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Ele não vai voltar atrás nessa fala porque nada nela foi impensado. Como não foi impensado a passação de pano pro Putin no caso Navalny, palestinos tem mais direitos humanos que russos opositores. Isso faz parte da imagem geopolítica que ele está querendo inserir o Brasil.
O presidente tem aqueles países aos quais quer se aproximar (mais do que só economicamente... aliás, a economia se que dane), e aqueles dos quais quer se afastar (de qualquer maneira, não importa o que custe ao Brasil). Israel faz parte do segundo grupo.
O Brasil não está em condições de ficar fazendo inimigos externos. Ainda mais Israel, que é (assim creio) bem mais avançado tecnologicamente.
Quanto tempo faz, desde a última vez que um presidente brasileiro ficou proibido de visitar determinado solo estrangeiro?
 
Enquanto isso, fora do Brasil, um dia depois da declaração do Lula:


E dois dias depois:

Fazer comparações com o Holocausto não é nenhuma novidade, e o mundo não dá a mínima pra isso. Não é a primeira vez e nem vai ser a última que alguém o faz. Vida que segue, ou melhor dizendo, morte que segue.
Agora, aqui, internamente, mexeu num vespeiro que não precisava. Não vai ganhar nada com isso e se desgastar um bocado.
 
Esse é um exemplo de canalhice cristalizada na esquerda. As pessoas não reconhecem que não estão criticando uma política de um governo, mas aderindo a um discurso de desumanização.

A extrema-direita só cresce na Europa. E sorri com Lula, como o Hamas.
Caro @Paganus, antes de me encaixar nas suas caixinhas de esquerda e direita pergunta para qual lado da sua balança inglesa eu me identifico, segundo em nenhum momento defendi Hamas, ou nazismo ou quiçá fascismo.

E está bem claro que em nenhum momento Lula e os apoiadores deste discurso defendem o Hamas, eles simplesmente relataram a comparação de dois genocídios, como historiadora peço que olhem bem a historia de Palestina que teve parte de seu território dado para formar o Estado de Israel e este por sua vez vem sendo invadido dia após dia, e de fato o Hamas jamais existiria se Israel e EUA não estivesse com seus planos de dominar a região, mas isso é papo para outro tópico sobre invasão e reconquista, mas genocídio é genocídio, e lutar contra um grupo terrorista jogando bombas em escolas e hospitais é ser correto, algo não esta certo.

Mas não sim houve exagero ao utilizar a palavras Holocausto se olharem apenas para o sentido restrito para o qual ela é mais utilizada como a eliminação dos Judeus, porém a palavras tem um sentido mais amplo, para a pratica das táticas usadas pelos nazista, que eram para eliminar não só os judeus como ciganos, homossexuais, maçons entre outros, é claro que muitos usam o termo apenas para relatar sobre os genocídio aos judeus e por isso ficam tão indignados em tal ato, mas holocausto é o sinônimo de genocídio para táticas utilizadas pelos nazistas tambem e por isso referir a palavra ao massacre que ocorre na Palestina não fica fora da regra.

E claro que não podemos julgar todos os palestinos vendo o grupo terrorista Hamas, como tambem os israelitas vendo apenas um péssimo líder Netanyahu, que além de ter seus discursos focados apenas na guerra expansiva ele também defendeu Hitler e colocou a culpa nos mulçumanos, logo aquele homem que escreveu um livro falando seu puro ódio ao Judeus.

E alguns lideres já lembraram bem a tática genocida de Netanyahu
 
Enquanto isso, no Xuíter...

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Zambelli-se!
A pistoleira espanhola querendo encabeçar um pedido de impeachment do Lula, sob o argumento de que a declaração do presidente sobre Israel configura crime de responsabilidade. :rofl:
 
Brasil volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo com resultado do PIB de 2023 | Economia | G1


Um levantamento da consultoria Austin Ratings — com base nos dados preliminares de PIBs em valores correntes que já foram divulgados por 54 países — mostra que o Brasil ultrapassou o Canadá e a Rússia, para ocupar a 9ª posição do ranking, com um PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado.

Em 2022, o país foi a 11ª maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os Estados Unidos continuam liderando o ranking.

No ano passado, os EUA chegaram a um PIB de US$ 26,9 trilhões, seguidos pela China, com US$ 17,7 trilhões, e Alemanha, com US$ 4,4 trilhões.

Confira, abaixo, a lista das 10 maiores:

  1. Estados Unidos: US$ 26,9 trilhões
  2. China: US$ 17,7 trilhões
  3. Alemanha: US$ 4,4 trilhões
  4. Japão: US$ 4,2 trilhões
  5. Índia: US$ 3,7 trilhões
  6. Reino Unido: US$ 3,3 trilhões
  7. França: US$ 3 trilhões
  8. Itália: US$ 2,18 trilhões
  9. Brasil: US$ 2,17 trilhões
  10. Canadá: US$ 2,11 trilhões
 

PIB (4 tri/2023): PIB avança 2,9% em 2023 com estagnação da atividade no segundo semestre


Quem olha o desempenho geral do PIB do ano inteiro baseado apenas pelo que a mídia tendenciosa divulga, da forma mais trouxa cai na falsa ilusão que o ano inteiro foi tudo lindo e maravilhoso, mas quando se vê o desempenho trimestre por trimestre até chegar no final do ano cai na real. Nem Sérgio Mallandro como presidente do Brasil faria melhor.

Pergunta honesta: a mídia "tendenciosa" é pró-PT, Fúria?

Cara, o Boletim Focus previa, no início de 2023, que o Brasil iria crescer 0,78%.
O país cresceu 3 vezes mais que a previsão do "mercado". O "mercado" errou por muito, não é mesmo?

Ninguém que avalie friamente os resultados achará que está tudo lindo e maravilhoso. Há indicadores positivos e negativos a considerar.

Nesse aspecto, veja que a fala do ministro Fernando Haddad -- e deixo registrado que estou bem longe de dizer amém para a cartilha com a qual o governo, buscando viabilidade política, se comprometeu nessa seara -- foi bastante sóbria, longe desse espírito de oba-oba que você aponta. Comemorou o crescimento acima do previsto -- era pra lamentar? -- mas fez a ressalva de que o que puxou o crescimento foi a produção agrícola, o consumo das famílias, as compras governamentais e as exportações, indicando como problema o fato de o investimento não ter acompanhado esse movimento, com recuo na formação bruta de capital.

De minha parte, também eu considero que crescimento abaixo de 3% não seja motivo pra comemorar.

Mas independentemente do tamanho do crescimento, há que se avaliar a qualidade desse crescimento. A avaliação do Haddad passou também por aí. Ele disse, com todas as letras, que com investimento caindo esse crescimento deixa de ser sustentável, pois geraria pressão inflacionária. Fica subentendido, na avaliação dele, que o crescimento que tivemos em 2023, grosso modo, não é um crescimento "de qualidade".

Sobre o oba-oba, o Fúria talvez se incomode com a militância. É próprio da militância se empolgar. É natural. Mas o meu palpite é de que o Fúria está justamente na chave oposta à que ele critica, vivendo em um cenário de terra arrasada. E tampouco julgo que seja esse o caso.

Qualquer que seja o caso, por aqui seguimos sem nenhuma saudade do governo Bolsonaro.
 

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