Neoghoster Akira
Brandebuque
Uma das dificuldades hoje em dia tem sido a sociedade adquirir a perspectiva correta dos valores universais e perceber que existe um método para aplicá-los. Inclusive um dos pontos mais fracos no brasileiro (e nas universidades) é o uso de laboratórios e exames complementares ou referências na hora de fazer ciência. Essa fraqueza na sociedade se manifesta no não conhecimento de referências universais criando professores universitários enviesados ou ideologizados ao invés de sábios. Em tempos cada vez mais desumanos como o nosso as massas não olham para o importante porque desejam apenas velocidade na hora de resolver um problema e não procuram resolver o problema da forma adequada.
Antigamente demorávamos 5 ou 10 anos para aprendermos uma solução. Aprender também significa mudar a memória do próprio corpo, em vários níveis, ao longo do tempo para marcar a mente com uma certa intensidade de experiência. Todavia o corpo humano não foi feito para que isso seja feito com velocidade demasiada e as pessoas se vêem alterando a memória sem antes prepararem um terreno mais justo e neutro em que possam aproveitar a experiência de forma saudável. Lembro do sumô em que se joga o sal para "purificar" o ringue antes de começar a batalha e que se trata de estabelecer antes uma reverência superior ao que existe de justiça universal, numa perspectiva que dê a todos um combate mais justo. Atualmente as pessoas não se preocupam mais em "purificar" o local antes de usá-lo, e dar uma chance as regras universais e sim apenas usá-lo, rápido, sem tempo para tentar de novo e desistindo com rapidez umas das outras. A carência tem sido enorme e a válvula de escape tem aparecido na forma de marcar o corpo, colocar 100 tatuagens, obedecer o que manda uma música agressiva ou qualquer tipo de mecanismo que acelere a mudança da memória.
E tudo se resolveria sabendo que existe um sistema que conecta não apenas todo conhecimento humano, mas também aquelas partes do universo que não possam ser descritas e analisadas ou sejam cognoscíveis por qualquer meio que seja e dos quais a melhor aproximação é a matemática (apesar de ter também seus limites). A comunicação humana forma vórtices semânticos, com cada vórtice girando ao redor de assuntos principais, que mudam de segundo a segundo, dos quais a internet é uma mínima parte dependente com alguns desses vórtices. E que esses vórtices se entreleçam em muitos níveis e em variedades infinitas. E em outros planetas, outras civilizações devem existir outros vórtices não dependentes do nosso com algum grau de semelhança de comunicação com o nosso.
O estudo universal é lucrativo para todos, mas tem sido pouco considerado diante da importância que tem. Até mesmo o saudável conceito de que o homem é o centro que une todas as línguas tem se apagado da mente da sociedade. A comunicação que deveria sempre ser repensada , periodicamente, tem sofrido um bocado de dilapidação e precisa de uma restauração ou haverá um atulhamento de produtos culturais (livros, filmes, etc) recriando grandes erros do passado.
Antigamente demorávamos 5 ou 10 anos para aprendermos uma solução. Aprender também significa mudar a memória do próprio corpo, em vários níveis, ao longo do tempo para marcar a mente com uma certa intensidade de experiência. Todavia o corpo humano não foi feito para que isso seja feito com velocidade demasiada e as pessoas se vêem alterando a memória sem antes prepararem um terreno mais justo e neutro em que possam aproveitar a experiência de forma saudável. Lembro do sumô em que se joga o sal para "purificar" o ringue antes de começar a batalha e que se trata de estabelecer antes uma reverência superior ao que existe de justiça universal, numa perspectiva que dê a todos um combate mais justo. Atualmente as pessoas não se preocupam mais em "purificar" o local antes de usá-lo, e dar uma chance as regras universais e sim apenas usá-lo, rápido, sem tempo para tentar de novo e desistindo com rapidez umas das outras. A carência tem sido enorme e a válvula de escape tem aparecido na forma de marcar o corpo, colocar 100 tatuagens, obedecer o que manda uma música agressiva ou qualquer tipo de mecanismo que acelere a mudança da memória.
E tudo se resolveria sabendo que existe um sistema que conecta não apenas todo conhecimento humano, mas também aquelas partes do universo que não possam ser descritas e analisadas ou sejam cognoscíveis por qualquer meio que seja e dos quais a melhor aproximação é a matemática (apesar de ter também seus limites). A comunicação humana forma vórtices semânticos, com cada vórtice girando ao redor de assuntos principais, que mudam de segundo a segundo, dos quais a internet é uma mínima parte dependente com alguns desses vórtices. E que esses vórtices se entreleçam em muitos níveis e em variedades infinitas. E em outros planetas, outras civilizações devem existir outros vórtices não dependentes do nosso com algum grau de semelhança de comunicação com o nosso.
O estudo universal é lucrativo para todos, mas tem sido pouco considerado diante da importância que tem. Até mesmo o saudável conceito de que o homem é o centro que une todas as línguas tem se apagado da mente da sociedade. A comunicação que deveria sempre ser repensada , periodicamente, tem sofrido um bocado de dilapidação e precisa de uma restauração ou haverá um atulhamento de produtos culturais (livros, filmes, etc) recriando grandes erros do passado.
Última edição: