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[Círculo da Lei II] Julgamento de Mîm.

  • Criador do tópico Criador do tópico ALF
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Pessoalmente, nem estou muito expectante quanto ao resultado! Ambas as bancas consideram o réu culpado, sendo assim, o trabalho dos jurados é fácil! Apenas espero ansioso pela decisão do juiz que terá de saber aplicar uma boa sentença ao réu! :)

;D
 
:lol:

Meu deus! :roll:
Tenho de ter cuidado comigo, ando a ler a palavra "impertinente" demasiadas vezes! :P

Aquele comentário lá em cima não quis "comentar" as argumentações, estou a guardar isso para uma oportunidade. Na realidade só quis mostrar a minha expectativa em relação ao veredicto! ;)

;D
 
Não sei precisavam ficar me esperando. Eu só vou proferir a sentença final, baseada no que os Jurados decidirem.

Como cada banca já usou suas duas argumentações, e os jurados e o juiz já fizeram as perguntas (ou abstiveram-se de fazê-las), e as mesmas foram respondidas, falta cada um dos jurados proferir sua decisão, entre culpado ou inocente, para que então eu possa proferir a sentença.
 
Exacto! Nem tinha notado que estavam a chamar o Fëanor! Quem tem de decidir agora é mesmo cada um dos jurados! :lol:

;D
 
Levando em conta todos os atos cometidos em sua vida, sua falta de caráter e, digamos, sede de vingança, e o que resultou de seus atos, não restam dúvidas em minha escolha. O réu é culpado das acusações.

Em minha opinião, não há justificativa para qualquer falha de caráter, nem emocional, nem estado momentâneo, á não ser, claro, insanidade.
 
VOTO:

Não podemos saber o que se passava na cabeça de Mîm quando praticou todos os atos pelos quais está sendo julgado agora. Não acho que ele tinha, em momento algum, que oferecer seu esconderijo como resgate. Só o fez para salvar a sua vida, e deve ser levado em conta aqui que ele era um dos últimos de sua raça. Sua morte poderia significar mais do que a morte de qualquer outro ser. Todo o período passado em Bar-en-Danwedh parece claramente ter sido um período de descontentamento para Mîm. Nada mais óbvio, uma vez que era obrigado a dar abrigo ao grupo de homens que matou seu filho.

Apesar de Mîm ter desenvolvido uma certa consideração por Túrin, já que este era o único com o qual o anão conversava mais do que o necessário, isso não muda sua posição com relação aos outros membros do grupo de proscritos, indivíduos que tentaram matá-lo mais de uma vez. Mîm tinha motivos legítimos para não gostar de nenhum deles, mas abrigou-os por necessidade.

Ao conduzir os orcs para seu esconderijo, Mîm estava fazendo a mesma coisa que fez quando conduziu os proscritos até lá: tentando se salvar. Ingênuo aquele que alega que levar os orcs até Bar-en-Danwedh colocaria os proscritos em risco, pois quando estes (os proscritos) foram levados até o local antes, quem estava sendo posto em risco eram os próprios filhos de Mîm. E isso ninguém nunca questionou. Ninguém aqui considerou reprovável o fato de o anão ter delatado o refúgio de seus filhos, porque todos sabem que isso era necessário para que Mîm sobrevivesse. Agora, quando Mîm delata os proscritos, todos se insurgem, acusando-o de traidor. Ora, que obrigação tinha ele de proteger aqueles que lhes trouxeram tamanha desgraça e ruína quanto o bando de proscritos? Lembrem-se que o anão pediu ao chefe dos orcs sua palavra de que não feririam Túrin (o que de fato aconteceu), assim como Túrin deu sua palavra de que não feriria Mîm (o que de fato aconteceu).

Tendo em vista que não se poderia exigir que Mîm morresse para não ter que revelar a localização de seu refúgio aos orcs, e nem seria aceitável que Mîm deixasse Túrin morrer, a única conduta que se poderia exigir do anão foi exatamente a que ele tomou: contar aos orcs onde ficava seu esconderijo, mas exigir que Túrin não fosse morto, pouco se importando com o destino dos outros proscritos (a quem não devia nada).

Por tudo isso que expus e mais outras coisas, considero Mîm inocente das acusações.
 
Bom, com base nos argumentos apresentados por ambas as bancas, considero o réu Culpado por seus atos.

Como todos jurados postaram uma justificativa, não farei diferente. Por mais que Mîm tenha agido sobre determinadas circunstâncias, estas não mudam o que ele fez. Por isso meu voto.

ps: preferi postar novamente a editar o post anterior para não gerar dúvidas quanto a legitimidade do meu voto, desculpem-me.
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Editado por Thalion.

Se alguém quiser contestar a legitimidade do voto do JP, é só lembrar que eu tava na banca de defesa.

Salvei print também, por via das dúvidas.
 
Última edição por um moderador:
Baseado na decisão dos Jurados, condeno Mîm a cumprir serviços, sob a jurisdição de Aulë, junto aos Quendi de Beleriand, por prazo indeterminado, com o objetivo de reparar seus erros e regenerar-se. Quando o Anão aprender a conviver com os Elfos e demonstrar ter aprendido as virtudes da honra, da lealdade e do perdão, ele estará livre para, se assim desejar, procurar um novo lar para si.
 
VOTO:

Não podemos saber o que se passava na cabeça de Mîm quando praticou todos os atos pelos quais está sendo julgado agora. Não acho que ele tinha, em momento algum, que oferecer seu esconderijo como resgate. Só o fez para salvar a sua vida, e deve ser levado em conta aqui que ele era um dos últimos de sua raça. Sua morte poderia significar mais do que a morte de qualquer outro ser. Todo o período passado em Bar-en-Danwedh parece claramente ter sido um período de descontentamento para Mîm. Nada mais óbvio, uma vez que era obrigado a dar abrigo ao grupo de homens que matou seu filho.

Apesar de Mîm ter desenvolvido uma certa consideração por Túrin, já que este era o único com o qual o anão conversava mais do que o necessário, isso não muda sua posição com relação aos outros membros do grupo de proscritos, indivíduos que tentaram matá-lo mais de uma vez. Mîm tinha motivos legítimos para não gostar de nenhum deles, mas abrigou-os por necessidade.

Ao conduzir os orcs para seu esconderijo, Mîm estava fazendo a mesma coisa que fez quando conduziu os proscritos até lá: tentando se salvar. Ingênuo aquele que alega que levar os orcs até Bar-en-Danwedh colocaria os proscritos em risco, pois quando estes (os proscritos) foram levados até o local antes, quem estava sendo posto em risco eram os próprios filhos de Mîm. E isso ninguém nunca questionou. Ninguém aqui considerou reprovável o fato de o anão ter delatado o refúgio de seus filhos, porque todos sabem que isso era necessário para que Mîm sobrevivesse. Agora, quando Mîm delata os proscritos, todos se insurgem, acusando-o de traidor. Ora, que obrigação tinha ele de proteger aqueles que lhes trouxeram tamanha desgraça e ruína quanto o bando de proscritos? Lembrem-se que o anão pediu ao chefe dos orcs sua palavra de que não feririam Túrin (o que de fato aconteceu), assim como Túrin deu sua palavra de que não feriria Mîm (o que de fato aconteceu).

Tendo em vista que não se poderia exigir que Mîm morresse para não ter que revelar a localização de seu refúgio aos orcs, e nem seria aceitável que Mîm deixasse Túrin morrer, a única conduta que se poderia exigir do anão foi exatamente a que ele tomou: contar aos orcs onde ficava seu esconderijo, mas exigir que Túrin não fosse morto, pouco se importando com o destino dos outros proscritos (a quem não devia nada).

Por tudo isso que expus e mais outras coisas, considero Mîm inocente das acusações.

Ótimos argumentos, Avastgard!!

E um veredicto contrário, apesar disso não injusto, dadas as circunstâncias.

Parabéns a todos os que estiveram envolvidos e aos amigos que fizeram deste Julgamento uma evolução nesse tipo de debate. :clap:
 
Parabéns à todos os participantes, em especial ás bancas que criaram situações para que pudesse o julgamento ter seu andamento.
Houveram falhas como era previsto, mas para o próximo estaremos melhorando como possível for.

Fëa, ótimo veredicto!
Excelente desfecho pessoal!!!
 
Parabéns a todos pela brilhante atuação neste julgamento. Que os próximos sejam ainda melhores!

Bom, com base nos argumentos apresentados por ambas as bancas, considero o réu Culpado por seus atos.

Como todos jurados postaram uma justificativa, não farei diferente. Por mais que Mîm tenha agido sobre determinadas circunstâncias, estas não mudam o que ele fez. Por isso meu voto.

ps: preferi postar novamente a editar o post anterior para não gerar dúvidas quanto a legitimidade do meu voto, desculpem-me.
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Editado por Thalion.

Se alguém quiser contestar a legitimidade do voto do JP, é só lembrar que eu tava na banca de defesa.

Salvei print também, por via das dúvidas.

JP, não entendi o que você disse aí. Por que alguém haveria de contestar a legitimidade de seu voto?
 
Ah... bom, como eu só lembrei de justificar depois de já ter postado o voto, eu preferi postar em separado porque se eu editasse o post com meu voto haveria margem de interpretação de que eu tivesse mudado meu voto por alguma razão.

Mas aí o Thalion unificou os posts!
 
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