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esses posts de facebook não carregam pra mim e até eu perceber que isso acontecia foram váááários posts por aqui que eu li e pensei "mas ué? como é que esse cara conseguiu postar mensagem em branco? o que ele quer dizer com isso? ele se recusa a opinar?"

enfim, botei meu traje especial e fui lá no facebook procurar os posts do feanor.

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eu fui uma das mongoloides que caiu no ultrajar/compartilhar sem ler, depois que vi que eram gastos do governo federal, não do biroliro já fui descompartilhando, mas né, fica aí meu pedido de desculpas se desinformei e shame shame shame pra mim.

de qualquer modo, mesmo que seja para isso ou aquilo e que cada item tenha sua explicação (e um milhão em alfafa seja super piada pronta), ainda acho que falta uma investigação dos fornecedores. tem essa história que o feanor publicou, tem também essa aqui:

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aí vem os mais emocionados "ahhhh, mas não é só um bombom, é um quilo de bombom" (se bem que vale a observação que um quilo de sonho de valsa tá saindo na casa dos 40 reais, e o cento de bombom caseiro sai no máximo por 60, e aí esse quilo tá superfaturado, né).

mesmo que não seja uma unidade de bombom, vamos combinar que é de um amadorismo absurdo de quem preencheu esses dados? será que dinheiro público não tinha que ser levado um pouco mais a sério? não vale discriminar quantidade e coisas do tipo? não preocupa que tenha gente no governo que sequer sabe como preencher essas tabelas aí?

no fim das contas, essa história toda pode não ser o que foi vendida pelo site que publicou a lista, mas que tem muita coisa errada aí, tem. e o fato do biroliro agir biroliramente gritando obscenidades* em churrascaria ao falar do assunto, me faz acreditar que nem precisa cavar muito pra achar.

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* tem um grupo de gente que passou do mais completo horror aos palavrões que lula falou ao telefone na famosa conversa ao "uhuuuu idoloooo gente do povooo" com o biroliro, né? acho engraçado isso. fala nada sobre os dois presidentes, mais sobre essas pessoas mesmo.


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saiu reportagem sobre a padoca dos bombons

Empresário do PR nega superfaturamento no contrato de R$ 1 milhão em bombons ao governo Bolsonaro


Ao longo de 2020, o governo federal, liderado pelo presidente Jair Bolsonaro, gastou mais de R$ 1,8 bilhão em alimentos, sendo mais de R$ 15 milhões apenas com leite condensado. Informações do (M) Dados, do portal Metrópoles, mostram ainda que o executivo federal gastou mais de R$ 2,2 milhões com chicletes e R$ 32,7 milhões com pizza e refrigerante, para ficar em poucos exemplos. E entre as compras, uma empresa localizada na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) acabou chamando a atenção: é a "Estela Panificadora e Confeitaria Eireli", localizada em Campo Largo.

Conforme dados do Portal da Transparência do governo federal, a empresa teria recebido R$ 1.010.042,33 para a entrega de bombons e outros produtos ao Exército brasileiro. Em entrevista ao Bem Paraná, o responsável pela panificadora, César Fernandes, respondeu à história que ganhou muita força nas redes sociais. Segundo ele, diferente do que indicam os dados divulgados pelo próprio governo federal, a empresa ainda não recebeu o montante todo, mas apenas uma parcela do total licitado.

"Deixa eu explicar, isso é coisa do PT. Tem de tomar cuidado, perde a credibilidade em cima de uma mentira", afirmou o empresário ao Bem Paraná, relatando ainda que atende licitações já faz algum tempo. "Essa licitação é do quartel, nem é pro Bolsonaro, é pro quartei daqui, eu ganhei ano passado. O valor é um milhão e pouco, mas quando ganha uma licitação, ganha aquele montante, mas nem sempre compram tudo, geralmente compram 20, 30, 40%."

Ainda segundo César, o bombom que ele fornece ao Exército é o mesmo que se encontra em padarias de Curitiba e região. Ele ainda alega que o valor acima da média dos bombons (nas redes sociais circulam imagens acusando o custo de R$ 89 a unidade) é um erro do sistema. Ainda assim, disse que não procurou ninguém do Exército ou do governo federal nem mesmo que foi procurado por alguém dessas entidades para verificar a questão.

"Esse bombom é vendido em padaria, é R$ 89 a caixa com cem. Só que tem uma: colocaram que vendo R$ 89 a unidade. Falei 'tá louco, meu deus do céu!'. Está muito errado isso. É R$ 89 o cento, está dentro de um preço de mercado. Queria eu vender a R$ 89 a unidade. Meu lucro é entre 20 e 30% [em cima de cada unidade vendida], aí não estava aqui falando contigo".

Outras informações, contudo, chamam a atenção. Entre elas, o fato de o capital social da empresa ser de R$ 100 mil e ela ter conseguido vencer uma licitação, conforme o próprio empresário, avaliada em mais de R$ 1 milhão com o governo federal. Além disso, na internet é bastante complicado conseguir encontrar os contatos da empresa, caso alguém queira comprar os bombons. Já no local indicado como endereço do estabelecimento, as portas estão fechadas e há apenas um banner com um telefone (imagem acima).

"É um comércio, só que agora, devido à pandemia, só estou trabalhando com licitação. Parei já faz uns dois anos, só mexo com licitação. Quando tem pedido, nós entregamos", afirma César, contando ainda que amanhã "tem pedido de bombom" para entregar aos militares da RMC.

O CNPJ da Estela Panificadora e Confeitaria Eireli está ativo desde 2011. Foi só a partir de 2017, contudo, que a empresa começou a vender seus serviços e produtos para o governo federal, conforme as informações do Portal da Transparência.

Moradores contam que é raro o local ter movimento

Ouvidos pela reportagem do Bem Paraná, moradores da região indicada como endereço da panificadora contaram que é raro alguém aparecer no local onde ficaria (ou ficava) o estabelecimento. Um dos relatos, inclusive, revela que ontem alguém teria aparecido na região e pedido para a vizinhança dizer que sempre tem gente entrando e saindo doe estabelecimento - o que essa pessoa diz que não é verdade. Outro morador, que também pediu para não ser identificado, relatou já ter visto uma geladeira e um freezer dentro do local. Outras pessoas, porém, garantiram que jamais houve qualquer panificadora ali.


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como disse, é cavocar que começa a aparecer mais coisa estranha do que o gasto em si.
 
Última edição:
Alguma surpresa?
Nunca esquecer deste momento épico de vergonha alheia protagonizado pela figura:
"A palavra 'pandemia' acende uma determinada... é... uh.. um determinado tipo de pensamento, né?"
Um completo palerma.
Como que um sujeito mentalmente tão limitado, tão obtuso conseguiu entrar no Instituto Rio Branco? :eek:
 
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