coisinha, mas não realmente. Não era como se eu estivesse tentando esconder alguma coisa. Claro, há muitas histórias que poderiam ter sido escritas. Mas um livro como esse tem X páginas. Você não pode colocar tudo lá, vai ficar muito grosso. E eu nunca quis ter um livro de escândalos. Na verdade, não houve um tópico em que eu tenha dito: ‘Isso não pode entrar assim’. Eu fui muito aberto.

M:
Tem um capítulo que eu achei muito divertido, o 'Sixteen Days'. Ele descreve como você estava bêbado sem parar entre Bahrain e Barcelona em 2013. Como você se lembra disso?

R:
Eu não consegui lembrar. Metade das coisas as pessoas tinham que me dizer. Nós apenas passamos pela Europa e nos divertimos um pouco. Não foi a primeira vez. E foi normal para nós.

M:
Acho que é isso que as pessoas amam em você: simplesmente não se engana! Alguém poderia ter dito: 'Não vamos colocar isso no livro'.

R:
Mas não há nada de errado com essa história. No que ela é ruim? Não há nada de ruim nela. Isso foi bastante normal, e aconteceu muitas vezes. Não foi a única vez que fiz algo assim. Eu me diverti.

M:
Você é casado agora e tem dois filhos. Acho que esse tipo de diversão mudou em sua vida.

R:
Claro. Agora existem outras prioridades. Naquela época eu tinha o meu trabalho, mas por outro lado... Se eu quisesse voar para algum lugar, eu ia. Eu não tinha que perguntar a ninguém. Eu tinha idade suficiente para fazer o que eu queria. Quando você tem uma família, isso muda. Eu quero estar com meus filhos. Eu aproveito o tempo com a minha família. Às vezes ainda saio com minha esposa. Mas isso é algo completamente diferente. Nós todos envelhecemos, não é? E depois de 16 dias bêbado eu não me sinto tão bem como antes. Há outras coisas na vida que são importantes para mim hoje. Isso não significa que eu não possa mais sair. Claro que eu posso! Mas meu tempo com as crianças e com a família é mais importante para mim.

M:
Mas você ainda faz das suas hoje em dia... Uma dessas noites foi provavelmente a FIA Gala 2018 em São Petersburgo. Devo dizer que foi a mais divertida festa da FIA em anos!

R:
Olha, é tão chato! Melhor colocar uma graça.

M:
Foi muito engraçado. E eu tenho que dizer que estou impressionado com como sua esposa levou. Se eu cambaleasse em um palco como aquele, minha namorada ficaria p***...

R:
Sim, tudo tranquilo. Ela já passou por muita coisa comigo.

M:
Você recebeu algum telefonema da FIA depois daquilo?

R:
Nada. Nenhum. Por que deveria? A questão é: a FIA me convidou. Não é minha culpa (risos). Nada de ruim aconteceu.

M:
Há uma lenda do paddock da época em que você bebia mais. Dizem que você fumava em reuniões da Lotus naquela época. Isso é verdade?

R:
Eu não sei se isso acontecia em reuniões. Eu diria que não. Mas eu não tenho certeza - talvez sim. Fumei quando era mais jovem. Faz tempo agora.

M:
Você parou completamente?

R:
Nem me lembro da última vez que fumei. Acho que o livro também diz que eu fumei e depois parei. Voltando à pergunta: como eu disse, não tenho certeza. Mas acho que não fumei em reuniões, e sim no motorhome, no terraço, com meu chefe...

M:
Ele não se importou?"

R:
Isso nunca foi um problema. Pelo menos ele nunca disse nada para mim.

M:
Há muita conversa sobre o estilo de vida de Lewis Hamilton. Você nunca sentiu que poderia melhorar seu desempenho se você parasse de beber e fumar?

R:
Não, não realmente. Talvez até tenha me feito melhor viver do jeito que eu queria. Se você é do tipo que lê livros, você deveria ler livros. O que mais lhe convier. O mais importante é que você sabe por si mesmo o que é melhor para você. Se você é encorajado a fazer algo que qualquer outro piloto está fazendo bem, não vai funcionar. Você sabe o que é bom para você. Todo mundo tem seus próprios métodos. Não importa o que seja, tenho certeza que todos vivem suas vidas de forma um pouco diferente. Eu acho que, quanto mais você envelhece, melhor você se conhece e descobre o que é bom e o que não é. E tem que ser divertido. Se alguém lhe disser o tempo todo para fazer isso e aquilo, não fará bem a longo prazo.

M:
Você diria que é um personagem mais equilibrado hoje do que era há dez anos?

R:
Hmmm... De muitas maneiras, sim. Mas minha vida também mudou muito. Eu tenho uma família agora. Nada me estressa mais tão facilmente. Minha vida hoje é certamente mais completa do que antes. Há outras coisas agora, mais importantes.

M:
Há algumas coisas que eu perdi no livro. Por exemplo, o retorno à Ferrari. Eles lhe pagaram muito dinheiro no final de 2009, então você não iria mais pilotar para a Ferrari. E então você voltou. Foi difícil entender de fora porque assumimos que os relacionamentos estavam quebrados. Como foi retornar à Ferrari e quem foi o primeiro a se aproximar de você?

R:
Foi quando eu estava na Lotus. Eu nunca tive um problema com a Ferrari. Eu tinha um contrato em 2009, mas muitas coisas me deram nos nervos. Foi assim que terminamos. Eles queriam algo diferente na equipe. Encontramos uma solução - mas nunca tive um problema com ninguém da Ferrari. Já tivemos, admitidamente, discussões com uma ou duas pessoas lá. Mas eu nunca tive a sensação de que fui tratado injustamente. As pessoas escrevem algo o tempo todo. A verdade é que eu não me importava muito com todas as histórias do contrato naquela época. Eu só queria fazer outra coisa além da F1. Eu ainda tinha amigos na Ferrari e começamos a conversar em algum momento. Então, uma coisa veio depois da outra.

M:
A outra coisa que eu perdi no livro é o seu relacionamento com Ron Dennis. Ele inventou o apelido de Homem de Gelo. Mas com o passar dos anos o relacionamento esfria, não é?

R:
Eu não diria isso. Nosso relacionamento não acabou. Eu ainda falo com ele quando o vejo. Eu nunca tive um problema pessoal com ele. É verdade que discutimos sobre certas coisas. O que devo fazer, o que não devo fazer e assim por diante. Mas isso nunca afetou nosso relacionamento pessoal. Ele ficava com raiva às vezes e eu ficava com raiva às vezes.

M:
Você conseguiu separar o profissional do pessoal.

R:
Sim. Nunca houve um problema entre nós. Estávamos apenas discutindo sobre algo, e da próxima vez conversávamos normalmente de novo. Nunca se tornou pessoal. Certamente ele não concordou com a forma como vivi a minha vida. Mas eu também não gostei do fato de ele querer interferir. Mas não tenho problema em conversar com o Ron, há alguns anos nos conhecemos e conversamos um pouco, acho ele um cara legal. Mas nunca foi pessoal. Eu me diverti muito com a McLaren. Houve discussões de tempos em tempos que me deixaram com raiva. Mas isso é normal.
 
Não sabia que o Kimi era "porra louca". Pelo contrário, por ele ser sempre tão sério e frio eu achava que ele sequer se divertia como o resto dos mortais.
 

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