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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Rafur ainda ao lado de Lorelei percebe que ela não iria conseguir naquele momento puxá-los para cima então ele continua ajudando:

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A corda parecia estar emperrada e eles não conseguiam subir. Enquanto isso o primeiro grupo estava sozinho lá em cima e o restante dos grupos estavam lá em baixo aguardando.

-Vamos senhorita! Precisamos sair daqui e rápido. Sei que você consegue, concentre-se que eu e o Darksol iremos te ajudar!

"Off=Pode fazer o teste novamente. Tá difícil."
 
Última edição:
-A maldita corda deve ter emperrada. Me dê uma espada e um morto-vivo qualquer dia, mas porque eu tinha que puxar uma corda?

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A paladina ja havia desistido de falar. Provavelmente nunca havia enfrentado uma situação tão frustrante. Ela apenas continuou tentando desemperrar a corda.
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Com um estalo, a corda finalmente desemperra, e a paladina consegue enfim levar o elevador até o fim, dessa vez apenas com os próprios braços. Aliviada, mas ainda embaraçada com a situação, ela desce o elevador devagar e espera o ultimo grupo.
 
Última edição:
Assim que consegue Darksol se alivia, ele sabia da força da Paladina mas estranhava a situação, masa enfim, ao atravessar o elevador e chegar em um local seguro sem dúvidas ele se aliviou, mas preferiu ficar parado pensando no que poderia ter acontecido.
 
Garudius estava ficando impaciente com a demora do grupo de Lorelei em enviar o elevador de volta para baixo para que ele e seu grupo pudessem subir. Após ouvir um grande estalo vindo da área do elevador, Garudius preocupou-se achando que o elevador havia se partido e o grupo que nele estava pudesse estar caindo. Mas felizmente, não era o que o guerreiro temia e aliviado viu o elevador descendo para que seu grupo, enfim, pudesse subir.

Ele entra no elevador e espera os outros dois fazerem o mesmo, logo que todos já estavam sobre o elevador, o guerreiro inicia a subida do elevador utilizando-se do mecanismo manual.

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Não vou rolar o dado de auxílio do Rafar, pois o +2 dele não será suficiente para passar no teste, então já vou re-rolar o teste que falhou para que posso obter o último sucesso no teste.

Garudius sentiu o mecanismo emperrar na metade do trajeto, mas num supetão conseguiu desemperrar e reiniciar o transporte, sendo auxíliado por Soana e Rafar.

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Os aventureiros finalmente conseguiram subir pelo elevador. O grupo que subiu com Garudius foi o último a chegar, agora todos estavam reunidos num aposento muito grande que parece ter sido uma cozinha, mas que agora parecia abandonado. (área 41 no mapa)

Os aventureiros seguem pela única saída dali: um corredor curto que termina em uma porta de madeira. Eles abrem a porta com cuidado e adentram o grande hall de Durgeddin.

Era um salão imponente, com pelo menos 30 metros de extensão e 15 metros de largura. Dez grandes pilares alinhados ostentavam imagens fantásticas: Gigantes e Dragões esticados para sustentar a enorme abóbada do teto com mais de 10 metros de altura. Tochas foram colocadas em diversos suportes a 3 metros de altura, mas agora estavam apagadas.

Um trono orgulhoso jaz sobre um balcão no lado mais distante do salão. As paredes eram cobertas com afrescos, mas eles foram destruídos há muito tempo, esmagados em minúsculos fragmentos e substituidos por rabiscos dos orcs. Há outras três portas no salão.

Em frente ao trono, uma dúzia de esqueletos de anões repousam no chão. Próximo dali, na parede sul, um grande buraco na parede leva a um outro aposento que parece ser a antiga forja dos anões. Não é possível ver onde termina esta outra câmara.

Rolem um teste de observar.



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Última edição:
\o kobold observa inpressionado as esculturas e o ambiente feito pelos anões e mesmo abandonado por um tempo não perdia sua imponência, ele observa atentamente tudo a seu redor, pois o tralma de não perceber os insetos gigantes sugadores de sangue o assutaram:

Observar:
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Lorelei observa todo o salão. O esplendor do lugar a encanta por um momento, com uma espécia de beleza sinistra e estranha, como a possuida por ruínas que foram cobertas pela natureza. O lugar até a faz esquecer a frustração do elevador. Ela então volta a si, e observa tudo mais atentamente, à procura de algo importante.
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Soana ao chegar no novo salão fica impressionada com os gigantes e dragões que sustentam a abóbada do teto.O trono também chama sua atenção, qual será o uso que teria tido aquele ligar há anos atrás.Repara nos esqueletos dos anões e tem uma leva repulsa imaginando em que condições teriam sido mortos. Por último repara no que mais chama sua atenção:Um buraco na parede levando a outro lugar, teriam finalmente encontrado a forja dos anões?
Depois de passado o primeiro impacto visual do salão, ela decide olhar um pouco mais atentamente procurando por algo que pudesse ter escapado aos seus olhos encantados pelo mistério local.

Observar
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Rafur espera seu pai subir junto ao último grupo e quando eles enfim chegam ele diz:

Olhe pai, que grande obra de nosso irmãos. (nesse momento faz um sinal sagrado) Espero que todos que criaram essa maravilha estejam descançando junto ao Pai dos anões (Moradim).

Ele então permanece calado acompanhando o grupo e observando tudo a sua volta.

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Darksol onserva o salão e os corpos caídos e percebe que suas vestes e acessórios são muito diferentes dos anões que estavam sepultados no salão do esplendor.

Lorelei observa a mesma coisa, e vai mais longe: Aqueles ali caídos não eram o povo de Durgeddin, eram Anões cinzentos, também conhecidos como Duergar. Eles também não parciam estar ali há muito tempo.

Lorelei também reparou que o buraco na parede sul tinha algumas características peculiares: A pedra ali não havia sido quebrada. Não haviam fragmentos ou poeira, o que havia era uma massa de pedra disforme espalhada pelo chão, indicando que ali naquele ponto alguma coisa derreteu o portão que outrora havia ali.

Rafar estava fascinado, ele parou ao lado de seu filho, apontou para o trono e disse:

"Veja, o trono de Durgeddin. - Finalmente chegamos."
 
Darksol analisa as vestes e comenta:

-Estranho sim sim, muito estranho, pelo que ouvi falar essas roupas não são do povo de Durgeddin, sim sim, não são, não mesmo, quem são eles, sim, os esqueletos, Darksol sabe que são anões mas diferentes...
 
Garudius acompanhou o grupo e quando saíram da aparente cozinha, depararam-se com algo monumental e fascinante: o Hall principal de Durgeddin. Era um salão imenso que ostentava todo o orgulho e empatia dos anões com construções e esculturas feita na rocha, uma verdadeira obra-prima. O guerreiro estava maravilhado com tamanha perfeição nas esculturas que enfeitava o grande salão e focou sua atenção para o trono que estava mais ao fundo do grande salão.

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O guerreiro nota a pilha esquelética que repousava em frente ao grandioso trono e alerta, segurou o cabo de sua espada nas mãos firmemente e caminho para próximo do trono para ter uma melhor vizualização dos esqueletos que ali jaziam. Ele fez um sinal para que o grupo o acompanhasse.
 
Última edição:
Lorelei estende o braço e para o guerreiro, vira para o grupo e põe o dedo indicador na boca, em sinal para fazerem silêncio.

-Aqueles não são corpos de anões das montanhas ou colinas, como o povo de Durgeddin - sussurra a paladina para os companheiros - são anões cinzentos, das profundezas. Já me aventurei o bastante para saber de uma coisa sobre eles: eles raramente querem dizer algo além de problema. E olhem bem os restos, não estão envelhecidos, são relativamente novos. Acho que pode haver mais aqui do que imaginamos, tenham cautela máxima.

A paladina saca sua espada, com o mínimo de som possível.

-Olhem também para o buraco na parede. Não há poeira ou destroços. Ele não foi quebrado ou forçado. Há apenas massas distorcidas. Algo derreteu oque que devia haver ali, e meu palpite é que não vamos gostar do que tenha sido. Vamos com muito cuidado, e me deixem ir na frente, eu sou a menos ferida entre nós.
 
Rafur ouve atentamente o que a paladina tinha a dizer e sussurra para seu pai:

Pai, fique um pouco atrás. O senhor está muito ferido para aguentar a linha de frente.

Ele então segue Lorelei mantendo uma certa distância, além dela, o anão também não estava muito ferido e poderia se defender enquanto os outros pudessem atacar.
 
Darksol ouve espantado o relato da paladina acera do derretimento da rohca e comenta falando baixo:

-Derreteu a pedra moça bonita!?, sim sim, derreteu sim, Darksol acha que só pode ser um feiticeiro poderosos ou uma criatura muito perigosa é sim, perigosa demais, não é tão facil derreter pedra, não não é não, temos que ter cuidado , pois pode ser alguma armadilha, sim, pode sim.
 
Garudius tinha começado a caminhar na dianteira do grupo, porém Lorelei o deteve segurando-o pelo braço. O guerreiro havia feito um esforço descomunal para controlar seus reflexos depois da súbita ação da paladina.

Ele não havia reparado direito nos cadáveres e muito menos na parede "derretida", sendo assim alertado pela paladina. Era plausível as suposições dela e ele já sabia disse, mas não se tinha garantias de que aquelas suposições fossem verdadeiras. E foi pela existência dessa incerteza que o fez seguir mais adiantado do grupo!

Garudius ignorou a parte onde Lorelei se propõe a seguir na dianteira e quando ela terminou de falar o guerreiro puxou bruscamente o seu braço que era segurado pela paladina.

Nunca mais tente me parar quando estiver segurando minha espada! - ele estava irritado com a comparação que a paladina fez entre eles e completou - Não me subestime, Mulher!- o tom de sua voz saiu de maneira fria e agressiva, mostrando que seu orgulho havia sido ferido.

Para Garudius, a morte é o destino de todos os fracos e os fracos são apenas pesos mortos que obstruem o caminho dos fortes.
 

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