• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

4ª edição do melhor RPG do mundo.

  • Criador do tópico Criador do tópico RPGISTA
  • Data de Criação Data de Criação
Que foda em! Eu tinha comentato a pouco tempo com o mestre da aventura em que participo que acho injusto a classe favorecida de elfo ser mago (tenho um char elfo/deepwood sniper que não tem nada a ver com magia arcana), uma vez que existe um outro perfil voltado à combate e elementos naturais onde ranger ou mesmo druida seria muito mais apropriado. Agora desmembraram os elfos justamente nesses dois pontos, magic and wild :).

Alias, acho que pelo jeito classe favorecida deve sumir.
 
Não vai sumir não, Kadu. Já estão até determinadas.

Não consegui encontrar a parte que fala disso, mas, pelo que lembro, os elfos vão ser rangers, os eladrin wizards e os tieflings warlocks.
 
Até aonde li, achei bem legal essas mudanças dos elfos, mas me pergunto o quanto isso vai influenciar em cenários como Forgotten. Espero que não baguncem mto o cenário.
 
Não vai sumir não, Kadu. Já estão até determinadas.

Não consegui encontrar a parte que fala disso, mas, pelo que lembro, os elfos vão ser rangers, os eladrin wizards e os tieflings warlocks.

Mas aparentemente não vai influenciar como antes. Vai ser só um "qual a carreira a maioria dos aventureiros desta raça seguem, por combinar com vários aspectos naturais da raça". Nada de penalidade em regras por escolher outra.
 
Até aonde li, achei bem legal essas mudanças dos elfos, mas me pergunto o quanto isso vai influenciar em cenários como Forgotten. Espero que não baguncem mto o cenário.
Não vão bagunçar muito não. Só vão matar 1/3 dos deuses, rebaixar outro 1/3, matar a maioria dos NPCs de nível alto, acabar todos os grandes magos com a spellplague e avançar a linha do tempo em uns 100 anos.
Tranquilo.
 
Não vão bagunçar muito não. Só vão matar 1/3 dos deuses, rebaixar outro 1/3, matar a maioria dos NPCs de nível alto, acabar todos os grandes magos com a spellplague e avançar a linha do tempo em uns 100 anos.
Tranquilo.

Essa de avançar 100 anos não é bem assim.

O Salvatore que fez um flashforward 100 anos no futuro no livro novo do Drizzt. Mas a história em si se passa uns 5 anos depois do Year of Elf Hisen. Vai começar onde acabou o Grand History of the Realms.

Quanto a perder alguns deuses, Forgotten tinha deuses demais mesmo hehehe.

Mas eu gostei do panteão novo. Bahamut como deus dos paladinos e Bane como deus dos super-vilões. Ideal.
 
Mas Barlach, se eu não me engano tinham dito isso no Enworld, que parece que tinha saido do fórum, alguem da wizard comentando. Tanto que não tão dizendo que Netheril vai voltar?

Eu não reclamo dos 100 anos, acho que dá pra desenvolver alguns ganchos de antes, dar uma ajeitada no cenário, apenas tenho medo que as mudanças de raças e classes nos livros básicos mecham mto no cenário. Tipo, elfo antes vivia quase 1000 anos e agora só uns 200 (não tem um negócio desses)?? Se for isso mesmo, então o Drizzt já taria pra lá de um pé na cova!!

Essas mudanças nas raças ficam interessantes, mas não queria que isso afetasse mto o FR, pois é algo que já tá aí formado a mto tempo, mecher mto na base pode não agradar os fãs, talvez principalmente os mais antigos.



PS: - Tipo, depois que li a Icewindale Trilogy, vi que no 3ª edição, por exemplo, temos adaptação mal feitas de personagens do livro. A ficha de Drizzt poderia tar melhor, da pantera mto mais (ela NÃO é um animal comum, como tem no livro basico do FR 3.0), Entreri tb tá meio errado (kd intimidação na ficha??????????)
 
Mas Barlach, se eu não me engano tinham dito isso no Enworld, que parece que tinha saido do fórum, alguem da wizard comentando. Tanto que não tão dizendo que Netheril vai voltar?

Eu não reclamo dos 100 anos, acho que dá pra desenvolver alguns ganchos de antes, dar uma ajeitada no cenário, apenas tenho medo que as mudanças de raças e classes nos livros básicos mecham mto no cenário. Tipo, elfo antes vivia quase 1000 anos e agora só uns 200 (não tem um negócio desses)?? Se for isso mesmo, então o Drizzt já taria pra lá de um pé na cova!!

Essas mudanças nas raças ficam interessantes, mas não queria que isso afetasse mto o FR, pois é algo que já tá aí formado a mto tempo, mecher mto na base pode não agradar os fãs, talvez principalmente os mais antigos.



PS: - Tipo, depois que li a Icewindale Trilogy, vi que no 3ª edição, por exemplo, temos adaptação mal feitas de personagens do livro. A ficha de Drizzt poderia tar melhor, da pantera mto mais (ela NÃO é um animal comum, como tem no livro basico do FR 3.0), Entreri tb tá meio errado (kd intimidação na ficha??????????)

Eu duvido que vá avançar tanto.

Só tenho certeza de que o novel não se passa 100 anos no futuro. Só o prelúdio, que é um flashforward. Tanto que o Wulfgar aparece no livro, e ele é um humano.
 
Vem cá, vocês gostaram das raças básicas novas? Não sei se eu sou muito "conservador", mas acho que se as raças são "básicas", não podem ser exóticas demais. Não acho que faça sentido termos um dragonborn, ou um tiefling, andando por uma cidade normalmente. Ou um construto inteligente a cada esquina.

Claro que eu parto da idéia de que, por serem raças básicas, são aquelas que um homem normal vê numa cidade e não se espanta. Um halfling sempre foi e será mais raro que um humano num reino humano, mas ninguém, via de regra, se espanta em ver um halfling numa cidade comum de D&D. Mas se um dragonborn passar a ser corriqueiro por aí... muito estranho.
 
Os dragonborn são com certeza a raça mais bizarra e controversa da 4E, mas até que ficaram legais. Eu acho que PJs não devem sair por aí voando ou soltando fogo, mas a história dos dragonborn ficou até legal, e a cultura deles também. Não vai ser uma raça comum nas minhas aventuras, no máximo um ou outro aventureiro vindo de muito longe (e que nunca tira a capa do rosto, que estranho...), mas é mais interessante que aqueles meio-orcs insuportáveis e meio-elfos insossos. Os Tieflings (não exatamente uma raça nova) são realmente muito legais, não mais descendentes de demônios, mas agora vindos de um império antigo que fez pactos com diabos... E as raças antigas só melhoraram.
Agora, as classes... O paladino agora virou divine crusader, e ganhou poderes como "destruir curando". O bardo não vai estar no PHB1, o mago agora vai se focar em magias de ataque, as classes agora sabem se curar, o ladino deixou de ser um "jack-of-all-trades" e se tornou um criminoso e lutador ágil. Claro que agora tem Warlords, Warlocks, tiraram o monge, os guerreiros parecem estar melhorando, e parece que em suplementos o feiticeiro e os psiônicos vão ficar legais (e até o bardo vai dar uma melhorada). Mas isso não muda o fato de que minhas classes preferidas (paladino e bardo) não vão mais ser o que eram...
 
Pois é, eu não gostei de muitas dessas coisas. O ladino, por exemplo, tinha que ser mais versátil mesmo, esse era justamente um dos acertos da 3ª edição. Já estive mais animado com essa edição nova.

Eu estava achando que as classes secundárias seriam mais customizáveis, e pelo visto não vai ser tanto assim. Devem corrigir erros como o monge, em que quase todos são iguais, mas estão criando outros erros, como esse mago "focado no combate". Não entendi o motivo disso.

E o Warlord, confesso que não li bem, mas tem jeito de classe que deveria ser de prestígio, e não básica.
 
Eu gostei muito do Warlord... Me lembra um pouco o Nobre do CODA, um guerreiro que não é só um peão. E, como uma classe de suporter (leader) que concede bônus sem perder as rodadas, me parece bem adequado.
Mas, lendo mais (e relendo algumas coisas com mais atenção) do Classes and Races, parece que eles agora quiseram separar as habilidades de combate das outras em cada classe. Eles falam explicitamente que não querem mais que uma classe tenha habilidades que compensem pela sua fraqueza em combate. Isso significa que agora todas as classes vão ter de se dar bem em combate, mas ao mesmo tempo significa que além do que nós já sabemos (magos agora vão servir para dar dano em área, ladinos vão ser mais swashbuclers que antes e vão servir para dar muito dano de uma vez) as classes podem ter habilidades fora de combate. E, no caso dos magos, eles agora não vão mais precisar de gastar slots com magias, então fica mais fácil de se usar magias "pacíficas" sem perder todo seu potencial ofensivo, e eles ainda vão ter um bocado de ilusões (pelo menos isso).
Agora, foi o paladino que me fez sofrer. Ele agora deixou se ser o "cavaleiro perfeito", o grande herói, e virou um guerreiro divino. Pior, aquela pinta charmosa que era o Smite Evil se revelou um câncer, e agora ele tem Destruir Curando, Destruir Protegendo e outros poderes toscos. Provavelmente a montaria especial vai perder importância para o paladino também virar um caçador de tesouros em masmorras. Ao invés de criar uma classe maligna oposta ao paladino, agora os paladinos podem ser maus! E ainda disseram a blasfêmia suprema de que o paladino era pior que um guerreiro!
A quarta edição ainda parece muito melhor que a atual. As raças são mais legais, a cosmologia e o mundo estão mais legais, algumas mecânicas (as manobras dos guerreiros, os poderes por encontro além dos por dia, os rituais) são melhores. Mas ainda não atingiu-se a perfeição.
 
simples, vo importar os livros em ingles ano q vem qdo tiver um emprego...
livro não paga o ridículo imposto(60%) de importação, por determinação do ministerio da cultura desde 1999...huahahuahh
bora!!!
 
Utilizando de meu post no fórum do RedeRPG, aqui vai minha opinião:

1 - Mecânica: Aqui eu vejo uma melhora significativa em mta coisa, de acordo com as propostas. Se eles cumprirem as propostas em relação a mecânica, acho sim, que a 4ªE será melhor que as antetiores nesse aspecto.

2 - Raças: Gostei das mudanças dos elfos tanto na mecanica apresentada quanto na história. Não gostei da inclusão dos Dragonborrns, eles não parecem se encaixar na idéia clássica de D&D, ao menos para mim. E em relação a gnomos, nunca joguei com um e nunca conheci alguém que tenha jogado. Sempre achei eles uma raça meio excluida na mesa, meio deslocada, embora se encaixe na idéia clássica. Acho eles até divertidos, principalmente em DragonLance, mas nunca me animei com um, então, para mim, a exclusão deles não me fará falta.

3 - Classes: Aqui eu vejo mta coisa promissora, mas tenho medo de ficar meio anime ou meio video-gamistico. Gosto de anime e video-games, mas não gostaria de vê-los dentro do básico do D&D. Deixe isso para outra variação de d20. Dependendo de como for feito, pode as habilidades do Guerreiro, por exemplo, podem ficar parecido com ataques especiais de animes e de video-games (esse é meu medo) OU, tenho esperança de ser mais cinematográfico, tipo alguns golpes/manobras que vemos em filmes/livros que o personagem/leitor/telespectador pode parar e pensar "nossa! acho que não conseguiria reunir forças suficiente para fazer isso novamente hoje!". Dependendo de como for apresentado, acho que essas habilidades especiais para cada classe podem não ficar feias e "fugindo do D&D padrão" e sim adicionar um elemento mais épico e cinematográfico. Pode ser uma habilidade/tecnica que, como eu disse, exige um esforço tão grande que vc não poderá fazê-la tão cedo novamente, até que, com experiência, vc pode fazê-la mais vezes, aprimorá-la, aprender coisas novas e assim por diante. Enquanto em Gurps, uma habilidade assim, como Golpe Vigoroso leva tempo e gasta fadiga, em D&D isso se traduz para utilizações diárias/econtro, etc.

4 - Talentos: Como não vi mta coisa sobre eles, não tenho nenhuma opinião certa a respeito. Acho que, com a adição das habilidades especiais para classes, parece que os talentos serão apenas complentares, oq dependendo de como for pode ficar interessante. Com essa divisão vc deixa as coisas fortes e pra combate (aparentemente) para as habilidades especiais de classes enquanto os talentos são mais utilitários. No entanto, tenho medo de virarem um conjunto de coisas toscas que de nada terão utilidade.

5 - Perícias: Gostei da idéia de simplificação (furtividade e esconder-se uma coisa só, assim como Ouvir e Observar, Acrobacia e Equilibrio...), desde que não simplifiquem d+. No entanto, no resto, não sei se gostaria que ficasse mto parecido ao SW Saga. este ultimo parece ter um sistema que funciona bem ao cenário, não sei se poderia ficar legal na proposta básica do D&D. Tenho um receio nesse ponto.

6 - Magias: Pouco coisa a respeito para comentar.

7 - Cenários: Tenho medo de FR perder um pouco de suas raizes. Não quero que o cenário fique uma colcha de retalhos... :[ Quem sabe eles não precisam incluir as mudanças raciais no cenário? Tipo, aparentemente, em Ravenloft 3ªE eles adaptaram as raças ao cenário e não o contrário. No 4ªE, quem sabe eles tb não adaptem as raças do core ao cenário? Ainda tenho alguma esperança deles não estragarem o cenário todo.

___________________


Em relção a pouco tempo de 3ªEdição, eu acho que mta gente deixaria de reclamar se o 3.0 não tivesse sido tido tantos defeitos, se ele não fosse tão mal-acabado. Se o 3.0 fosse oq conhecemos do 3.5 (com algumas leves alterações talvez), eliminando assim a necessidade de lançar uma edição de correção, seriam uns 8 anos de 3ª Edição pura e com isso, tempo razoalvelmente aceitável para uma nova edição. Fasla sério, como eles conseguem lançar um livro (3.0) com tanto buraco? O Ranger era uma m** inutil, o Paladino caminhava para a mesma coisa [tanto que nos previews o pessoal envolvido na 4ªE falaram que conceitualmente, Paladino era bem legal, mas mecanicamente era uma m***], algumas magias eram totalmente apelonas (Doença Plena e Aprisionamento são clássicas nesse aspecto), entre outros buracos bizarros que foram concertados no 3.5. Se eles tivessem feitos mais playtestes, etc, nós poderiamos ter tido apenas uma 3ª Edição e que fosse bem próximo ou melhor que o 3.5 que conhecemos hj.

Outro agravante para nós brasileiros, é que temos pouco tempo de 3.5 e menos livros ainda, ampliando, com isso, nossa sensação de "roubo".


_________________________________

Pessoalmente, se alguns de meus medos se concretizarem, acho que vou pegar as idéias que eu gostei, e fazer um "4+3.5", pegando oq agrada em cada um. Se eles manterem alguma coisa do OGL (a possibilidade de pegar o esqueleto do D&D de graça no site deles), então, quem não gostou de algumas coisas nem vai precisar comprar, só adaptar ou usar oq gostou e pronto (embora isso dê um certo trabalho).

Agora, se ele for bom, se eu achar que vale a pena dar uma olhada melhor e eu tiver condições $$, bem pq não? Dependendo de como for, daria tanto pra joghar uma eidção quanto outra. Selá, jogar o antigo para "matar saudades"!
 
Eu estou achando tudo muito foda sobre a 4E.

Arcanjo, esquece. FR vai mudar e MUITO. Acostume-se com isso.

Maglor, o Warlord não tem como ser classe de prestígio porque não existem mais classes de prestígio :wink:
 
Malombar, os livros de RPG são livros, todo mundo sabe disso, mas os sanguessugas do governo consideram como jogo, então paga imposto sim.

Arcanjo, quanto às classes, esse risco de virar "videogame" existe, mas é bem pequeno. O que me preocupa é a tendência a virar jogo de miniaturas: pelo que eu vi, todas as classes estão sendo cada vez mais focada em combate. E algumas classes estão sendo distorcidas e ficando bem menos interessantes conceitualmente. Os talentos parecem que vão continuar bons, e mais customizáveis. Ao invés de simplesmente darem bônus, e bônus, e mais bônus, eles agora permitem rolar de novo alguns testes, por exemplo; há também os que dão algumas habilidades de outra classe (tipo Fighter Training, que deixa o seu mago fazer algumas coisas de guerreiro). Ah, e agora tem os Feats e os Talents (que são inatos).
Quanto à 3E (3.0 e 3.5), eu discordo um pouquinho. A 3E era perfeitamente usável, embora ainda houvesse muito espaço para melhoria. Aí, além de uma errata gigante, eles republicaram o livro incluindo essa errata.
E realmente, no Classes and Races eles falam que o paladino estava entre o Clérigo e o Guerreiro, mas não era bom que nem um, porque não tinha nem tantas magias, nem os talentos... Nunca imaginei que o pessoal da Wizards pudesse fazer um julgamento tão ruim! O paladino é incrivelmente melhor que o Guerreiro, é a melhor classe depois dos conjuradores plenos (Mago, Druida, Clérigo, Feiticeiro, e Bardo). É melhor até que ladinos e rangers, que dizer de Guerreiros inúteis! E o smite comum tava ótimo, era só colocar como usos por encontro e pronto, e talvez incorporar os talentos divinos ao invés dessa bagunça. Além de que paladino nunca foi um guerreiro dos deuses (tanto que nem havia uma versão de paladino para deuses caóticos e bons, neutros, ou maus; além disso, ele podia não se dedicar a um deus!), o guerreiro dos deuses era ou o clérigo ou a CdP Divine Crusader. O paladino era o guerreiro do bem, embora ele pudesse também lutar por uma religião. Minha classe preferida piorou. Espero que eles compensem isso.
 
Eu nunca paguei imposto por livro de RPG que importei... e olha que todos os livros que comprei nos últimos 3 anos foram importados, hein?

Ah, a regra do crítico mudou: rolou 20, é crítico, sem confirmar e não dá dano dobrado, mas sim maximizado.
 
Gostei do fim da necessidade de confirmar o crítico. Era o tipo de regra que não era nem um pouco divertida, pra ninguém.
 
Maglor, o Warlord não tem como ser classe de prestígio porque não existem mais classes de prestígio :wink:

As CdP não iam só serem reformuladas? Se forem tirar do jogo, acho um erro. A idéia era excelente, mas que vinha sendo mal utilizada, inclusive por culpa da própria Wizards, que lançava trocentas CdP pra encher lançamentos, sem que tivesse necessidade conceitual delas. Muitas classes parecidas, ou sem um conceito sólido que as justificasse, mas que eram interessantes pra muita gente porque tornavam a classe mais forte. Qualquer comunidade de D&D pelo Orkut tem tópicos sobre isso, "qual CdP que eu pego pra bombar?".

Eu gostei do Warlod, mas disse isso porque o conceito é apenas uma conseqüência do guerreiro. É um guerreiro-líder, não acho que deveria haver uma classe específica para isso. Não é uma idéia tão genérica quanto a de mago ou ladino, que suportam imensas variações. Essa classe deveria, na minha opinião, ser um guerreiro, que ao pegar os talentos apropriados, é de fato um "warlord". Na verdade, eu tenho dificuldades de imaginar um "senhor da guerra" de primeiro nível, entende? Por isso que falei que deveria ser de prestígio, porque é um conceito que necessariamente tem requisitos.

E realmente, no Classes and Races eles falam que o paladino estava entre o Clérigo e o Guerreiro, mas não era bom que nem um, porque não tinha nem tantas magias, nem os talentos... Nunca imaginei que o pessoal da Wizards pudesse fazer um julgamento tão ruim! (...) Além de que paladino nunca foi um guerreiro dos deuses (tanto que nem havia uma versão de paladino para deuses caóticos e bons, neutros, ou maus; além disso, ele podia não se dedicar a um deus!), o guerreiro dos deuses era ou o clérigo ou a CdP Divine Crusader. O paladino era o guerreiro do bem, embora ele pudesse também lutar por uma religião. Minha classe preferida piorou. Espero que eles compensem isso.

Eu acho que concordo com a Wizards nessa. O paladino também é uma das minhas classes preferidas, mas eu via uma defasagem sim, principalmente em relação ao guerreiro. Das principais habilidades do paladino (montaria, smite evil, bônus na resistência, cura), só as duas últimas são realmente boas. A montaria eu acho que limita conceitualmente o personagem, além de ser mecanicamente cheia de problemas; o smite é legal, mas bem medíocre: no 20º nível um bônus de +20 é quase nada perto dos desafios que o personagem vai ter.

Cura e resistência são habilidades defensivas demais, apesar de importantes, e em comparação com os trocentos talentos do guerreiro, ficam bem pra trás.


Gostei do fim da necessidade de confirmar o crítico. Era o tipo de regra que não era nem um pouco divertida, pra ninguém.

Eu também não via sentido nisso, pontos pras novas regras. No AD&D era tirar 20 e pronto, sem nada mais.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.644,79
Termina em:
Back
Topo