Ives Gandra
Colunista Valinor
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<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />A <b>grande decisão estratégica</b> dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial não foi o desembarque na Normandia no Dia-D, nem o bombardeio massivo das cidades alemãs com os B-17 e B-24 para forçar uma rendição, nem o uso da Bomba Atômica contra os japoneses em Hiroshima e Nagasaki, mas a decisão de, mesmo tendo entrado na Guerra em face do ataque japonês a Pearl Harbour, perceber que o <b>inimigo principal a ser derrotado era a Alemanha Nazista</b> e que deveria <b>concentrar os principais esforços</b>, mesmo tendo de combater em duas frentes, <b>no teatro de guerra europeu</b> (cfr. <b>Louis Morton</b>, "Primeiro a Alemanha: O Conceito Básico da Estratégia Aliada na Segunda Guerra Mundial", in "As Grandes Decisões Estratégicas", Ed. Bibliex - 1977 - Rio, tradução Álvaro Galvão).
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A <b>matriz ideológica</b> do regime nazista (e não meramente imperialista, como a japonesa), aliada ao risco de dominação totalitária do berço da civilização ocidental por uma nação militarmente superior à japonesa, foram elementos que fizeram pender a balança do esforço bélico americano para a priorização do combate e da vitória na Europa.
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<br />
Tanto na vida corporativa quanto na vida pessoal, e não apenas na seara militar, empresas e indivíduos são colocados diante dos mais variados tipos de dilemas, em que devem tomar decisões de maior ou menor importância para o seu desenvolvimento e realização. O segredo para tomar a decisão acertada, sem se deixar levar por aspectos acidentais e secundários do problema a ser resolvido, é pautar-se por uma hierarquia de valores, sabendo priorizar o mais importante, perguntando-se se a opção eleita para o caso concreto afasta ou aproxima do objetivo principal.
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</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />A <b>grande decisão estratégica</b> dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial não foi o desembarque na Normandia no Dia-D, nem o bombardeio massivo das cidades alemãs com os B-17 e B-24 para forçar uma rendição, nem o uso da Bomba Atômica contra os japoneses em Hiroshima e Nagasaki, mas a decisão de, mesmo tendo entrado na Guerra em face do ataque japonês a Pearl Harbour, perceber que o <b>inimigo principal a ser derrotado era a Alemanha Nazista</b> e que deveria <b>concentrar os principais esforços</b>, mesmo tendo de combater em duas frentes, <b>no teatro de guerra europeu</b> (cfr. <b>Louis Morton</b>, "Primeiro a Alemanha: O Conceito Básico da Estratégia Aliada na Segunda Guerra Mundial", in "As Grandes Decisões Estratégicas", Ed. Bibliex - 1977 - Rio, tradução Álvaro Galvão).
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A <b>matriz ideológica</b> do regime nazista (e não meramente imperialista, como a japonesa), aliada ao risco de dominação totalitária do berço da civilização ocidental por uma nação militarmente superior à japonesa, foram elementos que fizeram pender a balança do esforço bélico americano para a priorização do combate e da vitória na Europa.
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Tanto na vida corporativa quanto na vida pessoal, e não apenas na seara militar, empresas e indivíduos são colocados diante dos mais variados tipos de dilemas, em que devem tomar decisões de maior ou menor importância para o seu desenvolvimento e realização. O segredo para tomar a decisão acertada, sem se deixar levar por aspectos acidentais e secundários do problema a ser resolvido, é pautar-se por uma hierarquia de valores, sabendo priorizar o mais importante, perguntando-se se a opção eleita para o caso concreto afasta ou aproxima do objetivo principal.
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