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"Ain, mas o Gerbur não está desrespeitando ninguém, só está defendendo suas ideias, e está sendo massacrado pelos esquerdistas malvadões". Vocês têm uma noção muito torta das coisas. Usar palavras de baixo calão, a depender do contexto, pode ser menos desrespeitoso do que defender um presidente como o Bolsonaro. Defender o Governo Bolsonaro é, por tabela, desrespeitar os direitos humanos. Defender o Governo Bolsonaro é desrespeitar o Estado Democrático de Direito.

Continuem com esse discursinho para boi dormir de que a gente tem massacrado o Gerbur por perder a paciência com o tanto de merda que ele fala, aqui, porque a gente não tem sangue de barata e não aguenta mais ver tanta gente sangrando por causa desse governo que ele defende com unhas e dentes. Eu acho um tremendo desrespeito ler que o cara que imitou gente morrendo com falta de ar durante uma pandemia que vitimou 685 mil pessoas no Brasil é o melhor presidente que esse país já teve. Isso é mais ofensivo do que qualquer palavrão que a pessoa pudesse usar.​
Vocês querem me xingar? Xinguem. Mas isso só vai mostrar para quem lê, quem são os verdadeiros fomentadores de ódio, quem está sendo agressivo, quem diz ser a favor da “pluralidade de idéias” desde que a idéia do outro seja a mesma que a sua. Quem quer calar o outro ao invés de conviver e dialogar com o outro, mesmo que os pensamentos sejam diferentes.

É isso que a esquerda que aparelhou o governo faz e quer fazer: através da grande mídia comprada, dos supremos, etc querem calar quem é de direita, Lula quer regular todas as mídias, porque? Tem medo do contraditório? Só é lícito o pensamento único (de esquerda)? Querem reescrever a história (fica em casa se puder)? Querem definir o que é verdade é o que é mentira? Querem instalar o Ministério da Verdade do livro de George Orwell 1984?

Gente, liberdade é uma coisa muito séria. Vocês querem entregar sua liberdade nas mãos do Estado? Para que? Para virarmos cidadãos de quinta categoria, que só tem o direito de ficar calado, como na Coréia do Norte? Como na Venezuela? Como em Nicarágua? Como nas ditaduras comunistas? Depois não é fácil recuperar a liberdade hein?

Com Bolsonaro você tem liberdade até para falar mal dele. Com Lula será assim? Ele dá sinais que não.

Hoje vocês podem ter idéias em comum com a esquerda. Mas será sempre assim? Será que um dia vocês não podem ter uma idéia diferente da do Estado? E se esse Estado for controlador? De idéia única, definindo o que você pode dizer é o que você não pode dizer. E se você falar o que não pode, aí derrubam seu canal, desmonetizam sua página, PF na sua casa 06:00 da manhã pegando todos os seus equipamentos, computador celular, etc. se você falar o que o governo não autoriza numa conversa privada de WhatsApp ou numa mesa de bar, aí um juiz (nem precisa de promotor/procurador não) abre um inquérito contra você para depois ele mesmo te julgar. Isso é comunismo pessoal. Isso está acontecendo. E olha que o presidente é de direita, pensa se fosse de esquerda? O que será que os supremos já não teriam feito?

E se esse Estado de idéia única, que não aceita críticas, não aceita o contraditório Definir que se você tem 2 televisões em casa é um exagero (Lula disse isso), definir o que você pode comprar e o que você não pode comprar (na pandemia teve cidades que os supermercados não podiam vender bebidas alcoólicas de sexta-feira a domingo, tinha até aquelas faixas listradas de amarelo e preto isolando essa área dentro dos supermercados). Tivemos prefeitos e governo impedindo as pessoas de trabalharem, impedindo as crianças de estudarem nas escolas (pensa no impacto disso lá na frente), impedindo as pessoas de irem e virem. Distopia total.

Liberdade é tudo gente. Com liberdade podemos lutar pelos nossos direitos. Sem liberdade só temos o direito de permanecer calados, como nos países que a esquerda colocou suas garras. Povo que votou errado, agora paga caro por quererem um Estado gigante, controlador e enxerido. Vamos acordar gente, enquanto há tempo.
 
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O Brasil era a 13a economia do mundo quando Bolsonaro assumiu à presidência e hoje é a 10a.
Cara, pelo menos uma vez nesse tópico, posta um link com a fonte da sua informação.

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13. É um sinal, @Melian.
 
Gente, eu desisto de conversar com bolsonarista. Eu falei que preferia que me xingasse, que seria menos ofensivo do que ele dizer que o boçal é o melhor presidente que o país já teve. Aí o cara comete um calculado equívoco de interpretação, perguntando se eu estou com vontade de xingá-lo. E ainda completa, com toda a "inocência" do mundo, dizendo que, se eu o fizer, vou mostrar que agressiva é a esquerda.​
 
Vocês querem me xingar? Xinguem. Mas isso só vai mostrar para quem lê, quem são os verdadeiros fomentadores de ódio, quem está sendo agressivo, quem diz ser a favor da “pluralidade de idéias” desde que a idéia do outro seja a mesma que a sua. Quem quer calar o outro ao invés de conviver e dialogar com o outro, mesmo que os pensamentos sejam diferentes.

Você percebe que, pelo mesmo critério ("xingar"), seu próprio político de estimação se enquadra nessa agressividade e intolerância com o diferente que você está apontando?


Cara, pelo menos uma vez nesse tópico, posta um link com a fonte da sua informação.

Ele não vai, porque não existe forma adequada de referenciar fontes do whatsapp ainda. :mrgreen:
Mas zoeiras à parte, o @Gerbur Forja-Quente não vai realmente fazê-lo. Já foi instado aqui a trazer as fontes para suportar o que ele diz, mas fugiu. Por vezes, até repetiu a mentira, como o caso das mulheres do MST.

A fonte é a própria propaganda eleitoral oficial de Bolsonaro. Ouvi essa no rádio ontem. O bolsonarismo inventa as coisas e não tem o menor pudor em mentir descaradamente. E tem uma galera que cai.

Há toda uma máquina operando via whatsapp e telegram (principalmente) para alimentar a retórica bolsonarista. A lógica típica desses grupos diante de um fato contrário não é "será que isso é mesmo verdade?", mas sim "como podemos desmentir isso?", e aí surgem esses infindáveis factoides.

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Só quero deixar um (não tão) breve comentário aqui sobre essa outra "cuestão" que está na mesa: o desprezo/intolerância com bolsonaristas.

Eu entendo perfeitamente quem já cansou e perdeu a paciência em tentar argumentar com eles. Eu mesmo já me vi (e ainda me vejo por vezes) nessa situação. Do ponto de vista individual isso provavelmente até seja mais saudável. Contudo, socialmente é terrível. Por mais que tenhamos asco ao Bolsonaro, por todos os absurdos e imoralidades que ele representa, não acho que o caminho seja simplesmente creditar a todos os bolsonaristas os mesmos atributos, simplesmente porque preferem continuar defendendo o sujeito. Por quê? Porque a mente humana não funciona assim, e há vários estudos em psicologia evolutiva mostrando isso. Ancoro meus argumentos aqui na obra do Jonathan Haidt, que escreveu o maravilhoso The Righteous Mind (tem tradução para o português, A Mente Moralista). Ainda quero escrever algo mais detalhado sobre a obra no blog, mas por enquanto fica isso aqui.

O que ocorre em nosso processo de formação de valores políticos é que investimos emoções nisso, e muitas vezes às atrelamos a certos (supostos) representantes desses valores. Esse não é um processo racional, e nossa mente, no nível da política, acaba sendo dominada pelos elementos não-racionais. O Haidt faz a analogia de que nossa mente opera como um elefante montado: o elefante corresponde às emoções, e a pessoa que o monta à razão. Frequentemente a pessoa será capaz de conduzir o elefante (se bem treinado/condicionado) para onde julga melhor, mas o elefante pode ser errático e indomável, e se ele estiver enraivecido, nervoso ou com medo, a razão não conseguirá guiá-lo.

Em termos políticos, isso se observa especialmente quando nos cegamos às evidências contrárias e só damos créditos à informações que confirmem nossas crenças. É um viés típico de comportamento (viés de confirmação). Pessoas nessa posição, se acuadas/atacadas, se comportarão como o elefante. Acaba não sendo produtiva a tática do ataque, desrespeito, ofensa etc. (faço um mea culpa, pois já incorri nisso algumas vezes, e ainda luto para não o fazer por aí).

Nessa lógica, não acho producente, e muitas vezes nem mesmo verídico, simplesmente tachar bolsonaristas de todos os atributos que vemos em Bolsonaro, pois não estamos vendo as mesmas coisas: os males que vemos em Bolsonaro são invisíveis aos bolsonaristas - não por estes serem maus (alguns podem sê-lo, mas não vamos nos precipitar), mas por estarem operando seus julgamentos em termos não racionais. Toda evidência contrária é descartada de alguma forma como mentirosa, difamatória, exagerada. Só o que for favorável é verídico. Eu conheço bolsonaristas que são pessoas ótimas, mas que estão enquadradas justamente nisso e não conseguem vislumbrar como ele pode ser essa pessoa que a oposição aponta.

Então volto ao que eu disse antes: individualmente, ignorar ou perder a paciência pode ser mais saudável, mas socialmente não é. Gostemos ou não, vamos ter que conviver com bolsonaristas na mesma sociedade, e ao atuar com ignorância estamos apenas alimentando a lógica que perpetua esse problema. É mais fácil para nós vermos "eles" como maus e "nós" como bons. E é exatamente assim que "eles" nos veem. Mais difícil é tentar entender por que eles (e nós!) não conseguem(imos) enxergar com os olhos alheios. Retirar os antolhos e construir pontes não é fácil, mas é o único caminho seguro para desembaraçar esse nó político.
 
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13. É um sinal, @Melian.
É UM ABSURDO que o Brasil seja a 13ª economia mundial! 13 é do PT, não pode! Ainda bem que o nosso presidente e o Paulo Guedes trabalham incansavelmente para virar a 14ª.
 
Cassiano, concordo, plenamente, com o que você falou. No âmbito individual, eu xingo (e nem é sempre; eu costumo fazer a leitura social da situação: a pessoa está inserida em qual contexto? Renovação Carismática; Neopentecostalismo; entre outros. Isso me leva a compreender, bastante, o posicionamento dela. E por aí vai.), mas eu costumo segurar a onda. Agora, eventualmente, eu perco a paciência. Com o Gerbur e o fcm, eu perco a paciência, e nem xinguei, ainda, embora ambos se façam de sonsos. E eu não dou conta de gente que se faz de sonsa.

No aspecto coletivo, é necessário compreendermos o bolsonarismo como um fenômeno social e, como tal, precisamos atacar as causas dele, não os sintomas. Inclusive, ontem, em duas das minhas três turmas de oitavos anos, tive de fazer um reparo discursivo na fala dos meus alunos — que têm 13 anos — porque, sempre que surge alguma discussão, para criticar algum(a) aluno(a), falam: "Ah, você é bolsonarista". Fiz toda uma contextualização dizendo que isso não é argumento e que eu, como professora, podia dizer, com clareza, que alguns alunos bolsonaristas me respeitavam mais do que alunos que comungavam dos mesmos ideais políticos que eu.

Utilizei isso para salientar que eles não confundissem as coisas: disse que, apesar de tais alunos e eu termos divergências políticas, compartilhávamos do respeito ao próximo, do compromisso, entre outros. Terminei falando que não gostaria que as pessoas fossem diminuídas às suas posições políticas, que elas fossem criticadas ou elogiadas pelo que fizessem. Achei bonito que, assim que conversei com uma das turmas, uma colega foi até a outra e pediu desculpas por chamá-la de "bolsonarista" sempre que discordava dela.

Porque é aquela história, eu sou professora de todos os alunos, eu sou formadora de cidadãos. Agora, aproveito o momento para fazer um comentário necessário: o tal "Escola sem partido" ignora o fato de que nós, professores, somos norteados por uma ética, né? Eu sou professora de Língua Portuguesa, e é meu papel contribuir para que os alunos desenvolvam habilidades necessárias para lerem o mundo de forma crítica. E isso inclui, sim, falar sobre política, mas, em momento algum, eu vou usar da minha posição para promover meus posicionamentos pessoais, porque eu tenho responsabilidade social.​
 
No aspecto coletivo, é necessário compreendermos o bolsonarismo como um fenômeno social e, como tal, precisamos atacar as causas dele, não os sintomas.
Melian propõe declarar guerra de reparação a Portugal, vc leu aqui primeiro.



Eu não sei se a gente declarar guerra e invadir Portugal para tratar a causa dos males do brasil uma decisão acertada, mas eu acho que vale o exercício.
 
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