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RoboCop (idem, 2014)

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Pelo que vi no trailer nessa versão o policial Alex Murphy fica entre a vida e a morte em função das graves queimaduras de uma explosão, o que já difere da anterior. Essa era uma das minhas dúvidas.
 
pooo eles tiraram a clássica cena do cara sendo metralhado =/

Quando vi a sinopse antes do trailer que não haveria no roteiro o vilão Clarence Boddicker que era o líder daquela gangue que o metralhou logo imaginei que haveria grandes chances dessa cena não acontecer.
 
Mas o Padilha deu uma entrevista na comicon de que não dava para refilmar Robocop como o original por que o filme era único.
Eles pegaram o conceito do Robocop e fizeram um filme novo e diferente.

Por isso podemos ter certeza de que não veremos muitas cenas clássicas
 
Assisti o original de novo ontem e por isso fui correr atrás de mais informações sobre o filme novo por curiosidade e assistindo os trailers, olhando imagens e vendo vídeos originais cheguei a conclusão de q tudo q vi to filme novo me lembra + a série Metal Gear q Robocop original.

E o Gary Oldman está igualzinho ao Otacon
 
RoboCop ganha versão feita por 55 diretores diferentes; veja

fonte: Reprodução
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Cena de Our RoboCop Remake: Cenas toscas mas hilárias


Não foi só o brasileiro José Padilha (Tropa de Elite) que teve a chance de realizar uma nova versão para RoboCop, o clássico de ficção científica de 1987 dirigido por Paul Verhoeven. Um projeto, produzido por meio de financiamento coletivo, reuniu 55 diretores (profissionais ou não) para realizar uma divertida nova versão do filme.

Cada um dos diretores esteve à frente de uma cena do projeto, o que imprimiu características diferentes para cada parte do filme. O resultado, lançado online no último dia 6, é uma colagem divertidamente desconexa.

 
Assisti o filme hoje. Um texto que achei bacana pra você ir notando como o Padilha colocou bem a sua marca no filme é esse aqui (não acho que tem spoiler; mas o texto faz mais sentido depois que você vê o filme). Achei o filme muito bom... Muito bem feito. Você não sai com a sensação de que ficou algo faltando. Tudo na dosagem certa. O Padilha consegue trabalhar as cenas de ação, que ficaram realmente muito boas, com cenas mais emocionais (a crítica tá batendo muito nessa tecla: é um Robocop sentimental) e cenas de uma crítica sempre muito lúcida. Você não vai encontrar aquela ultra-violência do Robocop original; mas vai encontrar um ambiente violento. E o Padilha consegue isso não com cenas de impacto, mas justamente a partir de choques. Pela mecânica do filme, pela mecânica das cenas. A meu ver, recomendadíssimo! =)
 
eu fiquei curiosa depois da matéria de capa da veja, comentando como o padilha conseguiu fazer o filme exatamente como queria - o que é raríssimos para projetos de orçamento alto como esse. e aí estava animada e tudo o mais, mas as reviews que tenho lido são tããããão contraditórias. tem quem adore (acho que foi a variety que escreveu algo como "surpreendentemente inteligente"), tem que odeie (tipo o andré forastieri no R7). demorou um monte pra sair um consenso no rotten tomatoes (e o consenso foi de que o filme é rotten, por enquanto está em 49% com os críticos). sensação que tenho é que geral queria um xerocão do filme original. mas aí um monte de gente ia chiar sobre a falta de necessidade de um remake se ele é igual ao original. lição que deverá ficar para o padilha para a próxima é "não se envolva com remakes".
 
é um Robocop sentimental

Vi e gostei muito. E acho que ser um "robocop gay sentimental" é uma grande qualidade do filme, isso sim. Eu senti um pouco a falta de uma veia de ficção científica, explorando mais a dicotomia entre homem e máquina, ou então como que a essência humana consegue superar o rigor da máquina. Realmente eu não lembro do original, só mesmo da violência, mas gostei da história do robocop novo.
 
Vi ontem. Achei bem legal. Achei muito curioso o fato do Padilha copiar o conceito de Tropa de Elite 2, usando o Samuel L Jackson no papel do "Datena" corrupto, influenciando a opinião pública. Do mesmo jeito que no tropa de elite 2 o cara apelava pro sentimentalismo do Rio de Janeiro, no Robocop ele apelava pro orgulho americano.

O dono da Omnicorp eu não lembro o nome (Michael Keaton) também foi fundamental no filme, tanto no papel quanto na atuação.

Só não gostei muito das cenas de ação.
 
Jose Padilha Says He Spent “90% Of The Time Fighting” On The ‘RoboCop’ Remake
Kevin Jagernauth

July 20, 2016 9:53 am

It’s a tale as old as time: a director making their first big league Hollywood movie, studio executives trying to shepherd a valuable IP to franchise spawning success, and the inevitable conflict of commerce versus creativity that follows. More often than not, it leads to final product where an unclear vision and compromised ideals are fully visible, and that was certainly true of 2014’s failed “RoboCop,” the remake of Paul Verhoeven‘s action classic, directed by Jose Padilha (“Elite Squad,” “Narcos“). But even before cameras had rolled, it was no secret there was trouble behind the scenes.

In 2012, Padilha’s filmmaking friend Fernando Meirelles, told a South American website that the process on the movie was “hell,” and that “for every 10 ideas he has, 9 are cut. Whatever he wants, he has to fight.” And now, with a few years distance, Padilha himself is coming clean about his experience making the picture.

“I didn’t have the creative freedom I needed. I spent 90% of the time fighting,” he admitted to Screen Daily. And while the filmmaker was still on studio lists for superhero movies and further blockbusters, Padilha learned some career lessons in making “RoboCop.”

“It made me realize that making a studio movie is not the same as making a film. I will think a million times before getting involved in another production of that size again,” he said. “I got into this Hollywood business thinking that I could make the film I wanted, with my cinema criteria. My mistake.’’

“I’d rather face the reality than make movies about superheroes,’’ he added.

So, don’t hold your breath that he’ll return Marvel‘s calls anytime soon. Still, Padilha had the opportunity to play with big studio toys, and even if it didn’t turn out the way he wanted, if it means he’s come away from “RoboCop” with an even clearer idea of the kinds of films he wants to make, perhaps that’s a silver lining to hang onto

Fonte: http://theplaylist.net/jose-padilha-says-spent-90-time-fighting-robocop-remake-20160720/
 
Tinha até esquecido de comentar após o lançamento.

Pra mim a versão do Padilha não se destaca por cenas de ação bem impactantes que foi o ponto alto da versão original do Paul Verhoeven, mas por outro lado ele explorou enfatizar mais a sua família e por consequência um pouco mais o seu lado humano.
 
O filme não é ruim, mas a evolução do personagem, para mim, foi errada.
a versão do Verhoeven é bem mais dramática e faz vc ter empatia pelo Robocop. E aquela mão humana que não é humana, desnecessária. é um filme pipoca, mas meh.
 

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