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4ª edição do melhor RPG do mundo.

  • Criador do tópico Criador do tópico RPGISTA
  • Data de Criação Data de Criação
As classes de prestígio foram limadas do jogo sim. Elas têm substitutos, óbvio, que são os Paragon Paths e os Epic Destinies, que são aquilo que as CdP deveriam ser, títulos em vez de combos e coisas foda, tipo tornar-se um deus ou algo que o valha.
 
Essa do crítico foi uma boa em, é o tipo de regra que pode ser simplificada sem problemas. Mas já percebi que meu Deepwood Sniper foi pro saco...

Com relação as classes de prestigio acho que fizeram o certo, virou bagunça e só servia pra aumentar o número de página dos livros. Além disso, com tantas possibilidades fica impossível controlar o surgimento de combos apelões. Pra dar certo é preciso trabalhar com mais conceito e menos regras, nesse caso.
 
Eu também gostei do novo sistema de CdP. Agora, você não abandona sua classe, mas escolhe uma "especialização". Uma coisa que eu não gostava de D&D é que eu era forçado a pegar uma CdP ou ficar muito defasado em relação aos outros personagens. Em geral, sempre tinha uma CdP legal que eu realmente queria pegar, mas se não tivesse, eu teria de pegar uma de qualquer forma ou ficar mais fraco.
Quanto ao crítico, eu não gostei. Acabaram-se os sabres afiados vorpais com sucesso decisivo aprimorado! :disgusti: Agora sério, melhorou bastante, principalmente o esquema do dano máximo ao invés de duas (ou três, ou quatro) vezes o dano.
Eu gostei do Warlod, mas disse isso porque o conceito é apenas uma conseqüência do guerreiro. É um guerreiro-líder, não acho que deveria haver uma classe específica para isso. Não é uma idéia tão genérica quanto a de mago ou ladino, que suportam imensas variações. Essa classe deveria, na minha opinião, ser um guerreiro, que ao pegar os talentos apropriados, é de fato um "warlord". Na verdade, eu tenho dificuldades de imaginar um "senhor da guerra" de primeiro nível, entende? Por isso que falei que deveria ser de prestígio, porque é um conceito que necessariamente tem requisitos.
Eu discordo. Eu imagino o Warlord como um nobre: ele foi treinado desde criança não só para lutar, mas para liderar homens. Ele pode não ter a posição de comandante, mas ele tem o talento (sentido off-game) necessário para liderar, e se destaca como um... líder.

E Maglor, o paladino nunca foi mais fraco que o guerreiro. Ao menos, não contra inimigos maus. Ele ainda tinha as magias, que faziam uma enorme diferença: Silverbeard, Rino Rush, até Proteção contra o Mau, Strength of Stone, todas elas excelentes, e de nível baixo. Divine Grace torna os saves do paladino melhores que os de qualquer outra classe, o que quer dizer que o paladino em geral não tem tantos problemas com magias. Com o surgimento de talentos divinos, Expulsar Mortos Vivos tornou-se também uma habilidade muito boa, permitindo talentos como Divine Shield e Divine Might. A montaria pode não ser tão boa para muitos casos, mas existem pelo menos duas variantes para paladino sem montaria (como o Charging Smite do PHB2, que pode se somar a uma lança e ao rino rush para dar uma investida muito, muito forte, e ainda multiplicar o dano do smite - já menos inútil - e do ataque poderoso). Lay on Hands salva o grupo muitas vezes, incluindo mas não se restringindo a quando o clérigo cair inconsciente. Além dos benefícios sociais de um alto carisma.
(Eu juro que o off-topic da 3ª Edição acaba aqui, pelo menos da minha parte...)
 
olha só, das classes que tinham magia quem mais se ferrava era o paladino,só até 7º nível, depois só epica.... até bardo tinha pra 8º....pasmem,bardo...
e qto a aprimoramentos até monge talvez saísse na vantagem, que o digam os guerreiros...
 
Bom, teurgista místico já está confirmado como um dos 12 paragon paths; quais outras CdPs vocês acham que devem retornar? E, ainda mais especulação, quais vocês acham que vão ser os inéditos?
Eu diria que deve haver um para cada papel (leader, controller, etc) e alguns misturando esses papéis. Algumas classes icônicas como Arquimago (Assassino e Algoz são meio obsoletas pelos novos conceitos das classes, mas...) também devem ficar, mas bem diferentes das classes básicas (nada de mesmo conceito só que mais forte) e menos específicas para uma classe.
 
Eis os anões da 4ª edição e sua transformação em Megazords:







Pow, anão com armadura de Robo de Power Rangers é sakanagem!!
 

Anexos

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Eca.

Espero que esse tipo de arte não apareça dos livros (se alguém dizer que já está lá eu vou ficar desapontado).
 
:lol:

Parece que os desenhistas andaram assistindo muito tokusatsu (para os velhinhos significa esses seriados live-action japoneses de robôs e heróis em uniformes especiais).
 
Aceitem, A Quarta Edição quer tornar D&D unico. Legal c vc gostar das mudanças.
Ruim c vc quer fantasia clássica (E olha q D&D já não era muito genérico em muitas coisas)
 
Nossa, eu realmente achei a arte muito ruim dessa nova edição! Cruzes!

E não sei se alguém comentou sobre as raças... o que é aquele dragonborn?! Afff!
 
Putz, eu achei os dragonborn (especialmente levando em conta o background da raça) foda!

Sério? O.O

Eu não li muito a respeito, mas sei lá... eu vejo um pouco como uma banalização da criatura mais magnífica do D&D: o dragão!

Imagina andar pela cidade cheio de dragonborn?

Realmente acho que foi besteira. E tirar os gnomos do LdJ também.:roll:
 
Sério? O.O

Eu não li muito a respeito, mas sei lá... eu vejo um pouco como uma banalização da criatura mais magnífica do D&D: o dragão!

Imagina andar pela cidade cheio de dragonborn?

Realmente acho que foi besteira. E tirar os gnomos do LdJ também.:roll:
Dragonborns aparentemente não vão ter uma história ligada aos dragões (oq é muito estranho visto que eles parecem dragões).
Minha opinião? Raça feita para ser "cool" e atrair players mais novos, a história dela n vai ter tanto haver com dragões e eles vão ocupar o nicho do meio-orc, só que com sociedade própria e uma enorme melancia onde está escrito "Olhem para mim! Eu sou um dragão!" no pescoço.
 
Um resuminho da história dos dragonborn: quando Io (o deus dos dragões que depois se dividiu em Bahamut e Tiamat) criou os dragões, ele criou junto uma raça menor, porém tão draconica quanto os dragões, os dragonborn. Os dragões eram reis e príncipes dos dragonborn, que serviam com lealdade plena e eram vistos como grandes campeões dentre as raças menores.

Com a morte de Io, os dragonborn se dividiram, sendo que alguns passaram a adorar Bahamut e outros Tiamat. O grande império dos Dragonborn, Arkhosia, liderado por dragões poderosos, conquistou muitos territórios, até entrar em conflito com Bael Turath, império dos tiefling. As diversas guerras travadas entre os dois reinos causou o fim de ambos. No cenário atual do jogo os dragonborn são criaturas sem lar, que vagam pelo planeta como mercenários, soldados e aventureiros.

A história deles no Races & Classes é bem interessante e detalhada, ao contrário do que vocês acham. Eles vão fazer o estereótipo "guerreiro honrado de um império que um dia foi grande mas hoje é uma pilha de pedras quebradas e assombradas"
 

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