Sim, mas aqui é tópico de eletrônico, né Sarcasmo...Sarcasmo disse:po eu curto tb, mas volto a prefiri metal...........
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Sim, mas aqui é tópico de eletrônico, né Sarcasmo...Sarcasmo disse:po eu curto tb, mas volto a prefiri metal...........
meu, quem realmente curte techno e hardtechno tem q ouvir essa mina
ela se chama K-Milla, é do rio e atual é minha idola total
logo vou postar alguns textos por aqui sobre psytrance,conhecimento sempre é baummesmo sem vc ouvir o estilo né ...
se alguem kiser pegar algumas musicas para ver como é mp-me ...
Vagalume Records disse:A Cena Psy Trance
Brasil e exterior - um pouco de história
Certamente o local e o contexto em que se deu o nascimento do Trance Psicodélico podem explicar não só as características musicais do estilo, mas também outros aspectos – filosóficos, comportamentais e até políticos – que acompanham de perto todo o desenrolar da cena, por todos estes anos.
Tudo começou em Goa, Índia, no final dos anos 80, onde hippies, viajantes, buscadores espirituais, freaks e um sem-número pessoas conectadas a alguma manifestação de contracultura encontraram hora e lugar para – munidos de conhecimento técnico de produção de música eletrônica e de um puro desejo de curtir e experimentar – desenvolver, de forma intuitiva, um novo estilo sonoro.
Foram incorporados à tradicional música eletrônica elementos da sonoridade oriental, bem como ritmos menos industriais do que aqueles tão comuns ao Techno urbano, que era o estilo vigente da época. Informações rítmicas tribais e étnicas foram também incorporadas, resultando assim numa música mais orgânica, mais facilmente assimilável, que estimulava não só estados próximos ao transe místico (associados aos mantras indianos, por exemplo), mas também uma maior harmonia com os ambientes naturais e ao ar livre.
Festas espontâneas pipocavam no litoral de Goa, quando voluntários se encarregavam de instalar som e decoração precárias, mas suficientes para levar aos participantes a experimentar uma atmosfera celebrativa muito especial, não só a partir da música, mas de uma vivência única de liberdade e tolerância, da dança sem regras, das viagens psicodélicas e espirituais.
Foi assim que nasceu o chamado Goa-Trance. Inicialmente melódico e muito carregado dos elementos orientais, foi levado à Europa, onde aos poucos se multiplicaram festas inspiradas no estilo de Goa. Sempre fluindo num ambiente underground – por exemplo, a grande maioria das músicas utilizadas não era publicada pelos selos eletrônicos da época, mas sim material original levado pelos próprios produtores ou por colecionadores com exclusivas conexões – as festas foram aumentando de tamanho, atraindo mais e mais pessoas, e trazendo a tona um revival das velhas aspirações dos movimentos hippie e da contracultura dos anos 60 e 70. Isso explica o processo de fusão cada vez mais nítida do velho Rock’n’Roll às batidas hipnóticas da música eletrônica e dos elementos orientais. De alguma forma, é possível dizer que o Trance acaba se tornando a expressão mais eletrônica do Rock’n’Roll, contendo não só elementos musicais de algumas de suas vertentes, mas também certos aspectos comportamentais.
Assim como Goa influenciou o formato inicial do Trance, as localidades onde o estilo foi florescendo também o impactaram. A Inglaterra, um dos berços ocidentais do Trance, produziu uma forma inteligente e sofisticada da nova música, tal como gerara a inovadora e revolucionária contribuição para a história do Rock via Beatles e Stones. A Alemanha, outro berço ocidental do Trance, trazia cravada na sua memória o pioneirismo da primeira grande leva de música eletrônica, com grupos como Neu, Can e Kraftwerk.
Estes dois países podem ser considerados os pontos focais do Trance na Europa, de onde posteriormente o estilo se espalhou rumo aos quatro cantos do planeta. Movimentos – isto mesmo, pois em todas as localidades em que aportava, o Trance levava não só sua música fascinante e hipnótica, mas todo um conceito fundamentado em conhecidos princípios humanistas (Paz, Amor, União, Respeito...) – afloravam na Holanda, França, Itália, Suécia, Dinamarca e outros países da Europa. Locais aparentemente inusitados, como Israel, Austrália, Nova Zelândia e, posteriormente, México, África do Sul e Brasil, também foram muito receptivos ao processo que, sem dúvida, em diversos aspectos estreitava seus paralelos com a visão hippie dos anos 60.
Por outro lado, cada localidade em que a cena consolidou-se, terminou imprimindo sua própria marca e identidade ao Psytrance. Os países nórdicos criaram um estilo minimalista, talvez condizente com o frio que faz por lá: a idéia de que o pouco pode dizer muito trouxe à tona o chamado Progressive Trance. Com batidas menos aceleradas, geralmente na casa dos 136 bpm, o estilo dá espaço para experimentações individuais profundas. Surgido no final dos anos 90, segue até hoje produzindo pérolas musicais de alto valor.
Outras variantes foram criadas em ambientes mais quentes e ensolarados, como o chamado Full On, de batidas aceleradas, sempre acima dos 142 bpm e, não raro, atingindo os 150 bpm. Pulsante, vigorosa e repleta de momentos de explosão, que fazem as pistas de dança levantar muita poeira, essa vertente é muito apreciada no Brasil, Austrália, Israel e África do Sul, por exemplo.
O Trance Psicodélico pode ser melódico e reflexivo ou abusar de efeitos sonoros/rítmicos que sugerem melodias ocultas. Entretanto Psy é sempre Psy, seja ele Progressivo, Full On, Minimal, Tribal ou chamado Morning Trance (aquele que os DJs utilizam para revigorar as pistas ao nascer do sol, muitas vezes levando a festa a cruzar a manhã). Cada estilo é adequado a uma determinada situação ou horário da pista de dança – a qual, diferentemente do que acontece com outros ritmos, é encarada quase sempre como o local de um ato ritual.
Atualmente, o Psy Trance está entre os estilos de música eletrônica que mais crescem em popularidade no Brasil. O caráter alternativo e underground, marcas registradas da cena desde seus primeiros momentos, continuam servindo de anteparo contra a excessiva comercialização dos eventos e garantindo a dose necessária de autenticidade. O risco dessa características tão marcantes é o fechamento das turmas Psy em modernos guetos eletrônicos. Entretanto, a cena brasileira vem sabendo encarar esse desafio com competência - hoje as fronteiras mais radicais desse tribalismo estão em fase de diluição.
Uma dose de Ambient
O estilo Ambient ou Chill Out é o irmão mais sossegado do Psy Trance. Definido por suas batidas lentas, no entanto ele traz em seu corpo todos os elementos psicodélicos contidos no Trance, inclusive a ampla liberdade de criação que é sua marca registrada.
Normalmente tocado nos espaços de Chill Out das festas eletrônicas, o Ambient é perfeito também para se ouvir em situações mais cotidianas, funcionando como pano de fundo sonoro e agradável, que não exige do ouvinte plena concentração.
Muitas vezes considerado como caminho mais acessível para a compreensão da brincadeira psicodélica que o Trance propõe, o Ambient atinge uma gama muito maior de ouvintes, por ter maior proximidade com a formatação das musicas convencionais, e também por sua proposta relaxante e quase meditativa.
É importante destacar, porém, que o Ambient ou Chill Out ligado ao Psy Trance tem características bastante próprias, que o diferenciam do material Lounge inspirado no jazz e na bossa-nova, hoje bastante popular no mercado internacional.
por Vagalume Records
cara, ñ fala disso aq ñEla manda muito bem mesmo, já venho ouvindo ela há um bom tempo, já tenho alguns outros sets q eu baixei no soulseek, detonando geral.
ahhh fala sério boreliO www.vnvnation.com - Pra mim, maior nome da música eletrônica atual, com certeza uma das maiores da música eletrônica de todos os tempos e recentemente considerada, a maior "banda de trance".
MaxDirty disse:ahhh fala sério boreli
eu acho q vc ta ouvindo muito disso cara
MaxDirty escreveu:
ahhh fala sério boreli
eu acho q vc ta ouvindo muito disso cara
Achei que não fosse necessário voltar a esse assunto, Max...
Lamentável...
É o meu prisma e ponto cara.
Não fico te policiando quanto ao que você ouve.
Que pra mim é um lixo.
Mas você gosta e tenho que respeitar.
Cada um na sua, certo?
Espero ter encerrado com esse assunto por aqui.
A questão é o respeito, Racha...Racha Cuca disse:Max fica quieto, deixa as pessoas ouvirem o que gostam...
Posta cara!Mudando, vou ver c eu encontro algum texto de gabba q é o ritmo q eu mais to ouvindo agora (até 400 bpm). C eu encontrar eu posto o texto, c eu nao encontrar, eu posto alguma outra coisa, blz.
Então ,como o progressive trance é uma vertente mais "calma", com menos BPM, os produtores tem melhor chanche de experimentar novos elementos nas musicas, tornando elas mais psycodelicas ainda, colocandomaismelodias que não se encaixariam ao ritmo mais acelerado do full on .Em função da melodia e a relação com o progressivo. Será que você podia explicar melhor essa parte?
Relaxa Max...MaxDirty disse:pooo, foi mal boreli
ñ era minha intenção te ofender cara...