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Clube de Leitura1º conto - O chamado de Cthulhu (H.P. Lovecraft)
A enquete para a escolha do 1ºconto já está encerrada. Com 13 votos, venceu O Chamado de Cthulhu (H.P. Lovecraft). Sim, com 13 votos. Número enigmático para um conto misterioso. Que esse clima de mistério, de curiosidade, esteja presente na discussão do conto escolhido.
Para quem não sabe como conseguir o conto, o Tilion já deu uma preciosa dica:
A editora Hedra disponibilizou o livro O chamado de Cthulhu e outros contos na íntegra no Google Books, então é um bom lugar para conseguir o que hoje é a melhor tradução do conto em português.
Agora, enquanto o povo que vai participar providencia o conto, quem quiser, já pode começar a contextualizar, apresentando o autor e sua obra para quem ainda não o conhece, falando sobre curiosidades relativas ao Kuthulu, falando, claro, sobre RPG , etc.
Pessoas, o espaço é nosso, vamos aproveitá-lo, ok?
Re: [Clube de Leitura] 1º conto - O chamado de Cthulhu (H.P. Lovecraft )
Quando comecei a pensar em curiosidades a respeito de Chu-lu-lu na hora me lembrei de um post foda (pra variar né) do Ilmarinen, falando sobre as influências do kithulu, o texto que está no tópico sobre o Lovecraft é um apanhado que o Ilmarinen fez de vários posts dele em outros tópicos falando deste mesmo assunto, vou reproduzir os quotes aqui abaixo para quem tiver interesse em ler, não quero gerar nenhuma discussão com isso, é apenas para que possamos nos informar mais sobre o lhulhu, a menos que seja permitido discutir influências agora, não sei, nunca brinquei de clube do livro, mas a principio todo o texto abaixo é para trazer mais informações interessantes para este tópico.
Lovecrat e os escritores dos Mitos de Cthulhu provavelmente exerceram uma influência maior na formação da alta fantasia do que vários críticos e leitores estão até hoje dispostos a admitir.
Há sérios indícios que estão aparecendo agora sugerindo que Tolkien pode ter sido influenciado por Lovecraft e outros escritores "ianques" publicados nas revistas pulps americanas dos EUA.
Como já foi comentado antes nesse fórum, é bem possível que Lovecraft tenha sido uma das influências responsáveis pela mudança na conceptualização dos Balrogs no período da redação do SdA assim como na caracterização de Sauron como sacerdote apóstata "atlante" inumado pelo mar.
O Perdição de Durin, o Balrog de Moria tinha uma série de correspondências suspeitíssimas com o Cthulhu de Lovecraft e a timeline bem como o aparecimento de outras similaridades que parecem oriundas de outros contos e escritos do "círculo de Locraft", notadamente influências de nomenclatura, construção de mundo , tom e descrição presentes no contemporâneo de Lovecrat, Robert E. Howard, sugerem a existência de influência sobre Tolkien.
Vide abaixo análise sobre isso em dois posts espalhados no fórum ( pra vcs verem que, feliz ou infelizmente, toda discussão em Tolkien , eventualmente acaba esbarrando na questão espinhosa das influências sobre Tolkien:
Não sei se vc já conferiu isso daí( comparação Balrog-Cthulhu) mas o Balrog de Moria e sua suposta história, assim como toda a caracterização de Khazâd-Dum tem N elementos que parecem herdados de Nas Montanhas da Loucura ( que é um dos próximos projetos do Del Toro) e O Chamado de Cthulhu.( cadeias de montanhas assombradas, cidades "fantasma" cujas populações não-humanas migraram pra outros postos ao serem sobrepujados por inimigos "naturais", lagos subterrâneos com presenças malévolas, experimentos/ investigações proibidos, monstros proteiformes, criptas seladas com males adormecidos, "mantos de sombra" e "asas" com propriedades sobrenaturais)
Pra vcs verem que não é novidade conectar os Seres sem Nome, Caradhras e o Vigia da água com a obra de Lovecraft taí uma sequência de posts de 1994 tratando desse tema:
Ironicamente, ninguém tirando eu, até onde sei, viu a tremenda similaridade das histórias do Perdição de Durin com a do Cthulhu.
Ambos:
a) aprisionados em criptas subterrâneas durante "eras" ou "eons" do Mundo.
b) "alados" com "mantos de sombras vivas"
c) libertados por investigadores descuidados
d) sobrepujados por acontecimentos cataclísmicos que, supostamente, fizeram seus reinos do mal submergirem debaixo do leito oceânico (Utumno(?), Angband/ R'lyeh)
e) assombram cidades perdidas construídas por raças não-humanas.
f) adormecidos e libertados/despertados pela quebra do selo das criptas
g) sensíveis a/ ou emissores de emanações telepáticas que, possivelmente, influenciaram suas libertações e atraíam novas vítimas para seus covis. Nesse sentido de ser um sumo-sacerdote dos malignos Outer Gods e estar adormecido numa cidade que é uma versão sinistra da Atlântida, Cthulhu lembra um Sauron que, ao invés de fugir pra Terra-Média, sendo sumo-sacerdote de Morgoth enviado para o Outer Dark, teria entrado em estado cataléptico na naufragada Númenor. Coisa que , aliás, parece ter acontecido com ele também já que seu espírito negro entrou num estado de dormência em Eryn Lasgalen, a Floresta Verde, que, depois, foi transformada totalmente pelo seu despertar e reencarnação, tendo o seu nome mudado pra Floresta Tenebrosa, assim como o reviver do balrog assolou Moria que deixou de ser chamada Khazâd-Dum.
As emissões telepáticas de Cthulhu pra chamar e despertar seus servos pra liberá-lo podem ser o protótipo da emanação psíquica de Sauron que teria acordado o Balrog dentro da sua cripta, já que Tolkien diz que, possivelmente, os anões só o libertaram da prisão porque" a maldade de Sauron já o teria despertado".
h) embora, aparentemente, possuindo itens similares a "asas" não faziam uso delas para vôo por motivos, possivelmente, ligados às circunstâncias de seus respectivos aprisionamentos.
i)O topo montanhoso de R'lyeh, conforme certas configurações metafísicas, assim como acredita-se que acontecia com o topo da Meneltarma , o ponto culminante sagrado de Númenor, também pode aparecer acima das águas, assinalando uma comunhão re-ligiosa ( de religação) dos fiéis das religiões "atlantes" com seus respectivos panteões de "deuses".
j) chamados de "demônios" por seus respectivos criadores ( Tolkien usava "demon", Lovecraft e Robert E. Howard usavam "devil", o que lhes confere um status especial já que o termo foi usado com parcimônia pelos escritores que reservavam o título para seres muito específicos e malignos além de inteligentes, sagazes e destrutivos. Em Robert Howard e Lovecraft os demônios são entes bem toscos , primais e sem inteligência enquanto os "diabos" são exatamente o correspondente dos demônios tardios de Tolkien ( Tolkien parou de usar o termo em relação aos Orcs no contexto do seu Legendarium, o que mostra uma transformação da sua Teologia)
Aliás, uma outra figura famosa da ficção fantástica, citada debaixo do avatar de nosso companheiro de fórum, Deriel, ( ironicamente, um dos mais ardorosos anti-asistas) também de natureza "demoníaca" e adormecido e sepultado debaixo da terra ( e do mar) durante milênios ou Eons era, indubitavelmente, alada, e não fez uso dos tais apêndices pra voar depois de ter sido despertada nos tempos "modernos": o grande Cthulhu de Lovecraft ( a pronúncia mais usual é ku-tú-lu).
Apresentado para o público de língua inglesa em 1928, nove anos antes do Hobbit ser publicado e vinte e um anos antes da redação do SdA ter sido concluída.
Cthulhu foi "atropelado" ou teve a cabeça abalroada por um barco enquanto tentava alcançar a embarcação andando pelo leito do mar. Eu nunca vi ninguém chamar Cthulhu do Chamado de Cthulhu de idiota por não ter feito uso das asas pra interceptar o navio pelo ar, feito o que uma gaivota faz. E, entretanto, em cenário parecido, saem falando que um Balrog só podia ser imbecil. Meio estranho, não é mesmo?
Todo mundo que estiver lendo esse post deve procurar conhecer o maravilhoso conto de Lovecraft disponível aí embaixo:
Esse aí é o melhor site em português sobre o autor, lá poderão encontrar até uma outra tradução pro Chamado de Cthulhu e todos os demais contos do escritor:
Há indícios que apontam pra uma congruência entre Cthulhu e o Balrog, como a menção de sombra "material", como "atributo positivo" que se espraiava como "asas membranosas"e o fato de ambos ficarem hibernando debaixo de cidades subterrâneas sendo acordados por praticantes de Necromancia ( Sauron e cultistas do Necronomicon) e libertados por exploradores desavisados com boas intenções ( anões de Moria e tripulantes do navio Emma).
A semelhança é tão grande que até mesmo a passagem que menciona a escuridão estilo "antiluz" ou "shadow cloak" do balrog e cita sua qualidade similar à fumaça se espalhando "em asas membranosas" também não deixa claro, sozinha, se as tais asas eram reais ou, simplesmente, a forma adotada pela escuridão. A presença das asas e a sobreposição dos dois conceitos onde as asas reais do ser realmente espalham uma escuridão que se evola como fumaça, só fica clara com o fato delas terem sido mencionadas previamente de forma explícita na descrição das estatuetas representando o Grande Antigo.
A abertura era negra, de uma escuridão quase matéria. Aquelas trevas eram, na verdade, uma qualidade positiva, pois escureciam as partes das paredes internas que deveriam ser reveladas, e exalava para fora como fumaça de sua prisão multimilenar, obscurecendo a olhos vistos o sol, ao escoar para o céu inchado e convexo num adejar de asas membranosas. O cheiro que exalava das profundezas recém-abertas era intolerável, até que Hawkins, que tinha ouvidos muito aguçados, pensou ter ouvido um chapinhar repulsivo no interior. Os homens ficaram atentos e ainda tentaram ouvir quando a Coisa se arrastou, babando, à vista de todos, espremendo Sua imensidade verde e gelatinosa pela passagem escura para o ar exterior infecto daquela venenosa cidade de loucura.
The aperture was black with a darkness almost material. That tenebrousness was indeed a positive quality; for it obscured such parts of the inner walls as ought to have been revealed, and actually burst forth like smoke from its aeon-long imprisonment, visibly darkening the sun as it slunk away into the shrunken and gibbous sky on flapping membranous wings. The odour arising from the newly opened depths was intolerable, and at length the quick- eared Hawkins thought he heard a nasty, slopping sound down there. Everyone listened, and everyone was listening still when It lumbered slobberingly into sight and gropingly squeezed Its gelatinous green immensity through the black doorway into the tainted outside air of that poison city of madness.
Vale lembrar que o Grande Cthulhu também comparte características com Sauron que, logo depois do conto de Lovecraft ser publicado, na ficção de Tolkien, se tornou o grão-sacerdote de Melkor/Morgoth em Númenor até que ela foi devorada pelo mar assim como Cthulhu era o sumo-sacerdote de Azathoth e foi sepultado pelo mar junto com o afundamento de sua ilha-templo em R'lyeh, hoje submersa debaixo do Oceano Pacífico, similar a Númenor que jazeria debaixo do Atlântico. Ambos os eventos teriam sido causados por um tipo de intervenção divina e/ou evento astronômico cataclísmico. O conceito da desencarnação e "hibernação" milenar de Sauron também despontou nessa época de criação do Legendarium.
Tais similaridades entre Cthulhu e o balrog de Moria só não foram apontadas até hoje porque não há prova concreta de que Tolkien possa ter lido Lovecraft e, também, porque há um preconceito arraigado e infundado, o que é pior, no sentido de que Tolkien não poderia ter lido literatura pulp-fiction publicada nos EUA sendo que era inglês e convivia com o meio acadêmico britânico que seria "culto" ou esnobe demais pra ler ficção científica e fantasia/terror vindas dos EUA.
Pura balela, já que a Weird Tales era importada pro Reino Unido junto com comic books e outras tantas tralhas, até como lastro de navio. Quem era aficcionado por literatura de fantasia/terror podia encontrar os contos de Lovecraft e Howard na Inglaterra sim, muito antes deles terem sido compilados em livros ( no caso de Lovecraft isso só aconteceu no UK em 1951) e, portanto, durante a década de 30 ou 40, quando houve grande necessidade de envio de mercadorias através do Atlântico e, logicamente, de navios com lastro "pulp".
Weird Tales was also available in England back in the 1930s. There was also a series of hardbacks, The Not at Night series, mostly horror anthologies, all printed in England. The first Conan story to see hardback was in one of these books, back in 1932. So, he could have had access to say Tower of the Elephant.
Author Topic: Index to stories: A-Z by author (Read 505 times)
demonik
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Everything Dies
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Index to stories: A-Z by author
« Thread Started on Mar 15, 2006, 2:08pm »
In all there were 170 stories spread over the 11 volumes, exactly 100 of which were also published in Weird Tales.
Michael Annesley - Rats
R. Anthony (Anthony Rud) - The Parasitic Hand
R. Anthony - The Witch-Baiter
Benge Atlee - The Green Eyes of Mbuiri
A. Barclay - The Chamber Of Death
Francis Beeding - The Tomb
J. W. Benjamin - The Man Who Saw Red
Paul Benton - The Beast
Archie Binns - The Last Trip
Zealia B. Bishop - The Curse of Yig
Oswell Blakeston - The Crack
F. Bonney - The Flying Head
Jack Bradley - Haunted Hands
R. F. Broad - Bhuillaneadh
Arthur J. Burks - Bells Of Oceana
Lorretta G. Burrough - Creeping Fingers
Hugh B. Cave - Cult Of The White Ape
Hugh B. Cave - The Watcher In The Green Room
Gordon Chesson - Little Red Shoes
Dora Christie-Murray - Drums of Fear
Galen C. Colin - Teeth
W. Chiswell Collins - The Leopard's Trail
Eli Colter - The Last Horror
Oscar Cook - Si Urag Of The Tail
Oscar Cook - When Glister Walked
Oscar Cook - Piece-meal
Oscar Cook - Boomerang
Oscar Cook - His Beautiful Hands
Oscar Cook - The Great White Fear
Oscar Cook - Golden Lilies
Oscar Cook - Dog Death
Oscar Cook - The Crimson Head-Dress
Mary E. Counselman - The House Of Shadows
Mary E. Counselman - The Accursed Isle
Charles Cullum - Scarred Mirror
R. Dawson - Grannie
Gerald Dean - The Devil Bed
August Derleth - Bat's Belfrey
August Derleth - The Coffin Of Lissa
August Derleth - The Tenant
August Derleth - Prince Borgia's Mass
August Derleth - The Metronome
August Derleth & Marc R. Schorer - The Pacer
Harry De Windt - A Celestial Hell
John Dwight - The Fates
Charles Lawrence Edholm - The Rose Window
Captain George Fielding Eliot - The Copper Bowl
Paul Ernst - The Scourge Of Mektoub
Dion Fortune - The Flute Of Seven Stops
Rupert Grayson - The Man Who Ordered a Double
Rupert Grayson - Blood
Michael Gwynn - The Death Plant
Edmond Hamilton - Pigmy Island
Hazel Heald - The Horror in the Museum
J. M. Hiatt & Moye W. Stephens - Ghosts Of The Air
William R. Hickey - The Cave of Spiders
Hester Holland - Dorner Cordainthus
Hester G. Holland - The Library
Hester Holland - The Scream Robert E. Howard - The Black Stone
Robert E. Howard - Worms Of The Earth
Robert E. Howard - Rogues in the House
E.M.P. Inglefield - The Cossacks
Richard Jackson & A. Edwards Chapman - The Idol Of Death
Royal W. Jimerson - Medusa
Morgan Johnson - Panthers of Shevgoan
A. W. Kapfer - The Phantom Drug
David H. Keller - The Seeds Of Death
David H. Keller - The Thing in the Cellar
David H. Keller - The Dead Woman
Donald Edward Keyhoe - The Mystery Under The Sea
Jessie D. Kerruish - The Wonderful Tune
Jessie D. Kerruish - The Seven Locked Room
Jessie D. Kerruish - The Gold Of Hermodike
Joseph O. Kesselring - King Cobra
Zayu Konstanz - The Yellow Paw
Greye La Spina - The Tortoise-Shell Cat
Warden Ledge - Legion Of Evil
Raoul Lenoir - The Dead Soul
Maurice Level - Night And Silence
Mortimer Levitan - The Third Thumb-Print
L. A. Lewis - The Author's Tale
Amelia Reynolds Long - The Thought Monster
Frank Belknap Long jr. - Death-Waters
Frank Belknap Long, jr. -The Sea Thing
Frank Belknap Long, jr. -The Red Fetish H. P. Lovecraft - The Horror At Red Hook
H. P. Lovecraft - Pickman's Model
H. P. Lovecraft - The Rats In The Walls
Charles Henry MacKintosh - Guardian Of The Guavas
R. G. MacReady - The Plant-Thing
Dagney Major - The Children of Bondage
Harold Markham - The Hand From The Ruins
Harold Markham - White Lotus Flower
J. Dyott Matthews - The Tapping
J. Dyott Mathews - The Wings
J. Dyott Mathews - Green Slime
Joseph McCord - The Girdle
C. Franklin Miller - His Family
C. Franklin Miller - The Last Laugh
J. Leslie Mitchell - If You Sleep In The Moonlight
G. Frederick Montefoire - Black Curtains
Bassett Morgan - Laocoon
Bassett Morgan - Devils of Po Sung
Bassett Morgan - Island Of Doom
Bassett Morgan - Tiger Dust
H. Warner Munn - The Chain
Rosalie Muspratt - Helvellyn: Elivion Or Hill Of Baal
Rosalie Muspratt - Althorpe Abbey
Douglas Newton - The Trimmer
Joel Martin Nichols, jr. - The Hooded Death
Lockhart North - Dead Man's Luck
N. J. O'Neail - The Flame Fiend
L. Oulton - The Padlocked House
Zina Inez Ponder - His Wife
Romeo Poole - A Hand From The Deep
Romeo Poole - The Death Crescents Of Koti
Paul S. Powers - Monsters Of The Pit
Paul S. Powers - The Life Serum
Guy Preston - The Inn
Guy Preston - The Way He Died
Merle Prout - The House Of the Worm
Seabury Quinn - The Horror On The Links
Seabury Quinn - The House Of Horror
Seabury Quinn - The Curse Of The House Of Phipps
Edith Lyle Ragsdale - Vials Of Wrath
A. A. Rawlinson - The Creeping Horror
J. Joseph Renaud - Suzanne
H. Thompson Rich - The Purple Cincture
H. Thompson Rich -The Black Box
Flavia Richardson - Out Of The Earth
Flavia Richardson - When Hell Laughed
Flavia Richardson - At Number Eleven
Flavia Richardson - The Red Turret
Flavia Richardson - Pussy
Flavia Richardson - Behind the Blinds
Flavia Richardson - The Black Hare
Flavia Richardson - Behind the Yellow Door
Flavia Richardson - Empty Stockings
Victor Roman - Four Wooden Stakes
Walter Rose - The Horror Of the Cavern
Oscar Schisgall - In Kashla's Garden
Elizabeth Sheldon - The Ghost That Never Died
B. W. Sliney - The Man Who Was Saved
Clark Ashton Smith - Isle Of The Torturers
Will Smith & R. J. Robbins - Swamp Horror
Edmund Snell - The Black Spider
Nicholas Stafford - Mirabel Houston
W. J. Stamper - Fidel Basin
W. J. Stamper - Lips Of The Dead
W. J. Stamper - Ti Michel
Richard Stone - Murder By Proxy
H. Thomson - Offspring Of Hell
Signe Toksvig - The Devil's Martyr
Geoffrey Vace (Hugh B. Cave) - Four Doomed Men
Stewart Van Der Veer - The Yellow Spectre
Anthony Vercoe - Flies
Harold Ward - House Of The Living Dead
Harold Ward - The Closed Door
F. A. M. Webster - The Owl
Anthony Wharton - The Hunting on the Doonagh Bog
Henry S. Whitehead - Passing Of A God
Henry S. Whitehead - The Chadbourne Episode
Henry W. Whitehill - The Case Of The Russian Stevedore
J. S. Whittaker - Flower Valley
Don C. Wiley - The Head Of Wu Fang
Barrett Willoughby - One Alaskan Night
Arthur Woodward - Lord Of The Talking Heads
Everil Worrell - The Grey Killer
Sewell Peaslee Wright - The Experiment Of Erich Weigert
Foi nessa época de presumível maior disponibilidade do material no Reino Unido que Tolkien criou o texto da Ponte de Khazâd-Dum.
E Michael Moorcock disse, explicitamente, que Tolkien e Lewis eram, no mínimo, tão conhecedores de literatura de fantasia e terror publicada dos dois lados do Atlântico quanto ele próprio, o que quer dizer muita coisa. Moorcock começou sua carreira publicando e editando Edgar Rice Burroughs na Inglaterra.
[/i]
I met Lewis at the Globe pub, where sf writers used to meet in the fifties and sixties.(...)They tended, as far as I saw, to identify with those of us who had an 'odd' taste in reading matter and both were certainly knowledgeable -- as knowledgeable as I was if not more so -- about sf and fantasy, both American and English. I had no impression that they thought of themselves as being in any sense apart from those others of us who enjoyed what was then a very marginal taste. Neither had reached the status later given them (mostly after their deaths) by the world
Estueta do Prêmio Balrog, distribuído entre 1978 e 1985 conferido a Andre Norton.
A semelhança com a posição acocorada do Cthulhu na estátua acima estilo "gárgula" pode ser mais do que mera coincidência.
É possível , pela data da composição dos textos, que o Grande Antigo de Lovecraft tenha tido alguma coisa a ver com os atributos de manto de trevas e "asas" bem como a história do Balrog de Moria como remanescente de um grupo de entidades demoníacas, mantido em animação suspensa durante eras numa cripta subterrânea de uma "cidade perdida, já que os tais itens só foram aparecer em textos escritos nas duas décadas seguintes onde, aliás, o desenho Fantasia da Disney também foi exibido na Inglaterra, contendo a imagem diabólica e alada de Chernabog a qual também pode ter influenciado Tolkien durante a redação do SdA.
Diga-se de passagem: a antiluz de Ungoliant, uma criação de Tolkien que parece "lovecraftiana", parece ter sido introduzida em textos posteriores à década de 30 e , assim como o manto de trevas dos balrogs nas suas versões anteriores, parecia estar ausente dos escritos originais.A aparição do conceito bate também com o período de possível exposição ao trabalho de Lovecaft e de seus contemporâneos ianques como Robert E. Howard e E.E.Doc Smith.
Não exatamente, Snaga. Começamos contextualizando, comendo pelas beiradas, para dar tempo de o povo providenciar o conto. Acho que segunda-feira já podemos começar "para valer". Uma semana dá para vocês lerem o conto, né, pessoas?
Não, agora são só ambientações pré-discussão. Não lembro quando começa a discussão propriamente dita e dona Melian ainda não me respondeu... ou dona Pim, ou dono Turgon. Respondam, pestes!!
Não, agora são só ambientações pré-discussão. Não lembro quando começa a discussão propriamente dita e dona Melian ainda não me respondeu... ou dona Pim, ou dono Turgon. Respondam, pestes!!
Não, agora são só ambientações pré-discussão. Não lembro quando começa a discussão propriamente dita e dona Melian ainda não me respondeu... ou dona Pim, ou dono Turgon. Respondam, pestes!!
Traduzi uma nota introdutória do conto escrita por S. T. Joshi (o maior especialista em Lovecraft) e publicada em The Call of Cthulhu and Other Weird Stories, da editora Penguin. Quem souber inglês e quiser ter as edições definitivas dos contos do Lovecraft, esse volume e os outros dois (The Thing on the Doorstep and Other Weird Stories e The Dreams in the Witch House and Other Weird Stories), todos editados por Joshi, são essenciais, com inúmeras informações bio-bibliográficas em centenas de notas, além de os textos dos contos terem sido corrigidos por Joshi, deixando-os como deveriam ter sido publicados originalmente (praticamente todas as edições de contos de Lovecraft até então possuíam inúmeros erros tipográficos).
==
O CHAMADO DE CTHULHU
"O chamado de Cthulhu" foi escrito provavelmente em agosto ou setembro de 1926, alguns meses após Lovecraft voltar de Nova York para Providence; mas o conto já havia sido esboçado um ano antes, como está registrado em uma anotação no seu diário de 1925, com a data de 12-13 de agosto de 1925: "Escrever o enredo do conto – 'O chamado de Cthulhu'' [...] Após ser a princípio rejeitado pela Weird Tales, o conto foi reenviado em julho de 1927 e aceito, aparecendo na edição de fevereiro de 1928.
A origem do conto remonta para além da evidentemente detalhada sinopse do enredo de 1925. Seu embrião está registrado em um trecho do livro de notas de Lovecraft que deve datar de 1920:
Homem visita museu de antiguidades – pede que aceitem um baixo-relevo que ele recém esculpiu – curador velho & erudito ri & diz que não pode aceitar nada tão moderno. Homem diz que "sonhos são mais antigos que a Tiro pensarosa, ou que a Esfinge contemplativa, ou que a Babilônia cingida por jardins" & que havia modelado a escultura em seus sonhos. Curador pede para que lhe mostre o produto & quando o faz, curador fica horrorizado, pergunta quem seria o homem. Ele diz seu nome atual. "Não – antigamente", diz o curador. Homem não se lembra, exceto em sonhos. Curador então oferece preço alto, mas homem teme que o outro planeje destruir a escultura. Pede preço fabuloso – curador vai consultar diretores.
Acrescentar bom desenvolvimento & descrever natureza do baixo-relevo. (MW 88)*
Esse é um resumo literal de um sonho que Lovecraft teve no início de 1920, que ele descreve em detalhes em duas cartas do período (cf. SL I.114-115).** O trecho foi citado na íntegra para dar uma ideia do quão tangenciais são os focos de inspiração de alguns dos contos de Lovecraft. Apenas uma parcela ínfima desse embrião de enredo foi utilizada na história acabada; na verdade, nada resta além da criação de um baixo-relevo por um escultor atual influenciado por sonhos.
O fato de que a entidade extraterrestre Cthulhu pode influenciar os sonhos de indivíduos particularmente sensíveis é uma referência à influência literária dominante do conto, "O Horla", de Guy de Maupassant. Em "O Horror Sobrenatural na Literatura", Lovecraft escreve que a história "relata a chegada na França de um ser invisível que vive de água e leite, influencia as mentes de outros e parece ser a vanguarda de uma horda de organismos extraterrestres que chegaram à Terra para subjugar e oprimir a humanidade..." (D 392-93).*** Cthulhu não é invisível, é claro, mas o resto da descrição bate com os eventos da história.
Robert M. Price aponta outra influência significativa no conto – a teosofia. O movimento teosófico começou com Helena Petrovna Blavatsky, cujas obras Ísis sem véu (1877) e A Doutrina Secreta (1888-1897) introduziram no Ocidente essa mistura peculiar de ciência, misticismo e religião. Lovecraft obviamente não acreditava na teosofia, mas considerava muitas das especulações cósmicas da doutrina estimulantes para a imaginação.
"O chamado de Cthulhu" é manifestamente uma reescrita minuciosa de "Dagon", e seria possível dizer que o conto deu início a uma tendência encontrada com frequência nos contos tardios de Lovecraft, nos quais ele reelabora (geralmente com resultados muito melhores) temas e ideias utilizados em histórias anteriores.
(The Call of Cthulhu and Other Weird Stories, pp. 392-393 [Penguin, 2002])
* MW = Miscellaneous Writings (Arkham House, 1995)
** SL = Selected Letters (Arkham House, 1965-1976, 5 volumes)
*** D = Dagon and Other Macabre Tales (Arkham House, 1986)
Pessoas, fim de semana, entre uma cerveja e outra, lembrem-se do Kuthulu, ok? Lembrem de (re)ler o conto para que, segunda-feira, possamos começar a discussão. Bom fim de semana, e sonhem com o Kuthulu.
Infelizmente eu ainda não consegui termina-lo, mas até a parte onde cheguei acredito que pude experimentar todas as sensações que o jogo proporciona, existem partes onde precisamos investigar, coletar pistas e descobrir combinações de cofres, ler diários e notícias que nos ajudam a entender o que está acontecendo e o que o personagem principal tem a ver com toda a história, após um tempo de jogo depois de já ter fugido bastante para continuar vivo é possível encontrar algumas armas, mas o jogo não é voltado para tiroteios, não vemos nenhuma mira, a maior parte do caminho se deve fazer pelas sombras e em silêncio, no modo "stealth", mas isso não diminui em nada a ação e o suspense, o melhor são as reações do personagem ao se deparar com cenas bizarras, cadáveres e até mesmo olhar para baixo de algum lugar muito alto, a sua visão fica embaçada, com vertigens, as vezes o coração bate mais acelerado ou então você pode ficar ofegante, durante todo o tempo de jogo é necessário cuidar da sanidade para melhorar o desempenho nos momentos de conflito.
O personagem principal é Jack Walters, um renomado policial cuja vida foi drasticamente mudada na década de 20 após um encontro com os seres sobrenaturais dos Mitos de Cthulhu. Depois do acontecido ele passou a sofrer de amnésia e esquizofrenia, sendo internado num manicômio. Anos depois, ele sai do hospital recuperado, mas perde seu emprego; isto o faz querer descobrir os segredos do seu passado e do universo em geral. Aproveitando sua experiência, ele passa a trabalhar como um detetive particular que só atendia a casos relacionados aos Mitos.
A história começa na cidade de Innsmouth (cidade fictícia criada por Lovecraft, ele a chamava de uma versão consideravelmente distorcida de Newburyport, Massachusetts), um lugar onde 'outsiders' não são bem vindos e a Ordem Esotérica de Dagon predomina como a autoridade local, o clima é bem sombrio e nada acolhedor, constantemente Walters tem visões de algo o observando, o seguindo, e até assassinatos cometidos pelos habitantes da cidade.
O jogo tem momentos muito bons, como a sua perseguição no hotel. Quem leu o livro sabe que é perfeita, exatamente igual, e é uma das partes mais legais que já joguei. É aquela dificuldade progressiva, então se prepare para repetir várias vezes até aprender como passar dali. Você tem que trancar portas, empurrar armários, para impedir que a ordem te mate. Qualquer atraso ou demora pode ser fatal. A ordem é implacável e te desmonta de pancada ou fura de tiro.
A adrenalina e a tensão estão por cada canto que se passe, entre visões, perseguições, sons estranhos e sua sanidade indo embora pouco a pouco, o jogo cria um ambiente excelente para amantes do gênero horror. Ainda não li o conto então não posso comparar nada com a história do jogo, mas vou citar aqui embaixo o que encontrei na Wikipédia:
O jogo é baseado nos trabalhos de H.P. Lovecraft, autor de The Call of Cthulhu e progenitor de Cthulhu Mythos. É uma reinvenção da novela The Shadow Over Innsmouth, também contendo elementos da campanha "Escape from Innsmouth" do RPG de Call of Cthulhu. Apesar da história divergir em vários lugares e apresentar um diferente protagonista, várias partes no jogo copiam passagens da novela. O enredo secundário também foi inspirado pela novela de Lovecraft The Shadow Out of Time.
Chamado de Cthulhu? Gosto "um poquinho" da escolha ^^
Então amigos, recomendo assistirem La Herencia Valdemar. Não é uma obra baseada exatamente no chamado de cthulhu, mas ambienta o universo Lovecraft muito bem.
Não vou postar links pra n causar problemas com pirataria publicada, é relativamente fácil de encontrar o filme por aí. Tem o original e a continuação, que também é ótima!
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