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Notícias Nicolás Leoz renuncia à presidência da Conmebol e ao Comitê Executivo da FIFA

Eu vejo muito mais problemas logísticos para os clubes, principalmente os de menor expressão, do que qualquer outro motivo para impedir a unificação das confederações. O que não é válido quando se trata de seleções por motivos óbvios.

São milhares de km separando os times.
 
Cara tava lendo uma materia outro dia que o EUA é um dos paises que mais investe no futebol e ja tem uma media de publico superior a do brasileirao.
Eles estão loucos para entrar na Libertadores, mas membros da comenbol diz que EUA é muito longe e nem rola. Uma desculpa muito feia, sendo que POA - Los Angeles da 14 horas, o mesmo que da BH ate alto de uma mega montanha na bolívia onde se tem que pegar um avião, um onibus, um jegue e mais uma boa caminhada. Fora a estrutura americana que é bem foda pra esas coisas. Já passou da hora deles entrarem.
Outra coisa que prende tambem são as vagas no mundial
 
E no embalo dessa discussão uma fresquinha e interessante noticia sobre o mercado do futebol nos EUA.

Brasileiro investe R$ 170 mi no futebol dos EUA e sonha em ter Kaká
Pergunta retórica:
Se é lucrativo lá, por que os clubes tupiniquins amargam pejuízos e acumulam dívidas?

Alguns pontos a discutir:
- O ingresso lá é mais barato.
- A temporada de lá dura menos.
- A média de público deles é quase 50% maior que a nossa.
- O custo estimado de construção de um estádio por lá é menor que o custo da reforma da Arena da Baixada (o mais barato de todos da Copa 2014).

E depois disso tudo nós somos o país do futebol? Sério?
 
Em outros trocentos tópicos sobre discussão de unificação aqui eu também já postei isso também. Na hora que o assunto são seleções recai nisso.

Pra viabilizar a unica forma é fazer eliminatórias setorizadas. A entidade poderia até ser unificada, mas as eliminatórias mantém separado mantendo-se as atuais cotas de vagas pros blocos América do Norte + Central e América do Sul e aquela famosa vaga da repescagem que os dois blocos tem direito ser disputada entre eles, como aconteceu na última eliminatória em que Uruguai e Costa Rica disputaram uma vaga.

E uma Libertadores Panamericana também provavelmente teria que ter uma primeira fase mais racionalizada, pois só com a entrada dos mexicanos muitos clubes sulamericanos já reclamam do desgaste das longas viagens até lá e a partir do momento que o continente inteiro participa isso se intensifica muito mais. Daí pra racionalizar provavelmente vai ter que se fazer uma fase de grupos também setorizada e fazer esses clubes se cruzarem somente mais a frente no mata-mata decisivo.

Ué, façam-se grupos, como nas eliminatórias da Europa. Queria que todos pensassem como a Austrália, que até mudou de confederação pra se tornar mais competitiva.
 
Em vez de fazer a recopa sem graça, as 2 confederações poderiam começar a fazer uma decisão entre os vencedores das duas competições, ou fazer um quadrangular com 2 de cada confederação.

Mas eu ainda acho que ou junta de uma vez logo, ou separa totalmente.
 
Copa Interamericana já até teve no passado, mas sempre que um brasileiro ganhou a libertadores a esnobou (na única vez que um disputou o Vasco colocou time reserva priorizando o Mundial) e depois que os mexicanos passaram a disputar libertadores a esvaziaram de vez.
 
Ué, façam-se grupos, como nas eliminatórias da Europa. Queria que todos pensassem como a Austrália, que até mudou de confederação pra se tornar mais competitiva.
Esse caso da Austrália é bem relevante.
Claro que inicialmente as seleções da America Central iriam penar contra as forças medianas da América do Sul.
Apostaria inclusive numa classificação apenas de México e EUA e as outras vagas seriam ocupadas por sul-americanos.
Mas esse seria apenas um cenário inicial.
Equipes como Costa Rica, Jamaica, Honduras e até outras menos expressivas tenderiam a se desenvolver, uma vez que disputariam torneios com Brasil, Argentina etc.
Se levada a sério, essa seria uma ameaça que se tornaria uma oportunidade.
A meu ver, o tempo levaria a um maior equilíbrio entre os pequenos e a um upgrade pros médios.
 
Esse caso da Austrália é bem relevante.
Claro que inicialmente as seleções da America Central iriam penar contra as forças medianas da América do Sul.
Apostaria inclusive numa classificação apenas de México e EUA e as outras vagas seriam ocupadas por sul-americanos.
Mas esse seria apenas um cenário inicial.
Equipes como Costa Rica, Jamaica, Honduras e até outras menos expressivas tenderiam a se desenvolver, uma vez que disputariam torneios com Brasil, Argentina etc.
Se levada a sério, essa seria uma ameaça que se tornaria uma oportunidade.
A meu ver, o tempo levaria a um maior equilíbrio entre os pequenos e a um upgrade pros médios.

A FIFA não deixaria criar uma "Seleção das Índias Ocidentais", como a confederação de críquete deixa. Tipo, uma seleção "nacional" abarcando vários países.

Mas campeonatos de pontos corridos que serviriam como a divisão máxima de mais de vários países é algo fácil de acontecer, e eu penso que seria uma solução. Você pode ter um campeonato para todos os países insulares e outro para todos da América Central. Criando-se mercados maiores, é capaz de as equipes se tornarem mais competitivas.

Lembrando que isso já existe. A próxima Premier League terá dois times galeses: Swansea, pelo terceiro ano consecutivo, e Cardiff City. O Monaco joga o campeonato francês. O Vaduz, do Liechtenstein, joga na liga da Suíça. E a MLS americana tem três franquias no Canadá, como aliás é de costume das grandes ligas dos EUA.

E, se por um acaso a Catalunha se tornar um país independente, aí é óbvio, batata que a prática vai ser corriqueira. Não vão deixar Barcelona e Real jogarem ligas separadas, pois isso seria a extinção dos dois. Isso levaria os times portugueses para dentro da competição, criando um Campeonato Ibérico extremamente competitivo. O Benelux faria uma liga unificada, e Ajax, Feyenoord e PSV teriam Anderlecht e Standard como rivais. Haveria também um "Nordicão" com Copenhague, Rosenborg, Gotemburgo, HJK e equipes afins.

Numa realidade dessas, caberia à FIFA e às confederações continentais permitirem que apenas ligas pequenas se unam para formar ligas médias ou grandes. Se grandes resolverem se fundir para criarem gigantes, seria deslealdade. Mas numa confederaçao panamericana seria uma boa solução.
 
A fraqueza técnica dos campeonatos nacionais desses países caribenhos sugere isso mesmo. Atualmente a exceção de México e EUA, qualquer time de outro país do bloco Concacaf não tem nível suficiente pra melhorar o nível da Libertadores ficando num patamar de no máximo dos atuais times bolivianos e aí conceder vagas diretas mesmo que fosse apenas uma pra cada país, por serem razoavelmente numerosos (se considerarmos todas as pequenas nações insulares e continentais do Caribe, América do Norte, além de Guiana e Suriname) enfraqueceria o torneio.

O destino deles será a pré-libertadores que se tornaria um campeonato bem maior como é a fase preliminar da Champions League européia onde todos os campeões das ligas mais fracas se misturam aos terceiros e quarto colocados das melhores entrando numa grande eliminatória pra assim sobrarem apenas os melhores.
 

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