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As Crônicas de Olam - Luz e Sombras [L. L. Wurlitzer]

Yato

Usuário
Olá galera! Sou novo no fórum e gostaria de compartilhar com vocês um verdadeiro "livraço" que estou lendo: As crônicas de Olam! :)


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Para nós fãs de Tolkien este é com certeza um prato cheio! Muito bem escrito, rico em detalhes, a história te prende do início ao fim! E o fato de ser uma obra totalmente nacional só enriquece ainda mais este maravilhoso trabalho! Eu li o primeiro livro e já me tornei fã incondicional deste mundo novo e maravilhoso!

Sinopse:

No primeiro livro da trilogia As Crônicas de Olam, o escritor brasileiro, L. L. Wurlitzer, nos leva a um mundo desconhecido baseado na milenar cultura hebraica. A história conta as aventuras do “guardião de livros” que se lança desesperadamente em uma perigosa viagem para desvendar os mistérios que cercam o desaparecimento de seu mestre. Em seu caminho, ele encontrará criaturas e demônios aterrorizantes, conhecerá cidades esplêndidas e enfrentará batalhas épicas, pouco sabendo que suas escolhas podem significar a salvação ou o fim de uma Era.

Descrição:

Em busca de vingança, o líder da mais poderosa classe de guerreiros de Olam invade uma cidade proibida, atrás da cortina de trevas, e enfrenta uma terrível criatura. Sua atitude quebra um antigo tratado de paz e dá início a uma contagem regressiva para a guerra entre o império dos shedins e o reino de Olam. Após dois mil anos de relativa paz e segurança, uma guerra de proporções e consequências imprevisíveis estava para estourar.

Luz e sombras se enfrentariam mais uma vez…
O futuro do reino pode estar na distante e atrasada cidade de Havilá, onde Enosh, um misterioso lapidador de pedras shoham, vive com o seu aprendiz, o jovem Ben, apelidado de “o guardião de livros”.

O Autor:

L. L. Wurlitzer é Doutor em Literatura pela Universidade Mackenzie, com pesquisa sobre a arte literária dos textos apocalípticos. Nasceu em Santa Catarina, filho de descendentes de alemães e italianos. Sempre foi um leitor assíduo e acredita que isso tenha feito dele um escritor. Sua primeira ficção foi escrita aos dezesseis anos, mas jamais a publicou nem deixou ninguém ler. Desde então, tem seguido a carreira acadêmica e literária.

Versão do Autor:

Toda boa história anseia por ser proclamada e, desta forma, L. L. Wurlitzer publicou de forma independente os dois primeiros volumes de As Crônicas de Olam, sob os títulos “Olam: Luz e Sombras” e “Olam: Mundo e Submundo”. Tolk Publicações, acreditando que esta trilogia tem um potencial fantástico para levar o leitor a imergir, imaginar e interpretar, abraçou a série e está republicando a obra com nova arte gráfica (capa e mapa) e pequenas melhorias no texto, sem alterar a história.
 
Última edição:
Resenha dos principais pontos abordados na história:

Olam é uma fantasia baseada na mitologia hebraica e também na Bíblia Hebraica (Antigo Testamento). Vários vocábulos da língua hebraica são utilizados, ora aportuguesados, ora transliterados, tornando necessária a inclusão de um interessante glossário dos principais termos hebraicos ao final do livro.

Entre Deus (El) e demônios, participam da história uma infinidade de seres espetaculares como Irins (anjos santos), Kedoshins (anjos), Maschit (anjo destruidor), Behemot (animal espetacular), Leviathan (dragão), Oboths (espíritosinvisíveis), Nephilins (seres caídos), Raave (dragão marinho), Saraph (serpente voadora), Tannîn (dragão), Refains (espécie de zumbis), Sa’irim (demônios) e Anaquins (gigantes).

Olam é o nome de terra onde acontece a história. A primeira página do livro apresenta um mapa colorido de Olam, o qual vale a pena conferir de vezem quando ao se ler a história. O ambiente da história não é futurístico, não lembra a Idade Média, nem é primitivo. Em compasso com sua proposta, o ambiente de Olam é mais uma mistura do tempo relatado no livro de Gênesis com uma estrutura cívico-religiosa mais avançada do que aquela. Muitos outros vocábulos hebraicos nascem tanto da geografia do lugar quanto dessa referida estrutura cívico-religiosa. Reis, sacerdotes, lapidadores de pedras shoham – tanto autorizados quanto ilegais – guerreiros, soldados, barqueiros, ladrões e pessoas comuns participam da história.

As pedras shoham são figura central da história e ponto em que a criatividade de Wurlitzer mais impressiona. Tais pedras são fundamentais à economia, segurança e conforto de Olam. Podem ser usadas para brincadeiras infantis, jogos, curas, armazenamento de informações, criação de redes de comunicação, potencialização de armas e, em alguns casos, para a previsão do futuro. As pedras se conectam diretamente à mente daquele que coloca as mãos sobre elas, transmitindo informações de forma rápida e experimental.

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