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Refletindo sobre as Prestige Classes

Austriaco

Auto-suficiente em petróleo
Lembram-se do começo, quando D&D 3ª Edição ainda era novidade? Uma das maiores sensações da época foram as Perstige Classes. Me lembro que, quando surgiu o DM's Guide, todo mundo ficou louco pra ver como eram, como funcionavam essas coisas. Classes novas? Poderes novos? Maravilha!

No entanto, o quadro hoje, pelo menos por aqui, anda um pouco entristecedor. O pessoal agora só quer saber de montar personagens exclusivamente voltados para uma prestige classe - ou seja, já sabe o que vai ser, onde vai ter que gastar tantos pontos, que feats vai pegar daqui a X níveis... e a graça, onde fica?

E ainda, pode-se discutir, no outro extremo, os tais personagens tabula rasa. Até onde é legal/válido montar personagens sem background, sendo que este será montado durante a campanha?

Gostaria da opinião do pessoal acerca destes temas...
 
Hum...interesting!

Bom......esse filme de construir o pc já pensando na prestige eu, infelizmente já vi mais de uma vez...... e é deprimente.

:osigh:

Eu acho que o jogador deve evoluir o personagem com base naquilo que ele experimentou durante a aventura, não com base naquilo que o jogador almeja que o personagem chegue a ser...

Uma vez eu estava jogando com um clérigo... só que, durante a aventura, eles foram parar num plano onde o Lathander (o deus do meu clerigo) simplesmente não atendia às orações dele.... assim, o meu clerigo foi forçado a sair na mão mesmo... brandindo a maça dele feito um louco. O que pude fazer quando subi de nível? Subi um nivel em fighter, pois foi isso que o meu pc aprendeu a ser naquele nivel.

Fui duramente criticado, disseram que eu não tinha visão de jogo, que não entendia nada de "evolução estratégica de personagem".... só que eu discordei veemente disso... tu não escolhe a maneira com que tu vai crescer, mas sim o ambiente em que tu vive e a maneira com que tu lida com as adversidades que aparecem.

E, quanto aos personagens tabula rasa... é uma coisa meio complicada... tipo.....que grande background um pc nível 1 tem, sem considerar a parte psicológica?

Desenvolver um prelúdio é importante, mas tem que se ter em mente que é um pc nivel 1, que não conhece muitas coisas.....ele pode ter uma personalidade marcante, forte, complexa. Mas background?
 
Mas aí é que está o ponto! Se um personagem de nível 1 tiver um imenso background, cheio de idas e vindas pra lá e pra cá, o que justificaria o fato dele ainda ser nível 1? Por exemplo, em Forgotten Realms, mais especificamente waterdeep. O cara cria um guerreiro nível 1, e no seu background ele resolve que veio de Shadowdale. Aí eu pergunto: como é que ele foi de Shadowdale até Waterdeep sem subir um nivelzinho sequer? É uma coisa completamente ilógica!
 
huhuahuhau uma vez eu fiz um background imenso... e o personagem de nivel 1... qual a graça... como faria pra acontecer tudo q tinha no background mantendo nivel 1???? agh ateh hj num engoli essa huahuahuahu.. devia ter feito um conto, sim.... no final, nem pude fazer do meu PC o q eu queria :P

sobre as prestige class... infelizmente eh isso q to fazendo com meu mais recente personagem... reconheço q é anti-rpg, mas mudo de opiniao muito facil e me empolguei demais com a classe... tsk tsk... q rpgista q sou ein?


uma perguntinha basica pra vcs:
_vcs acham q o mestre deve ganhar (p/ seu PC atual) a experiencia dada por ele durante o tempo de mestragem? isso é o q meu grupo faz, pro ex-mestre nao fikr muito atras :P cs acham certo?
 
Pois é... Se é ilógico montar um baita background pra um perosnagem de primeiro nível, imagina ter o futuro todo programado!

Achei perfeito o exemplo do clérigo de Lathander. Essa história de "evoulção/criação estratégica de personagens" é uma coisa absurda. Aconteceu comigo: um personagem meu foi criticado por ter atributos ímpares, quando os bônus sobem apenas nos pares (se não me engano, o método utilizado era o de distribuição de pontos entre os atributos).

Quanto à dúvida do Fangorn: Presumindo, claro, que seja na mesma campanha, acho que não há problemas para isso. Se o tempo de mestragem for muito longo, no entanto, devem ser encontrados outros mecanismos para que ele se iguale aos outros pcs. Acho que um pouco de história sempre resolve as coisas!
 
Sobre a dúvida do Ent: acho que ele só merece avançar em XP se ele permanecer como NPC durante o período em que o seu jogador mestra.
 
vc pode fazer um pusta background, a questão eh naum deixar ele engrandescer o personagem, e sim, lhe fornecer dados para sua interpretação
 
COm certeza, Inominavell... mas tem que ser um background mais psicológico.... não com aquilo que eu falei, sobre waterdeep e shadowdale... senão fica ilógico.....
 
teve um caso no meu grupo q um cara desprezou 4 pontos em atributos pra fazer o personagem como ele queria... otra pergunta:
qual é o mais certo? botar os valores tirados nos dados ou a tradicional distribuição de pontos onde tu pode ter 18 em 4 atributos e 4 no resto, com monges superfodões e etc?
 
Taí uma vantagem, q é começar com personagens sem classe no início do jogo. Tipo, fazer com q o cara q deseja ser um guerreiro vá atrás de treinamento, que aquele q quer ser mago q procure uma escola de magia para ensiná-lo e tal... mas só funciona pra campanhas mais longas claro...
qual é o mais certo? botar os valores tirados nos dados ou a tradicional distribuição de pontos onde tu pode ter 18 em 4 atributos e 4 no resto, com monges superfodões e etc?
Com dados phá o risoc de um personagem ficar com mais ptos q outros, como numa mesa minha em q o cara q tinha menos ptos tava com 77 total, e o q tinha mais tava com 86 total, por causa dos dados.
Por isso q eu acho melhor distribuição. E 80 ptos pra mim é o suficiente pra fazer um personagem equilibrado. não precisa mais q isso.
 
Pro Ent: sou mais o modo dos dados. Sorte é sorte.
Pro elfo: Ia ser muito chato........ia prolongar demais o inicio da parte legal do jogo com uma coisa extremamente chata.......uma vez eu comecei a jogar uma campanha via mirc de D&D.. todos os pcs comecavam nivel 0, com um saco de batatas de armadura e um pedaço de pau de arma, e sem uma peça de ouro. Não joguei 5 minutos.
 
ia ser supermaçante começar do 0.. aff além do q como o cara já disse a parte legal do jogo vem depois... onde já se viu um plebeu derrotar 5 orcs? heheheh (se bem q um pdm plebeu q fiz desmaiou um anao guerreiro de nivel 1 huahuhuehue)

concordo.. sorte é sorte... por isso q agora meu grupo começou do zero pra fazer essa dos dados
 
Prefiro também jogar nos dados, apesar de que há muito não faço isso... Existe sim o problema de desequilíbrio, mas como disse bem Skywalker... sorte é sorte. O chato da distribuição é que você só vê 18 e 10 nas fichas por aí. Sem meios-termos. Aí é apelação.

Acho que há de se pensar nesse método de personagens nível 0... mas é complicado, tem que ser campanha, e tudo mais. Hoje, não. Mais pra frente, tavez...
 
Sobre o método de distribuição de atributos eu adoto o valor de 75 pontos e somente uma habilidade 17, nada de dezoito, quando mestro. Acredito que assim torne o jogo mais equilibrado.

E começar no nível 0 não é uma boa coisa se o grupo não for muito amante de interpretação, já que é preciso convencer muita gente e usar de muita lábia pra sair vivo de diversas situações.
 
Claro, ao começar uma campanha com personagens de nível zero, presume-se em primeiro lugar que haverá uma boa interpretação, pelo menos nesse início. Sem isso, não dá mesmo.
 
Eu acho o seguinte......nada é equilibrado. Existem pessoas muito mais fortes que outras. No RPG do Lord of the Rings, por exemplo, um Noldor é absurdamente muito mais poderoso que um humano, e um hobbit é infinitamente mais fraco que qualquer outra coisa que se possa imaginar. O equiíbrio existe a partir do desequilíbrio.

Pra mim, limitar um atributo a 17 é limitar a capacidade de um personagem. E se ele tivesse nascido numa floresta e tivesse passado a adolescência cortando e carregando troncos?

E sobre os pcs nível zero todo mundo sabe que eu acho uma perda de tempo... tem todo o lance da interpretação e tal... mas ao mesmo tempo é extremamente maçante.
 
mas e daí sky.... qual a vantagem de pegar um hobbit? se os noldors forem extremamente mais poderosos, não vão ser todos que vão querer ser Noldors? ou tem o caso da interpretaçãoi, que é mais dificil?

ah. concordo quando diz q botar um limite de 17 é limitar as habilidades de um ser, snedo assim não vai ter nd de especial fisico ou mentalmente
 
Simples, meu caro ent! Não há vantagens em se escolher determinada raça. A partir do momento em que se escolhe a raça baseado no que ela pode te oferecer, o jogador deve repensar profundamente os seus conceitos de RPG...
 
mas tbm não adianta escolher uma raça que tu provavelmente na primeira aventura morrerás!
Se tu escolher uma raça e classe pelas vantagens que ela te dá, tu vai poder criar objetivos com ela offRPG e ao mesmo tempo interpretando certinho... por exemplo:
se bardo n tivesse magias seria uma puta chatice jogar, pq o cara ia saber q dali pra frente seu personagem não mudaria de nivel em nivel :P
 

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