Clara
Perplecta
IMDb
O documentário cobre os bastidores da edição de setembro de 2007 da revista Vogue América, cuja editora chefe é a poderosa Anna Wintour.
Se você assistiu O Diabo Veste Prada deve saber que a diaba do título, Miranda Priestly, foi inspirada na Anna Wintour.
O filme é centrado em Anna, e desperta alguns sentimentos bem contraditórios com seus momentos às vezes artisticamente belos, outros engraçados e muitos bem sem noção que te fazem pensar na futilidade e falta de consistência do mundo fashion, cheio de glamour, criatividade, beleza e dinheiro; mas também repleto de personagens aduladores, meio idiotas e absurdos (wtf aquele André Leon Talley que parece um Titus Andromedon sem graça e irritante?) .
Mas, pra mim pelo menos, a grande estrela, a que faz o documentário valer a pena, é a fofa e talentosa Grace Coddington, que na época das filmagens era a diretora criativa da Vogue América (ela deixou o cargo em 2016) cargo que exerceu por mais de 20 anos e na qual elevou a fotografia de moda ao patamar de arte.
São famosas e fizeram escola suas produções refinadas, de clima onírico e repletas de citações a livros, músicos, quadros, cinema e personagens históricos:
A gente sofre com ela quando vê a diaba excluindo fotos belíssimas produzidas com delicadeza e engenhosidade, sem nem ao menos (eu achei) olhar direito para as produções.
O contraste entre a negociante Anna e a artista Grace é bem visível, afinal, moda antes de qualquer coisa é dinheiro, comércio e vendas.
Assisti esse documentário duas vezes, a segunda só me concentrando nos trechos com a Grace, que merece um documentário inteiro sobre ela.
E sim, a Anna Wintour é uma escrota.
O documentário cobre os bastidores da edição de setembro de 2007 da revista Vogue América, cuja editora chefe é a poderosa Anna Wintour.
Se você assistiu O Diabo Veste Prada deve saber que a diaba do título, Miranda Priestly, foi inspirada na Anna Wintour.
O filme é centrado em Anna, e desperta alguns sentimentos bem contraditórios com seus momentos às vezes artisticamente belos, outros engraçados e muitos bem sem noção que te fazem pensar na futilidade e falta de consistência do mundo fashion, cheio de glamour, criatividade, beleza e dinheiro; mas também repleto de personagens aduladores, meio idiotas e absurdos (wtf aquele André Leon Talley que parece um Titus Andromedon sem graça e irritante?) .
Mas, pra mim pelo menos, a grande estrela, a que faz o documentário valer a pena, é a fofa e talentosa Grace Coddington, que na época das filmagens era a diretora criativa da Vogue América (ela deixou o cargo em 2016) cargo que exerceu por mais de 20 anos e na qual elevou a fotografia de moda ao patamar de arte.
São famosas e fizeram escola suas produções refinadas, de clima onírico e repletas de citações a livros, músicos, quadros, cinema e personagens históricos:
A gente sofre com ela quando vê a diaba excluindo fotos belíssimas produzidas com delicadeza e engenhosidade, sem nem ao menos (eu achei) olhar direito para as produções.
O contraste entre a negociante Anna e a artista Grace é bem visível, afinal, moda antes de qualquer coisa é dinheiro, comércio e vendas.
Assisti esse documentário duas vezes, a segunda só me concentrando nos trechos com a Grace, que merece um documentário inteiro sobre ela.
E sim, a Anna Wintour é uma escrota.
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