Terminei de ler os doze volumes que compõem a história da Ravena e não foge muito daquilo que já tinha lido nas hq's de Os Novos Mutantes, X-men, Excalibur e Jovens Titãs: adolescente meio-humano/meio-demônio-anjo-alienígena que entra em crise de identidade enquanto enfrentas uma ameaça que destruirá a humanidade e o drama com os pais, no caso da Ravena, entre sua mãe e sua tia que é católica e vai a Missa do Galo; vou ignorar o fato de que ela é filha de um demônio estuprador e que a mãe dela brigou com sua irmã por divergências religiosas... aparentemente, rezar é um pecado imperdoável do que o que aconteceu com a Ângela. Até o volume 10 a história se desenrola sem supresas ou maiores conflitos, só algumas rápidas discussões enquanto fogem dos Cavaleiros das Sombras. O volume 11 até criou uma boa espectativa sobre a elemental do ar, skye, ser a grande adversária da Ravena, mas não. Aí no volume 12 surge a Ravena no modo Trigon pronta pra ir pras ideia e tirar a febre de todo mundo e... glu-glu ié-ié! Foi pegadinha e fim. Pqp. Nem consigo mais ficar irritado com isso pois da DC e da Marvel não espero boas surpresas. Só mais do mesmo.
De bônus ainda assisti o vídeo sobre a Tamaki aonde o YouTuber fala que as pessoas devem compreender que ela é uma artista indie e que suas histórias são introspetivas, diferente da ação desenfreada de Batman e Superman e por aí vai.