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Paulistão 2016

Quem será campeão Paulista 2016?


  • Total de votantes
    8

Neithan

Ele não sabe brincar. Ele é joselito
Tabela


Vai começar o futebol, depois de semanas enfadonhas.

Palmeiras e Santos aparecem como favoritos ao título, já que o campeão Brasileiro Gambá e o SPFC vivem fase de reconstrução do elenco, IMO.
 
Pelos jogos que vi, dos grandes só o Palmeiras mostrou alguma coisa.
 
Que coisa mais chata essa primeira fase. :zzz:
** Posts duplicados combinados **
Clubismo na Área de Esportes é institucional.

Quem votou no Palmeiras campeão: Eu e o @Spartaco (dois porcos)
Quem votou no Corinthians Campeão: @Felagund e @Olórin of Lórien (dois gambás)
Quem votou em time pequeno: @fcm (torcedor de time pequeno)

Santistas morreram todos, e SPFC são modinhas.

Segue o jogo!
 
nem deve ter mais graça comentar em paulistinha, temos ganhado todas. ou garantido o vice, pelo menos.

pelo pouco que vi dos lances o Peixe jogou melhor, mas não sei como joga o Audax. Veremos.
 
O legal de campeonato regional é esse. Dá a chance de 2 times do interior e de pouca expressão decidirem o título.
 
Para mim, mesmo o Palmeiras não se classificando, aquele final do jogo de ontem já valeu só por ter sujado as fraldas dos "meninos da Vila". :lol:
 
Como a "obsessão" pelo jogo evitou que Fernando Diniz fosse um craque

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Fernando Diniz foi um jogador mediano, mas tem se mostrado um técnico diferenciado

Você pode não saber, mas o "técnico-sensação" do futebol brasileiro já foi jogador. Hoje com 42 anos, Fernando Diniz vestiu meiões e chuteiras por 15 anos antes de se tornar o principal responsável pelo encantador estilo de jogo do surpreendente Grêmio Osasco Audax. Mas esqueça toda a qualidade de Diniz à frente dos bancos de reservas: com a bola nos pés, o mineiro não passou de um atleta comum. E, pasmem, por causa da obsessão que ele sempre teve por futebol.

A tese parece complexa, mas não é. Em entrevista exclusiva a Mauro Beting para o Plantão de Domingo, da Rádio Jovem Pan, Fernando Diniz explicou por que, como jogador, não alcançou nem metade do reconhecimento que, mesmo jovem, já possui como treinador. Apesar de ter passado por gigantes do futebol brasileiro, como Palmeiras, Corinthians, Flamengo, Fluminense, Cruzeiro e Santos, o ex-meia-atacante não se firmou em nenhum deles – tendo sido, na maioria dos casos, reserva.

Para Diniz, o fato de ser um estudioso do futebol o prejudicou como atleta. "Eu tinha a habilidade e a capacidade física de um atacante, mas não tinha a vocação, a emoção do atacante. Apesar de ter jogado a vida inteira na posição, eu não me permitia ser um atacante, porque estava o tempo todo pensando no jogo. E, quando você está pensando demais, a criatividade não acontece... Não há espaço para a espontaneidade", explicou o técnico do Audax.

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Ou seja: a obsessão de Fernando Diniz por racionalizar o futebol o impediu de, quem sabe, ter sido um craque.

Ex-companheiro de Diniz como jogador, Edílson "Capetinha" já revelou que ele não era nenhum atleta diferenciado dentro de campo, mas que ficava até "chato" de tanto que assistia a jogos de futebol e comentava sobre o assunto. Hoje com sete anos de experiência como treinador, o comandante do Audax acredita que, pelo seu estilo, deveria ter atuado na cabeça de área - e olha que, em 15 anos como jogador, Diniz foi campeão paulista em 1996 e 1997, carioca em 2002 e mineiro em 2004.

"Eu, atualmente, seria um volante", arriscou o técnico do time de Osasco, antes de surpreender: "e, se não fosse volante, acho que jogaria mais para trás do que para frente, porque, apesar de atacante, eu gostava muito de marcar, de ajudar os outros. A minha identidade psicológica não era de um jogador de frente, de criação. Eu tinha a habilidade, mas não a cabeça de um meia-atacante".

A declaração de Fernando é curiosa, porque, como técnico, ele adota um estilo para lá de ofensivo. Há pelo menos quatro anos, o Audax gosta de ter a bola nos pés e dá um show de intensidade com ou sem a posse. O goleiro participa ativamente da saída de jogo, e os meio-campistas se movimentam incessantemente para triangular até o setor ofensivo. Chutões? São raridades, apesar de, em 2016, o time de Osasco ter muitas vezes surpreendido os seus rivais com bolas longas.

"O Audax está apenas selecionando melhor aquilo que deve ser feito. Este foi sempre um pedido nosso. E, com o amadurecimento dos atletas e da filosofia do jogo, esta é uma evolução natural do trabalho que estamos fazendo nestes quatro anos à frente do Audax", avaliou Diniz, antes de, orgulhoso, definir o que representa decidir um título com um clube do tamanho do Santos. "É, sem dúvidas, um sonho que está se realizando. E não foi em um passe de mágica. Foi passo a passo. A gente chega à final do Campeonato Paulista com muito mérito", finalizou o técnico e ex-jogador.

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Me lembro que o Fernando Diniz como jogador era bem medíocre, alternando uma partida boa com várias ruins, pois muitas vezes ele errava vários passes e daí a enorme dificuldade que teve pra se firmar como titular num grande time.

Mas se for mais um ex-jogador medíocre vingando num grande técnico, será mais um a engrossar a lista de vários que foram bem sucedidos no futebol brasileiro. Tomara que seja mais um.
 

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