A Sally
continua protagonizando os momentos mais emocionantes da série, IMO. E eu gosto disso. Enquanto os adultos tentam ser contidos, a Sally estabelece um contraponto, ela é a criança com toda a sua vivacidade, que deixa suas emoções gritarem, e coisa e tal. Tem uma cena, acho que é da terceira temporada, que eu admito, a Sally me fez chorar.
A Betty continua a mesma Betty. O comportamento dela, no segundo casamento, não difere muito do que era quando ela era casada com o Don, não. (sinto falta dela com o Don
) E eu não sei por que gosto dela, mas gosto, MUITO. Tudo bem que ela é meio mimada, mas, às vezes, eu acho que ela faça a maioria das burradas que faz por ter uma certa inocência, por ser meio deslumbrada. Eu não queria chamá-la de imatura. Mas eu acho que muito do "ruim" que ela tem, é meio que condicionado pelo meio no qual ela vive. A Betty-oi-eu-sou-a-esposa-perfeita-e-me-anulo-como-ser-humano me inspira mais compaixão do que julgamento.
O Don continua O cara, mas gosto do fato de a série mostrar o quão vulnerável ele pode ser. Muito legal, mesmo.
A Peggy é o meu orgulho. A personagem vem crescendo, muito, a cada temporada. E não é um crescimento forçado. A gente vê o merecimento nela, sabe? E eu também vejo pitadinhas do movimento feminista aparecendo nela. NÃO, não estou reduzindo a Peggy as minhas crenças, isso seria muito ridículo. Só acho que algumas atitudes dela merecem um pouquinho mais de atenção.
O Pete é outro que cresceu, mas como ser humano. Não o acho mais medíocre como achava na primeira temporada.
O Roger... lembra, lá na primeira (?) temporada, quando ele quase morreu? Aí o povo falou que ele até poderia voltar, mas que estaria acabado? Não é exatamente verdade, ele continua tendo o nome, a influência, mas ele meio que se tornou, EFETIVAMENTE falando, um inútil. Está lá, mas não está.
Joan continua sendo sinônimo de organização. E eu simpatizo oceanos com ela.
Tá, parei de falar. Acho que me empolguei.