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Netflix

  • Criador do tópico Criador do tópico Turgon
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Notas da crise: Câmara aprova cobrança de imposto a serviços como Netflix

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (10) o texto-base de um projeto de lei que, para evitar a chamada "guerra fiscal", proíbe que municípios concedam isenção de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS). A alíquota mínima fica fixada em 2%.

O prefeito que descumprir as normas, cometerá ato de improbidade administrativa e está sujeito a perda de função pública e suspensão dos direitos políticos por até oito anos, além de ter que pagar multa de até três vezes o valor do benefício concedido.

O texto ainda está sujeito a alterações, já que os destaques serão votados somente na próxima semana e o projeto volta para o Senado.

A proposta estende a cobrança do imposto a serviços como aplicação de piercings e tatuagens e sites que disponibilizam áudio e vídeo via internet como o Netflix. Livros, jornais e periódicos são exceção.

Transporte funerário e cremação de corpos, além cessão de uso de espaços em cemitérios também serão alvo de cobrança de ISS, o que foi alvo de críticas. "Até os mortos pagarão impostos no governo do
PT . É um absurdo tributar a morte", disse o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).

***

O projeto foi aprovado por 293 votos a 64.

Nice... Isso mais o dolar do jeito q esta, toh vendo q vai subir o preço do netflix...
 
http://www.indiewire.com/article/ne...ked-on-breaking-bad-mad-men-and-more-20150923
We may never know the exact statistics for Netflix viewership, but that doesn't mean the streaming service isn't open to sharing data — if it helps them out. Today, Netflix released specific information relating to how long subscribers needed to watch a show in order to become hooked on the season. A few notes:

• "Hooked," in regard to this study, means how much of a show a viewer had to watch to finish the entire season. For instance, "BoJack Horseman" viewers who watched through Episode 5 were significantly more likely to finish the season than those who watched less.

• 70 percent of viewers who watched the "hooked" episode went on to watch the entire first season of the respective program.

• Netflix labeled this as "global data," drawn between January 2015 - July 2015 in Brazil, Belgium, Canada, Denmark, Finland, France, Germany, Ireland, Mexico, Netherlands, Norway, Sweden, UK and US and between April 2015 - July 2015 for Australia and New Zealand.

Of course, the release of this information ultimately serves a purpose for Netflix. The numbers help illustrate the importance of binge-watching — a viewing model Netflix pioneered and rely upon to attract audiences — most notably by the finding that pilot episodes never "hooked" fans.

"Given the precious nature of primetime slots on traditional TV, a series pilot is arguably the most important point in the life of the show," Ted Sarandos, Chief Content Officer for Netflix, said in a statement. "However, in our research of more than 20 shows across 16 markets, we found that no one was ever hooked on the pilot. This gives us confidence that giving our members all episodes at once is more aligned with how fans are made."


Viewers have to watch more than just one episode, an idea that bucks traditional sampling, especially the kind often employed by audiences at the onset of the television season — aka, right now. Netflix wants you to know: a) that you have to watch more than just the first episode to know if you like a show; b) that by releasing shows all at once, they have a better chance to be seen because of the binge model; and c) releasing shows on Netflix is in everyone's best long-term interest — be it Netflix originals or network shows — as binge-watching leads to more fans.

Now, onto the numbers. Below you'll find a list of all the shows provided to Indiewire by the Netflix study, as well as the episode which "hooked" viewers.

"Arrow" - Episode 8*
"Bates Motel" - Episode 2*
"Better Call Saul" - Episode 4*
"Bloodline" - Episode 4
"BoJack Horseman" - Episode 5
"Breaking Bad" - Episode 2*
"Dexter" - Episode 3*
"Gossip Girl" - Episode 3
"Grace & Frankie" - Episode 4
"House of Cards" - Episode 3*
"How I Met Your Mother" - Episode 8*
"Mad Men" - Episode 6*
"Marco Polo" - Episode 3
"Marvel’s Daredevil" - Episode 5
"Once Upon A Time" - Episode 6*
"Orange is the New Black" - Episode 3
"Pretty Little Liars" - Episode 4
"Scandal" - Episode 2*
"Sense8" - Episode 3
"Sons of Anarchy" - Episode 2*
"Suits" - Episode 2*
"The Blacklist" - Episode 6*
"The Killing" - Episode 2
"The Walking Dead" - Episode 2*
"Unbreakable Kimmy Schmidt" - Episode 4


Of note: This is an average episode number after combining the results from various countries around the world. Therefore the "hooked" episode indicates approximately how long it took to watch a show before being hooked, rather than an exact moment or episode that won viewers over.

That being said, it's not impossible or even unlikely that some of these shows featured a crucial narrative moment that did just that. As the release from Netflix stated: "An interesting dialogue emerges around pinpointing these exact moments within episodes where viewers got hooked — we all have our own predictions."

"There's a unique sense of intimacy with creating a show for Netflix. Knowing you have an audience's undivided attention and that in essence, they are letting these characters in their home, we unfolded storylines at a more natural pace," "Grace and Frankie" creator Marta Kauffman said in a statement. "In episode four, we see Grace and Frankie having no choice but to confront their fear, anger and uncertainty head on, which to me as a creator was a nice turning point to shift the narrative to focus on the future instead of the past; it is nice to know viewers were there right along with us."

To that end, we've listed some examples of moments from a few choice shows that may have hooked viewers outright. Please take a moment to think back to when you watched these shows, and — remembering how you felt upon seeing each scene — vote for what moment you feel is most likely responsible for "hooking" viewers.
 
Operadoras perdem quase 1 milhão de assinantes e estudam 'ataque' à Netflix

Após perder quase 1 milhão de assinantes desde 2014, as operadoras decidiram centrar fogo naquela que consideram sua nêmesis e culpada maior da fuga de clientes: a empresa Netflix, serviço de streaming que oferece na internet filmes e programas variados.

As operadoras acionaram um megalobby em Brasília, que vai atuar em várias frentes:

1- Querem que a Ancine exija da Netflix o pagamento da Condecine (taxa em torno de R$ 3.000 por cada filme do catalogo);
2- Querem que o governo obrigue a empresa a ter pelo menos 20% de produção nacional em seu inventário;
3- Defendem que todos os Estados da federação passem a cobrar ICMs das assinaturas (leia-se: dos clientes);
4- Estudam uma forma de cobrar ou da Netflix ou de assinantes de banda larga uma taxa "extra" quando o cliente usar streaming; a justificativa é que o serviço "consome muita banda larga".

Pode não parecer, mas, com exceção da última --mais difícil de ser imposta e possivelmente ilegal-- a pior das medidas acima, se de fato implantadas, seria a obrigatoriedade de a Netflix disponibilizar 20% de conteúdo nacional.

Isso porque a maior fornecedora de conteúdo nacional hoje é o Grupo Globo, que se recusa a fazer parceria com a empresa. A Band, "parceira" histórica da Globo no esporte, também tem se recusado a conversar com a empresa estrangeira.

Outro problema é que produtoras menores que aceitassem fazer parceria poderiam ser "boicotadas" pelos canais do Grupo Globo (mais de 35 na TV paga).

Ou seja, a Netflix teria de fazer parceria rápida com emissoras como SBT, Record e SBT.

Além disso, se o serviço de streaming tiver de oferecer 20% de conteúdo nacional, o conteúdo estrangeiro total causaria diminuição radical do acervo --para obedecer a proporção.

A Netflix não revela o tamanho de seu acervo disponível no Brasil. Nos 160 países em que se encontra hoje, entre filmes, programas e capítulos de seriados e séries, estima-se que haja um milhão de peças.

DERROCADA

Em dezembro de 2014, as operadoras somavam quase 20 milhões de assinantes no Brasil. Em dezembro esse número havia caído para quase 19 milhões.

Enquanto as operadoras cobram pacotes que variam de R$ 70 a mais R$ 300 (a média nacional de mensalidade estimada por assinante é de R$ 166), a Netflix oferece filmes e programas por mensalidades de R$ 19,90 e R$ 29,90 (qualidade HD).

As ações da Netflix são negociadas na Bolsa nos EUA e tiveram valorização de quase 140% (em dólar) no ano passado.

No Brasil estima-se que a empresa tenha algo próximo de 4 milhões de assinantes e tenha faturado mais de R$ 1 bilhão no ano passado (cerca de US$ 250 milhões).

Não se sabe a audiência ou consumo da Netflix no Brasil ou em outros países porque a empresa não disponibiliza seus dados para empresas como a Kantar Ibope.

Se as operadoras tiverem sucesso em fazer a empresa pagar as taxas de Condecine, no entanto, o acervo da Netflix no país deixará de ser oculto.


http://tvefamosos.uol.com.br/notici...-de-assinantes-e-estudam-ataque-a-netflix.htm
 
As operadoras acionaram um megalobby em Brasília, que vai atuar em várias frentes:

1- Querem que a Ancine exija da Netflix o pagamento da Condecine (taxa em torno de R$ 3.000 por cada filme do catalogo);
2- Querem que o governo obrigue a empresa a ter pelo menos 20% de produção nacional em seu inventário;
3- Defendem que todos os Estados da federação passem a cobrar ICMs das assinaturas (leia-se: dos clientes);
4- Estudam uma forma de cobrar ou da Netflix ou de assinantes de banda larga uma taxa "extra" quando o cliente usar streaming; a justificativa é que o serviço "consome muita banda larga".

Essa interferência é absurdamente perigosa mas também significa que estamos presenciando o último suspiro do modelo de negócio das operadoras, no típico estado de desespero onde precisam prejudicar artificialmente a concorrente em vez de melhorar os próprios serviços -- que é a única forma de trazer clientes de volta pois é os clientes perdidos não voltarão por falta de opção (se a Netflix ficar impraticável aqui, ex-clientes voltarão para os torrents ou pagarão por VPNs, mas não voltarão a assinar TV a cabo).

Tenho a impressão que a Netflix é uma alternativa melhor para as produtoras independentes ou para projetos mais arrojados (não depende de anunciantes, por ex.), não? Já quanto ao Condecine e taxas afins, melhor matá-la junto com qualquer outra coisa criada pela Ancine, cujo objetivo parece ser apenas limitar artificialmente a oferta dos filmes que o público quer assistir às custas dos que ninguém quer -- e, não, ela não ajuda os filmes artísticos; a melhor coisa que já aconteceu ao cinema-arte foram sistemas de edição não-linear e câmeras, intermediários e projetores digitais que reduzem os custos de produção e os riscos de distribuição.
 
Netflix offline chegará primeiro a países em desenvolvimento, diz executivo

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Um dos maiores inconvenientes do Netflix é quando sua internet cai de qualidade e o filme dá aquela travada de alguns segundos – ou, às vezes, de alguns minutos – com o círculo vermelho tentando puxar o restante do conteúdo em streaming.

Pois Ted Sarandos, chefe de conteúdo do serviço, disse que o recurso de baixar filmes e séries para assisti-los offline está próximo de acontecer. Ele deu a declaração à rede de TV CNBC, em virtude da divulgação da nova série do Netflix, ''The Crown''.

''Temos conversado muito sobre isso ao longo dos anos e nossa crença é que a banda larga e o Wi-Fi tornam-se mais e mais onipresentes, disponível em mais e mais lugares que você está, por mais e mais minutos do dia'', disse Sarandos.

''Agora que lançamos a Netflix em mais territórios… Todos eles têm diferentes níveis de velocidade de banda larga e acesso Wi-Fi. Assim, nesses países os usuários se adaptaram muito mais a uma cultura de download. Então, nesses territórios emergentes começa a se tornar um pouco mais interessante [os filmes offline]'', completou.

Quando perguntado se esse recurso surgirá em breve, Sarandos disse que a empresa está ''olhando isso agora, então vamos ver quando''. Também não especificou os países que seriam os primeiros a recebê-lo.

O Netflix era resistente ao recurso offline por achar que isso traria ''complexidade'' para a experiência do usuário, isto é, ele teria que lidar com questões como espaço livre no dispositivo e ''gerenciar'' o conteúdo –apagar o que já viu e se lembrar de baixar o que vai ver.

No entanto, serviços rivais como o Amazon Prime se adiantaram e lançaram o recurso, e o Netflix também está passando pelo problema de perda de catálogo. O recurso offline pode ser mais uma forma de segurar seus assinantes.
 
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É real, minha gente.

Essa notícia nem começa a amenizar a terrível semana que esta vem sendo, mas enfim, é uma boa notícia nesse mar de desastre.

Já testei com um filme aleatório, o download era de 500mb.
 
Em apenas quatro anos, Netflix vira a maior produtora de séries do mundo

Divulgação/Netflix
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Robin Wright e Kevin Spacey na quarta temporada de House of Cards, série símbolo da Netflix
REDAÇÃO - Publicado em 06/01/2017, às 05h20

A Netflix entrou no mercado original de séries em 2013, com a estreia de House of Cards. Quatro anos depois, já produz mais do que todas as redes abertas e canais pagos da TV norte-americana. Fechou 2016 com 43 séries exibidas, quase 10% de toda a produção estadunidense no ano passado (455).

A empresa lidera com folga o ranking, elaborado pela revista The Hollywood Reporter, com 11 séries à frente da segunda colocada, a CBS. A vantagem da Netflix é ainda maior se comparada com suas rivais diretas: a HBO teve 15 séries, e a Amazon, 14.

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O serviço de vídeo por streaming alcançou esse posto após o compromisso do chefe da empresa, Ted Sarandos, de lançar "cerca de 20 programas" por ano, declaração dada durante a Natpe (Associação Nacional de Executivos de Programas de Televisão), feira internacional de televisão, em 2015.

Em evento em Nova York no mês passado, Sarandos reforçou a ideia de investir US$ 6 bilhões (R$ 19 bilhões) na produção de conteúdo em 2017. As novas apostas da Netflix são Desventuras em Série, com Neil Patrick Harris, de How I Met Your Mother (2005-2014); Santa Clarita Diet, com Drew Barrymore; Os Defensores, a união dos heróis da Marvel; e Dear White People, com Tyler James Williams, o Chris de Todo Mundo Odeia o Chris (2005-2009).

Veja o ranking da The Hollywood Reporter com as 15 maiores vitrines de séries nos Estados Unidos:

1) Netflix: 43;
2) CBS: 32;
2) ABC: 32
4) Fox: 25;
5) NBC: 23;
6) The CW: 16;
7) HBO: 15;
8) Amazon: 14;
9) Syfy: 14;
10) Adult Swin: 13;
10) PBS: 13;
12) Hulu: 12;
13) FX: 11;
14) BBC America: 10;
14) Comedy Central: 10.
 
Pode compartilhar conta? Saiba o que Netflix e Spotify dizem da rachadinha

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Não tem essa de rachar a conta com amigo, Netflix só permite compartilhar conta com membros da família Imagem: Reprodução

Resumo da notícia
  • Netflix e Spotify só permitem compartilhar as contas em suas assinaturas familiares
  • A Netflix define que apenas pessoas da mesma família podem dividir a conta de seus serviços
  • O Spotify não exige que os usuários sejam da mesma família, mas determina que tenham o mesmo endereço
  • Quem burla as regras da empresa pode ter a conta bloqueada e o serviço suspenso
  • As duas empresas, no entanto, não contam como fazem a fiscalização de suas regras
Tem muita gente que empresta o login de serviços de streaming para parentes ou amigos. Quem não vê muita graça nisso, no entanto, são os fornecedores de serviços do tipo. Considerando apenas a Netflix, estima-se que a prática cause um prejuízo de US$ 192 milhões (cerca de R$ 730 milhões) todos os meses.

A informação é de um estudo feito pelo site CordCutting.com, que entrevistou 1.127 pessoas.

O que a maioria dos usuários não sabe é exatamente o que é permitido ou não quando o assunto é rachar a conta. E, o pior: a interface de alguns desses serviços, que permitem criar perfis diferentes para vários usuários, não deixam claros os limites na hora de distribuir o seu login por aí.

O UOL Tecnologia entrou em contato com dois dos serviços de streaming mais populares, a Netflix e o Spotify, para saber quais são as diretrizes das empresas quando o assunto são as contas com direito a diversos usuários.

No caso da Netflix, a empresa explica em seus termos de uso que não se pode usar o login para exibições públicas --ou seja, nada de acessar o sistema em um bar e passar um filme para todo mundo-- e que a conta só pode ter usuários da mesma família, mas não indica se devem ou não morar na mesma casa.

Já o Spotify emitiu um comunicado, por meio de sua assessoria de imprensa, descrevendo o funcionamento do "Plano Família", o único do serviço que prevê a utilização de uma conta por mais de um usuário. "O Plano Família do Spotify Premium reúne até seis membros da família que moram no mesmo endereço para oferecer um preço baixo. Cada pessoa no plano tem uma conta individual, o que significa que todos podem salvar suas playlists e recomendações personalizadas."

Contatadas, no entanto, nem a Netflix nem a Spotify explicaram como é feita a fiscalização do cumprimento das regras ou se há alguma punição além da interrupção do serviço.

Sempre é bom lembrar que as regras de compartilhamento servem para as contas "familiares". As assinaturas individuais não podem ter usuário e senha "emprestados" nem para a família.
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Conta da Netflix só pode ser usada para exibições privadas Imagem: Getty Images

Termos de uso como manual de instruções

Como cada contrato tem suas particularidades quando o tema é compartilhamento, seguimos a sugestão da Netflix e fomos ver o que a empresa orienta nos seus termos de uso.

Atualmente, a Netflix oferece dois planos que permitem que uma mesma conta seja usada simultaneamente em mais de um aparelho: o plano padrão (R$ 32,90), que permite que se assista em duas telas ao mesmo tempo, e o premium (R$ 45,90), que permite o uso em quatro telas simultâneas. Esses são os casos em que é possível dividir a assinatura.

A primeira citação relevante ao tema ocorre no item 4.2: "O serviço Netflix e todo o conteúdo visualizado por intermédio do serviço Netflix destinam-se exclusivamente para uso pessoal e não comercial, não podendo ser compartilhados com pessoas de fora da sua família. Durante sua assinatura Netflix, a Netflix concede a você um direito limitado, não exclusivo e intransferível para acessar o serviço Netflix e assistir ao conteúdo da Netflix. Exceto pelo descrito acima, nenhum outro direito, titularidade ou participação lhe é concedido. Você concorda em não utilizar o serviço em exibições públicas."

Tirando membros da sua família, o serviço deixa claro que as credenciais de acesso são pessoais: "não podendo ser compartilhados com pessoas fora da sua família". Isso, por si só, já exclui a possibilidade de emprestar a senha para amiga ou amigo.

O item seguinte, 4.3, complementa a informação dizendo que "O número de aparelhos nos quais você pode assistir o conteúdo simultaneamente depende do plano de assinatura escolhido e está especificado na página 'Conta'".

Por fim, no item 5 há um trecho que diz: "o proprietário da conta deve manter o controle sobre os aparelhos compatíveis com a Netflix utilizados para acessar o serviço e não revelar a ninguém a senha ou os detalhes da forma de pagamento associada à conta". E que a Netflix "poderá cancelar ou suspender a sua conta para proteger você, a Netflix ou nossos parceiros contra falsidade ideológica ou outras atividades fraudulentas".

Em nenhuma parte do documento, no entanto, a empresa diz que as pessoas que compartilhem um perfil precisam, necessariamente, morar no mesmo lugar. Tampouco há citação para algum tipo de controle no sentido de garantir que os perfis criados em uma conta correspondam, de fato, a membros de uma mesma família, nem menção direta a possíveis punições para quem descumprir isso. Procurada, a empresa não esclareceu essa questão.

Se o seu é o plano básico (R$ 21,90 por mês), nada de emprestar usuário e senha. Isso pode levar à suspensão e até o cancelamento da sua conta.

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O Spotify exige que os perfis que compartilham a mesma conta morem no mesmo endereço Imagem: downloadsource.fr/Flickr

Spotify: mais restrito

Diferentemente da Netflix, o Spotify mantém um controle mais restrito de suas contas. Para começar, há apenas um plano do serviço que permite a criação de mais de uma conta: o Plano Familiar.

Nele, o assinante e mais cinco pessoas dividem o mesmo pagamento, de R$ 26,90, sendo que cada um mantém uma conta Premium do serviço individual. Como o termo de uso do serviço deixa claro, "todos os titulares das contas devem residir no mesmo endereço para serem elegíveis ao Oferta de Plano Premium Familiar".

O controle é feito no próprio cadastro, sendo que novos membros só podem entrar no serviço se tiverem os mesmos dados de endereço que o titular da conta. No entanto, essa regra não impede que o assinante acesse sua conta de aparelhos em outros endereços --no trabalho, por exemplo.

O serviço de streaming não deixa claro se há algum tipo de controle posterior caso alguém utilize dados falsos na hora de preencher o seu perfil. Na política de privacidade do serviço, no entanto, o Spotify alega que recolhe dados dos usuários para, entre outras coisas, "impedir ou detectar fraudes, incluindo pagamentos fraudulentos e utilização fraudulenta do serviço Spotify".

Quem tem a conta premium simples (R$ 16,90) e a de estudante (R$ 8,50) não pode passar seu usuário e senha para outras pessoas.

O Spotify trata do compartilhamento de senhas e usuário em seus termos de uso, no item 9.11. Nele, está escrito que "fornecer sua senha para qualquer outra pessoa ou usar o nome de usuário e senha de qualquer outra pessoa" pode "resultar na imediata rescisão ou suspensão de sua conta do Spotify".

Perguntado sobre como é feito o controle para que esses itens sejam cumpridos ou se há outras punições além do que está especificado nos termos de uso do serviço, o Spotify não respondeu às questões.

Pode compartilhar, mas com cuidado

Apesar de algumas regras sobre o compartilhamento de uma assinatura transitarem em um terreno um pouco cinzento, é possível concluir que é possível, sim, compartilhar contas de múltiplos usuários desses dois serviços, desde que isso não signifique, simplesmente, emprestar a senha para alguém.

Além disso, o compartilhamento só pode ser feito seguindo algumas regras e, em geral, envolvendo familiares. Mesmo contas de Netflix e Spotify que têm a previsão de utilização por mais de um usuário seguem o princípio de que essas pessoas façam parte de uma mesma família --e, no caso do Spotify, inclusive, há a exigência de que eles morem no mesmo endereço.

Não há, porém, informações claras sobre como esses serviços fazem o controle de seus usuários. Até que isso aconteça, ambas as empresas parecem contar mais com o bom senso dos seus usuários do que, propriamente, com a fiscalização que garanta o uso correto dos seus serviços.
 

De La Casa de Papel a Stranger Things: As séries que estreiam em julho na Netflix


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Divulgação
Séries aguardadas estreiam em julho na Netflix Imagem: Divulgação


O mês de julho será de festa para os fãs de três das mais comentadas séries da Netflix. Chegam à plataforma de streaming a 7ª e última temporada de Orange Is The New Black e as terceiras temporadas de Stranger Things e La Casa de Papel.

Além delas, a Netflix estreia também neste mês mais uma leva de entrevistas da série Comedians In Cars Getting Coffee, de Jerry Seinfeld.

Com um pouco de atraso, os fãs de RuPaul's Drag Race poderão também acompanhar a 10ª temporada do reality, além da 4ª temporada de Queer
Eye, feita sob encomenda para a Netflix.

Stranger Things - 3ª temporada

Estreia: 04/07

Sinopse: O elenco já avisou para preparar o lencinho porque a nova temporada é triste. Quando a cidade é ameaçada por velhos e novos inimigos, Eleven e sua turma recordam que o mal nunca termina, e sim evolui. Agora, eles terão que se unir para sobreviver e lembrar que a amizade é sempre mais forte que o medo.


La Casa de Papel - 3ª temporada


Estreia: 19/07

Sinopse: O grupo de criminosos que ficou milionário com o assalto à Casa da Moeda espanhola, agora pretende invadir o Banco da Espanha. O objetivo, porém, é diferente. Eles querem passar uma mensagem ainda mais social e resgatar Rio, capturado pelas autoridades. A nova temporada mostrará também um novo personagem ligado a Berlim.

Queer Eye - 4ª temporada

Estreia: 19/07

Sinopse: A versão de Queer Eye da Netflix modernizou a premissa, trazendo também mulheres e pessoas LGBTQ+ como os "clientes" da vez do Fab Five. Os cinco especialistas dão conselhos nas áreas de moda (Tan), beleza (Jonathan), cultura (Karamo), design (Bobby) e culinária (Antoni).


Comedians in Cars Getting Coffee: Recém-Passado

Estreia: 19/07

Sinopse: A nova leva de entrevistas feitas por Jerry Seinfeld a bordo de carros clássicos terá como convidados Eddie Murphy, Seth Rogen, Matthew Broderick, Melissa Villaseñor, Briget Everett, entre outros. Alguns dos convidados --Ricky Gervais, Sebastian Maniscalco, Mario Joyner e Barry Marder-- já apareceram antes na atração.


Orange is the New Black - 7ª temporada


Estreia: 26/07

Sinopse: A última temporada de Orange is the New Black mostra a vida de Piper fora da prisão e o retorno de algumas personagens do passado que enfrentam unidas seus problemas no presídio de Litchfield.

RuPaul's Drag Race - 10ª temporada

Estreia: 30/07

Sinopse: Exibido originalmente entre 22 de março e 28 de julho de 2018, a 10ª temporada de RuPaul chega à Netflix com um ano de atraso e mostra o caminho que Aquaria percorreu até vencer a competição.
 
NefFlix anda me ferrando. Episódios de BlackMirror, nova temporada de Stranger Things e a Casa de Papel, vendo The Fall e alguns filmes.
Como faz pra deixar as séries em dias? Vou ter que tirar férias, só assim!
 
O jeito é fazer uma fila de prioridades que eu nem fiz
Por isso que ainda estou com um monte de coisas pra ver incluindo o Chernobyl tão propagandeado pelo @Béla van Tesma a exaustão total
também quero ver Chernobyl só não arrumei ainda a mídia adequada pois o HBO GO não funfa na minha TV.
A lista é a seguinte:
1) Terminal the Fall (ultimo episódio)
2) Stranger Things
3) La Casa de Papel

em fds ver os episódios de Black Mirror que são maiores que os da série.
 
também quero ver Chernobyl só não arrumei ainda a mídia adequada pois o HBO GO não funfa na minha TV.

Isso é tão anos 2000... rs
Web 2.0 tá aí, cara. Você baixa cada episódio em torrent com 2GB e excelente qualidade. Legenda, se precisar, também. Joga tudo num pendrive e roda na TV. :p
Sei lá, eu faço isso pra tudo. Inclusive para as séries da Netflix kk
 

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