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GURPS Fantasy

  • Criador do tópico Criador do tópico Vinci
  • Data de Criação Data de Criação
Cara o Gurps tem poucos cenários, mas muitos suplementos que deixam o jogo mais legal.
E mesmo assim, fantasy é um excelente cenário, vocês que não o conhecem tão bem quanto o Forgotten. Embora eu, particularmente, não gosto de mestrar em cenários prontos.
Fora que se o forgotthen é tão bom assim, e o mestre gostar tanto dele, ninguem o impede de jogar gurps nele!
 
Acho que pra fazer um sistema "genérico" (pq isso não existe), é melhor fazer como fizeram com o D20: lança um jogo completo e depois aproveita as regras pra outros cenários.

E realmente não adianta lançar um cenário por mês se nenhum vai ter a qualidade de um Dragonlance ou Forgotten...
 
Olha, eu discordo com isso, o gurps tem o fantasy que é um cenário muito bom, tão bom quanto o forgothen. Embora quem goste do gurps goste de fazer seu mundo próprio, é bem melhor, pois aumenta a flexibilidade do mestre quanto as leis, personagens, geografia, ah eu prefiro.
Quanto a qualidade dos livros, o conteúdo dos livros do gurps é excelente, com muitas idéias de campanha e várias regras que completam cada vez mais a perfeição do gurps.
 
Tô lendo esse tópico e me envergonhando de ter entrado nesse fórum com nove anos de idade...

Hoje eu acho o D&D um sistema bem mais gostoso de jogar do que qualquer outro. O sistema de combate da maioria dos sistemas entra em colapso com personagens de alto nível com altos níveis de rolagem defensiva (aparar, esquivar, etc.). D&D é o único cujo sistema de rolagens dá conta disso com dignidade.

E Forgotten é realmente, o melhor cenário de RPG disponível no mercado. Não é só o livro, tem um bocado de jogos BONS PRA CACETE ambientados em Forgotten que dão uma visão muito legal pra quem quer jogar ou mestrar em Faêrun. Baldur's Gate, o primeirão, é atemporal. Dá pra baixar e jogar até hoje sem ter aquele feeling de velharia que dá jogar um FF7, por exemplo.

E os romances são mais que demais. Tô lendo só a Estilha de Cristal por enquanto, mas é como falam: Drizzt é um cara incrível.

Anyway, ignorem as trolladas juvenis aí, galera! :P
 
Prezo consistência interna em um cenário, por isso detesto Forgotten Realms com todas as minhas forças.

Ele não faz o menor sentido do ponto de vista geo-político ou antropológico. É uma verdadeira colcha-de-retalhos que cresceu por aglutinação. Percebe-se claramente que não é resultado de um conceito/região central que evoluiu de forma lógica, mas sim da necessidade por idéias loucamente diferentes que foram sendo inseridas à força pelo(s) autor(es), pra saciar suas fantasias juvenis (nada mais natural, já que o autor era adolescente quando o criou).

Não importa se tem por trás todo o poder de marketing da velha TSR e WotC, com seus romances, video-games, artistas, etc. - pra mim é um cenário fraquíssimo e ponto final.

A título de comparação, se é pra não fazer sentido antropológico/geo-político algum, que seja propositalmente então - como Planescape e sua lógica interna baseada em filosofia e abstrações como alinhamento. Se é pra ser sem-noção, que seja com estilo.
 
Última edição:
GURPS 4 tem cenário: Infinite Worlds.

Não sei se é bom, mas a idéia é interessante porque consegue aproveitar muito bem as diversas possibilidades do sistema.

Agora, fico surpreso aqui do Tio Sky na época não ser tão ácido em seus comentários sobre GURPS. Nossa!

XD
 
Infinite Worlds é irado, Arcanjo. É uma espécie de multiverso de realidades alternativas que se confluem. O legal é que tem uma explicação (pseudo-) científica bacaninha por trás, interessante de ler. E como você disse, foi uma grande sacada, já que permite aos Gurps-ficcionados pegarem qualquer suplemento existente e inserir na campanha.
 
O Douglas Reis, da Devir, falou que tem um interesse em publicar o cenário aqui no Brasil. Acho que vai depender das vendas dos livros básicos (que, pelo que ouvi falar, andam boas), mas, na dúvida, talvez eu acabe comprando o inglês.

=p
 
Eu não curto muito o mundo de Banestorm. Yrth é uma tentativa de tornar a fantasia o mais realista possível com elementos da nossa cultura. Mas isso, por mais que tenha sido bem feito, nunca me agradou. Prefiro bem mais Guerra dos Tronos como cenário realista, por exemplo. Realista significa ser acreditável, conciso e bem amarrado.

Quanto ao Infinite Worlds esse sim é um cenário bem feito! Ele trouxe identidade ao GURPS e isso foi muito bom.

Infinite Worlds sumariza em seu cenário a filosofia do próprio GURPS: infinitas possibilidades mas com identidade, algo que faltava ao GURPS, sem dúvida.

Quanto à edição nacional: eu nao sei não. O livro veio MUITO tarde e devo lembrá-los que a Devir só lançou meio-módulo básico. Como eu posso comprar metade de um produto sem garantia que a outra irá ser lançada? Como esperar boas vendas de meio-produto? Devir, acorda!
 
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