2018 é prova de que a gente não pode usar a lógica com base no que a gente sabe na hora de fazer previsões de eleição presidencial no Brasil.
A gente tem que ter consciência que tem coisas que a gente sabe que não sabe, mas também tem coisas que a gente não sabe que não sabe.
A gente tem que ter consciência que tem coisas que a gente sabe que não sabe, mas também tem coisas que a gente não sabe que não sabe.