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Não adianta. Desde pelo menos março tem farto material didático sobre a necessidade de distanciamento social, sobre as taxas de contaminação, internação hospitalar e mortes etc., mas tem gente que simplesmente enfia a cabeça na terra feito avestruz e segue repetindo as bobagens de sempre.

Eu mesmo postei isto aqui 9 meses atrás. Duvido que já tenham visto.

É só fazer as contas e perceber como as UTIs ficariam lotadas rapidinho sem o que foi feito no Brasil e no mundo, e como a partir daí morreriam milhares de pessoas a mais por aqui, da própria covid-19 e de outras inúmeras causas que demandassem UTI.
 
Se você não quer ser reduzido a X ou Y, pare de bancar o papagaio de maluco, então. É cada bola fora... Mas também, depois que assumiu essa galhofa de "guerreiro solitário", fazendo cosplay de cruzado medieval contra o progressismo, eu não posso esperar que você se dê ao respeito que agora me exige. :hxhx: #paz #deusvult

"Guerreiro solitário" deve ser o nome que o menino fcm usava no Bate-Papo Uol. :hihihi:

Mas... achei curioso um dado. O menino fcm diz que quem governa "essa merda de país" de verdade é o STF e o presidente da Câmara. Mas aposto que ele achava que quem governava na época do PT era o PT mesmo. Em suma, é bem mais cômodo achar qualquer outro culpado pra não admitir a bosta que esse governo é.

E acho curioso que quando o presidente indicou o Kassio Marques, o fcm ficou magoado e declarou ter abandonado o barco. Mas pelo que li aqui, acho real que ele subiu no barco de novo. Espero que o "guerreiro solitário" saiba nadar...
 
Pensei que, depois destas coisas, aqui, cês tinham desistido:

Ver anexo 89036

Ver anexo 89037

Enfim, boa sorte para vocês, que têm vocação para Sísifo.
Eu falei isso mesmo.

estava defendendo o uso da cloroquina para quem quisesse. Porque antes era um medicamento livre, muito usado no norte do país é para quem viaja para lá, e depois que o Bolsonaro falou a favor do remédio para quem quisesse usar, a mídia esquerdista caiu matando e dificultando o acesso ao remédio. E é um remédio bom, com vários médicos defendendo (tem até um documentário longa do Alexandre Garcia entrevistando diversos médicos e cientistas indicando o uso no começo da doença, que salvaria milhares de vida), porém como Bolsonaro foi a favor do medicamento, a esquerda foi toda contrária (justamente porque o presidente foi favorável). Então eu disse: se o presidente fosse mais ouvido e menos combatido vidas seriam salvas. E é verdade.

essa é a doença mais politizada que já existiu.

Quanto ao Doria ele aumentou diversos impostos como o imposto de marmitex e salgados de 8,4% para 13,3% (+ de 5%). Tem um vídeo de um deputado falando todos os impostos que ele aumentou (são muitos) desde grãos/farináceos/rações (só aqui já aumenta o preço de tudo, pois é a base da alimentação inclusive dos animais) até preservativos (vejam só). Entre muitas outras coisas. Na minha cidade está cheia de faixas contra ele.

Quanto ao lockdow podem ter certeza que os políticos por trás disso estão faturando muito, com super faturamento de respiradores, hospitais emergenciais etc. por enquanto conhecemos o Mensalão e o Petrolão, futuramente conheceremos o Covidão.

De novo: o covid é a doença mais politizada que já existiu.

Ela existe, é real. Mas também é real que existem óbitos de outras doenças que são registradas como covid. Conheço um caso: a empregada da minha prima.

Vai saber até que ponto o “remédio” para combater essa doença (lockdow por exemplo) não vai trazer mais danos que a própria doença. Essa é a indagação de muita gente, não apenas minha e do @fcm (que não é solitário, afinal a maioria dos brasileiros elegeram Bolsonaro, por isso ele é o presidente).

A questão é: “para matarmos as pulgas, não estamos matando o cachorro “?

É isso que o Bolsonaro diz: “temos 2 problemas: um de saúde e outro econômico, não podemos negligenciar nenhum deles”.
 
Sim, Gerbur, a esquerda falou contra a cloroquina; mas não foi porque fizeram inúmeros testes no mundo inteiro demonstrando sua ineficácia (para tratamento de covid), e sim porque o Micto tinha falado bem. Daí, por birra, a esquerda do mundo inteiro desaconselhou seu uso. Inclusive depois o próprio Trump parou de falar de cloroquina, só para contrariar o Micto. Faz todo sentido. :joinha:

Só imagino a qualidade e a seriedade do tal "documentário"... Alexandre Garcia, cosplayer de jornalista, entrevistando "diversos médicos"... Quero saber se algum dos diversos médicos publicou um estudo com sua experiência no tratamento precoce de covid usando cloroquina. Se você souber disso, nos avise. Porque ciência não se faz dando entrevista, e sim com estudo publicado em revista séria, com método etc. Na frente de uma câmera qualquer idiota fala o que bem entender sem o ônus da prova, sem arcar com as conseqüências de suas palavras. Na frente de uma câmera qualquer chinesa oportunista garante que o vírus foi criado em laboratório também. E estamos aguardando até hoje a prova. É cada uma. Um novo nível de parvoíce completamente inaudito.
 
E é um remédio bom, com vários médicos defendendo (tem até um documentário longa do Alexandre Garcia entrevistando diversos médicos e cientistas indicando o uso no começo da doença, que salvaria milhares de vida), porém como Bolsonaro foi a favor do medicamento, a esquerda foi toda contrária (justamente porque o presidente foi favorável). Então eu disse: se o presidente fosse mais ouvido e menos combatido vidas seriam salvas. E é verdade.
Até entendo e respeito os teus argumentos sobre lockdown, mas sobre isso não tem conversa. Medicina não se faz com opinião de médicos, mas com estudos estatísticos publicados em revistas reconhecidas e avaliadas por pares. A soma dos vieses de uma meia dúzia de médicos específicos não é argumento contra testes duplo-cegos com amostra aleatorizada e controle de placebo.

 
Quanto mais leio este tópico, mais entendo a Hilda Hilst, que foi morar no meio do mato, na Casa do Sol; arrumou um gravador, uns fones de ouvido, e ficou fazendo perguntas para os mortos, na esperança de que eles respondessem, por meio das ondas no rádio. Tenho certeza de que a comunicação da Hilda com "seus amigos de outra dimensão" foi muito mais profícua do que a pretendida aqui.
 
O problema não é sequer o uso em si da cloroquina - eu entendo que médicos, quando saíram alguns estudos indicando que poderia ser eficaz, arriscassem a indicar o uso por alguns pacientes. O problema é o Bolsonaro tentar se intrometer em debate que os médicos deveriam fazer, indo à televisão e falando "tá tudo bem, é só tomar cloroquina e funciona, precisa preocupar não, quem falar o contrário tá mentindo". Comprou rios de cloroquina a preços absurdos, e agora não quer comprar seringa.
 
Não sei se é mais ridículo um governador e um presidente competindo ou o fato de a previsão de início da vacinação ser 10 de fevereiro. :taco:
 
O que eu não quero é um lockdown obrigatório tolhindo a liberdade das pessoas.
Quando a pandemia começou e o toque de recolher noturno foi implantado na minha cidade, o que mais temia é que isso viesse a valer o dia inteiro como se fosse clima de guerra, já que eu que dependo mais do meu trabalho aos finais de semana em que necessito obrigatoriamente viajar para estar nas empresas que presto serviço, e aí se fosse tudo cancelado isso me quebraria as pernas.

Concordo com um outro comentário seu que ficar pedindo as coisas pra chegar em casa sem dar um passo pra fora durante vários meses é um conforto que no Brasil só poucos podem se dar ao luxo de fazer, já que o que se paga de frete embutido em cada envio não é brincadeira. Em um mês só com frete já gastaria facilmente um daqueles auxílios emergenciais.

A única coisa que precisamos é que não houvesse picuinhas bestas entre presidente e governadores, deixar as diferenças políticas de lado pra que o país pudesse ter e iniciar o quanto antes uma campanha de vacinação bem engajada, acima de tudo muito bem organizada numa coordenação eficiente entre governo federal, estados e munícipios e assim finalmente começarmos a mudar esse quadro.
 
Se todo mundo (inclusive o governo) tivesse bom senso e o mínimo de respeito, várias medidas não precisariam ser obrigatórias.

A recomendação é manter isolamento, usar máscara e tal. Aí chega no bar, tá aquela aglomeração toda, muito acima da capacidade do local, e mais ainda acima das recomendações sanitárias.
Recomenda-se usar máscara, aí o cidadão livre não pode usar porque ele não tem por hábito fazê-lo. Ou então dá escândalo na farmácia e agride funcionário.

Aí eu pergunto, adianta recomendar? Adianta pedir? Chega um ponto em que, se não houver colaboração, a única coisa que resta é proibir e multar.
Eu sempre achei que quem esperneia muito em nome da liberdade geralmente é pra poder ser livre em ferrar os outros impune e irresponsavelmente.

No grande exemplo contra o lockdown (e grande fracasso também), a Suécia, jogava-se titica de galinha na praça pra evitar aglomeração. No mínimo, hipócrita.

 
na epoca do PT era o PT mesmo pq o mensalão comprava todo mundo :rofl:

Entendi. O PT comprava todo mundo, inclusive o STF, que julgou e condenou mais de vinte no processo do... mensalão, quando o PT ainda não havia iniciado a sua derrocada. :think:

Daí como o Bolsonaro inaugurou o país sem corrupção - e acabou com o esquema de propinas - aliás, esse Bolsonaro aqui, que admitia que o seu partido recebia propina, sugerindo que é uma coisa natural:

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Então, como o mito acabou com a corrupção, o STF e o presidente da Câmara resolveram que não iriam deixar o mito governar o país. Logo, a responsabilidade pelo desgoverno a que assistimos não é do Bolsonaro, que tentou - tadinho - governar direitinho. A responsabilidade pelo desgoverno é dos outros Poderes da República - e da extrema-imprensa, não podemos esquecer - e do sistema de freios e contrapesos. Por isso, seria melhor se fizéssemos do Bolsonaro uma espécie de Viktor Orbán tupiniquim, para que ele governasse sem os constrangimentos da institucionalidade.
 
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