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Lorelei ouve os companheiros, e da um sorriso calado, e balança a cabeça, ante a fala de Garudius. Orgulho. Ela podia entender. Talvez se preocupasse em retrucar, se não estivessem em uma situação tensa. Ia se certificar de que ele não se ferisse gravemente, porém.
A paladina entrou no salão com cautela, ouvindo a cada som presente.
Ouvir:
[roll0]
Rafur continuou seguindo a paladina de perto sempre observando as coisas ao seu redor. Naquele momento o anão estava maravilhado com a perfeição dos trabalhos feitos pelos de sua raça e agradecia a Moradim em pensamento a cada escultura vista.
Ao ver a atitude do guerreiro, apesar da vontade de falar diretamente a Garudius ele se contém, visto que qualquer barulho desnecessário atrapalharia o grupo a não perceber uma chegada furtiva de seus inimigos.
"Esse idiota acabará morrendo, e eu não poderei fazer absolutamente nada por ele. Esses guerreiros são ótimos cara a cara com o inimigo mas, estrategicamente são uma negação. Tsc Tsc Tsc(fez o anão, baixinho só para ele mesmo ouvir, ao concluir seu pensamento)
Darksol seguiu o grupo calado e com os olhos arregalados olhando para todos os lados atentos e enquanto os outros seguem ele para um pouco e levanta suas mãos apontando-ás para a rocha derretida e tenta identificar algum resquicio de magia e ter noção do que setratava ou o que fez a pedra derreter.
O grupo seguiu até o trono em estado de alerta máximo. Darksol tentou identificar alguma magia na parede onde as pedras haviam sido derretidas, mas não havia nenhuma magia ali.
Ao longe era possível ouvir o som de mais uma queda d'água, mas o grupo não sabia exatamente de onde vinha o som.
Eles se aproximaram dos corpos e Dimble constatou que o equipamento dos anões cinzentos estava completamente destruído. Nada poderia ser aproveitado ali.
Rafar se aproximou dos outros e falou com um tom de voz baixo:
"-Chegamos, esse é o lugar! Agora temos que encontrar o arsenal secreto. Por onde querem começar?"
Então o anão percebendo a gravidade daquelas marcas indicadas por Darksol e a duzia de anões mortos ele pensa na segurança de seu pai e seus companheiros de jornada.
Então Rafur responde ao seu pai no mesmo tom que ele.
Chegamos onde? Conte nos o que você ouviu sobre o local que estariam guardadas as tais coisas que vocês vieram buscar. Seja lá o que for precisamos achar e sair rápido daqui, tenho a sensação de que corremos um sério risco.
Então fica esperando a resposta de seu pai atento a qualquer movimento e analisando as possibilidades de caminhos a serem tomados.
"Tomara que Moradim continue nos protegendo." Ele pensa.
"-Chegamos ao lar de Durgeddin, agora temos que encontrar o arsenal secreto. Eu nunca vi o arsenal, mas todos sabiam de sua existência. Temos que procurá-lo, sugiro começar pela porta na parede norte. O que vocês acham?"
Garudius ouve o entusiasmado Rafar dizer sobre a existência do arsenal secreto do ferreiro e sugere ao grupo verificar a porta da parede norte. O guerreiro observa a porta em questão e depois diz:
Viemos por causa disso, então devemos sair daqui com pelo menos algo útil! - disse o guerreiro enquanto aproximava da porta - Venha Dimble, verifique se existe alguma armadilha ou se a porta está trancada! Veremos o que nos aguarda atrás desta porta.
Ele aproximou da porta e sem tocá-la, esperando por Dimble, Garudius apenas tenta observar se há alguma iluminação pelo lado de dentro e que seja projetada pelas frestas da fechadura ou bordas da porta. Ele também tenda escutar qualquer som ou ruído incomum sem se aproximar muito da porta, numa distância segura.
Sim, posso improvisar algo para ver se consigo abrir isto. Porém não tenho meus instrumentos, será meio.... digamos, difícil...
O pequeno chega perto do loca e começa a analisar se não há nenhuma armadilha ou algo do tipo, após isso, Dimble tenta encontrar algum mecanismo para abrir a porta.
O grupo entrou pela porta norte e chegou a um corredor comprido com diversas portas, todas haviam sido arrombadas ou destruídas. Eles vasculharam os cômodos, mas não havia restado nada ali. Aqueles pareciam ser os antigos aposentos do povo de Durgeddin, porém não havia nenhum sinal das arma por ali. Tudo estava revirado e destruído.
O grupo então retornou ao salão do trono e dali seguiu pela passagem ao sul, a grande passagem conduziu o grupo a uma fundição com abóbada em forma de barril. A porçao leste deste salão continua numa caverna grande e escura. Uma corrente de água atravessa o meio da fundição, transposta por duas pontes de pedra. No extremo leste a corrente de água desaba em gigantesco buraco no chão. Não é possível ver o fundo deste imenso poço.
O grupo examina a antiga fundição e percebe que os anões cinzentos estavam tentando fabricar armas ali, talvez capturar a última centelha de genialidade das armas de Durgeddin.
O grupo caminha até a beirada do poço e vê que do outro lado existe uma pequena plataforma e uma passagem. Dali, uma antiga e enferrujada escada de metal desce pelo poço presa à parede.
Sem mais opções o grupo retorna à sala do trono e toma o caminho que começa atrás do trono. Eles encontram um conjunto de sala e ante-sala que outrora era mobiliado de forma sui generis: estantes, mesas e uma grande cama haviam sido talhadas na rocha. Apesar de completamente arruinadas era possível ter uma idéia do belo trabalho que havia sido feito ali. O grupo logo concluiu que aqueles deveriam ser os aposentos de Durgeddin. Apesar de tudo não havia qualquer sinal do arsenal secreto.
Dimble vasculhou a sala e encontrou uma passagem secreta em uma das paredes. Uma porta disfarçada se abriu revelando um corredor oculto. O grupo seguiu por ali até que se viu na pequena plataforma, na beirada fo enorme fosso que eles haviam visto na fundição.
Após um acalorado debate eles decidiram descer pela escada, afinal parecia ser a última chance de encontrar o arsenal secreto. O grupo desceu com medo, mas a escaa se mostrou mais firme do que parecia.
Os aventureiros se reagruparam na base da escada, eles estavam em uma plataforma estreita e a sua frente corria um caudaloso rio subterrâneo. A alguna metros na direção leste um antiga ponte de pedra cruzava o rio e levava a uma outra plataforma estreita que seguia rumo ao leste e à escuridão.
Logo depois da ponte de pedra, um gigantesco lago negro segue até onde a vista alcança. As plataformas são estreitas, informem quem seguirá na frente.
Galera, como eu falei no OFF, infelizmente vou ter que correr com o final da aventura.
Darksol segue atento no meio do grupo, observando mais atentamente a escuridão do que os demais já que pode enxergar até uam certa disância razoavel nela.
O grupo atravessou a ponte se seguiu rumo sudeste margeando o grande lago negro, o ruído da água vazando do lago para dentro do rio subterrâneo e ecoava pelo gigantesco salão criando um gorgolejar contínuo. Lorelei e Rafur lideravam o grupo, Dimble e Darksol vinham logo atrás. Completando o grupo estavam Rafar, Soana, Garudius, Rolg e Griffith. O grupo caminhou alguns metros até o final da plataforma. Uma outra plataforma seguia em direção ao leste, e o grupo precisou passar por 3 pedras que emergiam do lago entre as duas plataformas. O grupo agora conseguia ter uma ideia melhor do tamanho do lago e suas luzes conseguiam atingir, mesmo que precariamente o outro lado da caverna. Em algum lugar no centro do lago parecia haver uma pequena ilha, lá um tênue brilho metálico cintilava ao longe. Rolem um teste de Ouvir ... e rolem sua iniciativa.
Garudius não ficou satisfeito com a insistência da Paladina em seguir na dianteira do grupo e para piorar, enquanto resmungava Rafur, Dimble e Darksol deixou o guerreiro para trás, fazendo-o apressar os passos e resmungar por ter sido ignorado não apenas pela paladina. Ele acompanhou o grupo ainda irritado, mas já estava conformado com aquele grupo esquisito que ele havia se aliado. A caminhada de uns 15m foi interrompida quando um brilho de metal refletiu a luz projetada pelas tochas e bastões solares alertando todo o grupo. Garudius também alerta, prefirou observar os arredores em busca de uma nova emboscada e preparou sua espada nos punhos para revidar caso fosse preciso.
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