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Eu discordo. Eu imagino o Warlord como um nobre: ele foi treinado desde criança não só para lutar, mas para liderar homens. Ele pode não ter a posição de comandante, mas ele tem o talento (sentido off-game) necessário para liderar, e se destaca como um... líder.Eu gostei do Warlod, mas disse isso porque o conceito é apenas uma conseqüência do guerreiro. É um guerreiro-líder, não acho que deveria haver uma classe específica para isso. Não é uma idéia tão genérica quanto a de mago ou ladino, que suportam imensas variações. Essa classe deveria, na minha opinião, ser um guerreiro, que ao pegar os talentos apropriados, é de fato um "warlord". Na verdade, eu tenho dificuldades de imaginar um "senhor da guerra" de primeiro nível, entende? Por isso que falei que deveria ser de prestígio, porque é um conceito que necessariamente tem requisitos.
Putz, eu achei os dragonborn (especialmente levando em conta o background da raça) foda!
Dragonborns aparentemente não vão ter uma história ligada aos dragões (oq é muito estranho visto que eles parecem dragões).Sério? O.O
Eu não li muito a respeito, mas sei lá... eu vejo um pouco como uma banalização da criatura mais magnífica do D&D: o dragão!
Imagina andar pela cidade cheio de dragonborn?
Realmente acho que foi besteira. E tirar os gnomos do LdJ também.