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Polêmica- Os filmes de SdA são MELHORES do que o livro?

Agora, concordo plenamente com o item 7. O Freeman é o ponto alto da trilogia do hobbit, sem nenhuma dúvida.
Ao que parece, O ponto ficou TÃO alto que gerou toda uma subcultura tolkieniana de shippers Bilbo e Thorin , coisa que, até eu pesquisar pra esse tópico, NUNCA tinha passado pela minha cabeça....

:P

É tão ou mais prolífica quanto o Fandom Ship de Frodo e Sam, Maedhros e Fingon... Eu fico pensando o apocalipse que vai ser quando o povão topar com o beijo na boca de Túrin no cadáver de Beleg no Contos Perdidos e/ou quando finalmente adaptarem a Narn Chîn Húrin.

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Última edição:
Hoje em dia eu tendo a achar meio bobagem essa comparação entre livros e filmes. São mídias diferentes, produzidas por pessoas diferentes, para públicos diferentes, em épocas diferentes, cada uma com suas idiossincrasias. Acho ingenuidade esperar fidelidade de uma adaptação.
Quando eu era mais novo eu reclamava da falta de fidelidade do PJ em alguns aspectos da trilodia do SdA, mas quando chegou o Hobbit eu não ligava mais pra isso. Então não foi isso que me incomodou.
Acho que o que vale é o produto final. Se for bem feito, ótimo. As diferenças pouco me importam. Se eu quiser algo igual ao livro eu leio o livro, oras bolas.
Os filmes do SdA eu achei que ficaram com um saldo positivo, apesar de não ser imune a varias falhas. Já o Hobbit o saldo que ficou pra mim foi negativo, o que não exclui os vários acertos.
 
Eu sou muito simpático à fase revisionista do Tolkien. Com você ocorre o contrário pelo menos no que tange à Primeira Era, né?

Por mim, o Hobbit podia, perfeitamente, ficar com duas versões literárias diferentes que eu só ia achar bom. E eu ia adorar ver o que um Guilherme Del Toro teria feito com o Hobbit que era mesmo o plano original.

Fazer uma duologia do Hobbit e encaixar The Hunt of the Ring como uma interligação entre Hobbit e SdA protagonizada por Aragorn,
Gandalf, Legolas e Gollum com os Nazgûl e Saruman como antagonistas, esse último "secreto".

Quem sabe um dia né?


Peter Jackson tem canal de Youtube oficial:

 
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Eu sou muito simpático à fase revisionista do Tolkien. Com você ocorre o contrário pelo menos no que tange à Primeira Era, né?
Sim, eu acho que Tolkien foi deixando bastante de lado os elementos fantásticos, que são o grande barato das obras dele, com o passar das revisões.
E pra ser bem sincero, o que me atrai mesmo é a Primeira Era. Não ligo muito pro que vem depois e considero muita coisa bem chatinha. A mágica pra mim está quase toda na Primeira Era, e essas revisões tardias parece que aproximam a estética dos escritos antigos aos trabalhos publicados, e muito do encanto se perde.
Exagerei um pouco, mas a ideia é essa.

Por mim, o Hobbit podia, perfeitamente, ficar com duas versões literárias diferentes que eu só ia achar bom.
Concordo plenamente. Inclusive a coexistência das várias versões dos textos não publicados é que me permite ter preferência por algumas em detrimento de outras. Considero que ter acesso a essas versões só enriquece a obra.

E eu ia adorar ver o que um Guilherme Del Toro teria feito com o Hobbit que era mesmo o plano original.
Assino embaixo.

Fazer uma duologia do Hobbit e encaixar The Hunt of the Ring como uma interligação entre Hobbit e SdA protagonizada por Aragorn,
Gandalf, Legolas e Gollum com os Nazgûl e Saruman como antagonistas, esse último "secreto".

Quem sabe um dia né?
Torçamos
 
Eu ainda acho o primeiro da trilogia do Hobbit o mais chato de todos... eu ADOREI o que fizeram com o Thranduil e os elfos de uma maneira geral e achei que a parte de Dol Guldur falhou na execução mas teve méritos enormes na concepção da idéia.


E eu tb sou mais fã de Silmarillion e Primeira Era e Segunda Eras do que Terceira de uma maneira geral. Eu a vejo (a Terceira) como um fecho bonito de uma cúpula numa catedral que me encanta mais.
 
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Tem uns diálogos com o Thranduil no terceiro filme que dão muita vergonha alheia.

No geral eu acho os dois primeiros bem ok, com preferência pro primeiro. Minha crítica mais contundente a eles é que são excessivamente longos, e uma ou outra pieguice. Mas no terceiro enfiaram o pé na jaca. Achei o roteiro bem porcamente trabalhado.
 
Ser for aqueles respeitantes ao romance Tauriel e Kili eu até que gostei. A mudança de registro, pra mim, meio que funcionou como um "abridor de apetite" ou "limpador de palato". Coisas como a bebedeira dos elfos no livro me provocaram mais estranhamento do que aquilo. E tédio tb. Eu acho que preferiria uma infodump a respeito dos elfos de Mirkwood e sua história pregressa, coisa que o PJ até tentou dar com relação ao próprio Thranduil pra dar aquela contextualizada em pq ele é tão implacável e duro nas negociadas com o Thorin. Inclusive o crescimento do papel do Rei élfico no filme é um resultado da "encorpada" que dão no Thorin, um lance de simetria e equilíbrio.

Para mim é uma coisa meio final de Casablanca, a "impureza amarela" que tende a vir junto com o tema do amor dos elfos imortais e, até então, meio blasê e fleumáticos do Tolkien. Eu prefiro um pé na breguice do que o estoicismo robótico e gélido do Haldir e sua tropa de arqueiros élficos no Desfiladeiro de Helm no As Duas Torres do PJ.
 
O romance em si não me incomoda. Tudo bem ter rolado, não tenho nenhum problema com isso. Mas achei mal desenvolvido, com diálogos porcos. Poderia ter sido bem mais caprichado. Ainda no segundo filme tava ok, no terceiro descambou.

O terceiro filme como um todo achei meio sem pé nem cabeça. É só uma batalha interminável. Sai do nada e chega a lugar nenhum. Outras coisas, como o romance, ficam em segundo plano e não são devidamente trabalhadas. O arco do Thranduil mesmo, deixou muito a desejar. Um filme daquele tamanho que faltou tempo pra desenvolver melhor tudo que não era porradaria comendo solta.

Eu não acho ruim as escolhas que foram feitas, mas acho ruim a forma como foram executadas.

Tô falando, falando... Mas confesso que faz muito tempo que vi os filmes, nem sei sei a memória não está me enganando. Mas foi essa a impressão que sobreviveu até hoje.
 
 
Uma fascinante discussão onde Jim Allan, Jallan, discorre sobre as diferenças entre os Aragorns, literário e cinematográfico.


Um dos principais motivos em função do qual algumas pessoas acham os filmes superiores ao livro foi a caracterização do Aragorn ( e vice-versa tb).
 

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