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Autor da Semana Jane Austen

Ok, o 1º tópico foi mais pessoal, falei sobre a minha experiência pessoal com Orgulho e Preconceito.

Agora, este tópico será sobre a autora propriamente dita.

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Biografia

Jane Austen é uma das escritoras inglesas mais famosas, passados mais de dois séculos de sua morte. Autora de romances como Orgulho e Preconceito, Razão e Sentimento (ou Razão e Sensibilidade) e Persuasão, consagrou-se por seus diálogos afiados e pela ironia presente em seus romances. Seus recursos de linguagem tinham um alvo específico: a sociedade provinciana inglesa do século XVIII.

Romancista britânica nascida no dia 16 de dezembro de 1775 em Steventon, Hampshire, cuja obra literária deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do cotidiano de pessoas comuns com aguda percepção psicológica e um estilo de uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa. É considerada a maior escritora de todos os tempos, de acordo com sua jornada de vida que arrasta milhões de fãs por todo o mundo e encanta a todos com sua literatura épica.

Filha de um pastor anglicano, o reverendo George Austen e de Cassandra Austen (cujo nome de solteira era Leigh), foi a segunda mulher dentre sete irmãos. O reverendo Austen era uma espécie de tutor, e suplementava os ganhos familiares dando aulas particulares a alunos que residiam em sua casa. A família era formada por oito irmãos, sendo Jane e sua irmã mais velha, Cassandra, as únicas mulheres. Cassandra e Jane eram confidentes, e hoje se conhece uma série de cartas de sua correspondência. Toda a sua vida transcorreu no seio de um pequeno grupo social, formado pela aristocracia rural inglesa. Quando completou oito anos, em 1783, foi enviada a casa da Sra. Cawley, em Southampton – junto de sua irmã Cassandra, sua melhor amiga durante toda a vida – para receber a educação sob tutela, porém tiveram que regressar para casa, devido a uma enfermidade infecciosa em Southampton. Entre 1785 e 1786, ambas foram alunas de um internato em Reading, lugar que pode ter inspirado Jane para descrever o internato da Sra. Goddard, que aparece no romance Emma. A educação que Austen recebeu ali foi a única recebida fora do âmbito familiar.
Seu contato com os livros vem do acesso à biblioteca da família, permitido após a volta do colégio interno, pois o reverendo Austen tinha uma ampla biblioteca e, segundo ela mesma conta em suas cartas, tanto ela quanto sua família eram "ávidos leitores de romances, e não se envergonhavam disso". Assim como lia romances de Fielding e de Richardson, lia também Frances Burney. O título de Orgulho e Preconceito, por exemplo, foi retirado de uma frase dessa autora, no romance Cecilia. Na adolescência, Austen escrevia comédias, e seu primeiro livro bem acabado foi Lady Susan (uma paródia do estilo sentimental de Samuel Richardson), escrito em forma epistolar, quando a autora tinha 19 anos.

Em 1797, Austen já havia escrito dois romances, Razão e Sensibilidade (primeiramente chamado de Elinor and Marianne) e Orgulho e Preconceito (originalmente First Impressions) que se tornou sua obra mais conhecida, embora, inicialmente, tenha sido malvisto pelos editores, o que levou por algum tempo ser descriminada no meio editorial. Oferecidos pelo pai da inglesa a um editor, os livros foram rejeitados. A publicação dos títulos ocorreu só em 1811 (Sense and Sensibility) e 1813 (Pride & Prejudice, respectivamente, assinados com o codinome de “uma senhora”, cujo sucesso levou à publicação, ainda que sob pseudônimo, de obras anteriormente recusadas. Vieram ainda outros grandes sucessos como Mansfield Park (1814) e Emma (1816) em um estilo menos ágil e humorístico, porém ganhando em serenidade e sabedoria, sem perda de sua típica ironia.

A proximidade de seus textos com sua vida levam a uma leitura autobiográfica da obra de Austen, e mesmo nunca tendo se casado, acredita-se que Jane teve namorados.
Não há provas de que Jane foi cortejada por ninguém, apesar de um breve amor juvenil com Thomas Lefroy (parente irlandês de uma amiga de Austen), aos 20 anos. Em janeiro do ano seguinte, 1796, escreveu a sua irmã dizendo que tudo havia terminado, pois ele não podia casar por motivos econômicos. Pouco depois, uma tia de Lefroy tentou aproximar Jane do reverendo Samuel Blackall, mas ela não estava interessada.
Em 1800, seu pai decidiu mudar-se para Bath, cidade que Jane não apreciava muito. Nessa época, a família costumava ir à costa todos os verões, e foi em uma dessas viagens que Jane conheceu um homem que se enamorou dela. Quando partiu, decidiram voltar a se ver, porém ele morreu. Tal fato não aparece, porém, em nenhuma de suas cartas, mas foi escrito muitos anos depois, e não se sabe o quanto esse namoro possa ter afetado Austen, ainda que alguns o considerem inspiração para a obra Persuasion.
Em dezembro de 1802, estando Jane e Cassandra com a família Bigg, perto de Steventon, Harris Bigg-Wither pediu Jane em casamento, e ela consentiu. Provavelmente, rompeu o compromisso no dia seguinte, e foi com Cassandra para Bath. Cassandra se havia comprometido com Thomas Fowle, que morreu de febre amarela no Caribe em 1797. Thomas Fowle não tinha condições financeiras para se casar, e o compromisso vinha sendo adiado desde 1794; havia ido ao Caribe como militar, justamente para conseguir dinheiro. Nem Jane, nem Cassandra Austen se casaram.

Em janeiro de 1805, morreu seu pai, deixando a esposa e as filhas em situação economicamente precária, e elas passaram a depender de seus irmãos e da pequena quantia que Cassandra herdara de seu prometido.
Em 1806 os Austen se mudaram para Southampton, perto da marina de Portsmouth, o que permitia a eles visitar frequentemente seus irmãos Frank e Charles, que serviam na marinha, chegando a almirantes.
Em 1809 se mudaram para Chawton, perto de Alton e Winchester, onde seu irmão Edward podia abrigá-las em uma pequena casa dentro de uma de suas propriedades. Esta casa tinha a vantagem de ser em Hampshire, o mesmo condado de sua infância. Uma vez instaladas, Jane retomou suas atividades literárias revisando Sense and Sensibility, que foi aceita por um editor em 1810 ou 1811, apesar de a autora assumir os riscos da publicação. Foi publicado de forma anônima, em outubro, como pseudônimo: "By a Lady". Segundo o diário de Fanny Knight, sobrinha de Austen, esta recebeu uma "carta da tia Cass pedindo que não fosse mencionado que a tia Jane era a autora de Sense and Sensibility". Teve algumas críticas favoráveis, e se sabe que os lucros para Austen foram de 140 libras esterlinas.

Austen começou Persuasion em agosto de 1815, mas um ano depois começou a se sentir mal.
No início de 1817 começou Sanditon, porém teve que abandonar a obra por seu estado de saúde. Para receber tratamento médico foi levada a Winchester, onde faleceu em 18 de julho de 1817, aos 41 anos, um ano antes de serem publicadas as obras Persuasion e Northanger Abbey, uma deliciosa sátira, escrita na juventude, ao gênero truculento da novela gótica. Seu poder de observação do cotidiano forneceu-lhe material suficiente para dar vida aos personagens de suas obras, e a crítica considerou-a a primeira romancista moderna da literatura inglesa. Suas últimas palavras foram: "Não quero nada mais que a morte". Deixou inacabado o romance Sandition.

Em seu testamento, legou tudo o que tinha para sua irmã Cassandra. Na época, não se sabia a causa de sua morte; hoje, considera-se que foi Doença de Addison. Está enterrada na Catedral de Winchester.
O epitáfio, na catedral de Winchester, não menciona que foi a autora de seus conhecidos romances. Em 1872, depois que James Edward Austen-Leigh publicou suas Memórias, foi colocada uma nova placa explicando sua condição de escritora e salientando: "Ela abriu sua boca com sabedoria e em sua língua reside a lei da bondade".

Fontes:

http://pensador.uol.com.br/autor/jane_austen/biografia/

http://www.lpm-editores.com.br/site...ate=../livros/layout_autor.asp&AutorID=818372
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_Austen

LINKS INTERESSANTES:

Achei alguns sites interessantes que vou deixar aqui para quem quiser se aprofundar no assunto

Biblioteca Jane Austen e Lendo Jane Austen
Jane Austen Brasil e JASBRA - Jane Austen Sociedade do Brasil
 
Última edição por um moderador:
Compartilho com vocês um textinho legal, que li lá no Meia Palavra, sobre uma "teoria da conspiração" (nem tô falando dos quadrinhos da Marvel, que, a propósito, são excelentes!) envolvendo a morte da Jane Austen. Eu me divirto com essas teorias.

Jane Austen terá morrido envenenada com arsénico
14.11.2011 - 20:20 Por Luís Miguel Queirós

A romancista inglesa Jane Austen (1775-1817), autora de livros como “Sensibilidade e Bom Senso” ou “Orgulho e Preconceito”, dos quais não será excessivo afirmar que inventaram o romance moderno, pode ter sido envenenada com arsénico.


A tese é defendida pela escritora de novelas policiais Lindsay Ashford, que admite que o veneno lhe possa ter sido prescrito por (más) razões médicas, mas que não descarta a hipótese de homicídio.

Austen viveu uma existência relativamente pacata na Inglaterra rural e nunca deu sinais de possuir uma saúde frágil. Os primeiros sintomas de doença surgiram em 1816, mas a escritora ignorou-as e continuou a trabalhar.

Em Janeiro do ano seguinte ainda começou a escrever um novo romance, mas a sua saúde deteriorava-se a olhos vistos. Em Abril, já não saía da cama. Em Maio, foi levada por familiares a Winchester, para receber tratamento médico adequado, mas nunca chegou a recuperar e acabou por morrer naquela cidade, no dia 18 de Julho de 1817. Tinha apenas 41 anos.

Só em meados do século XX é que começaram a surgir as primeiras tentativas de identificação retrospectiva da doença que a terá vitimado. Durante anos, a tese mais consensual foi a de que teria morrido da doença de Addison, uma rara patologia endocrinológica, mas foram adiantadas outras hipóteses, como o linfoma de Hodgkin, um cancro do sistema linfático, ou, mais recentemente, a tuberculose bovina, que teria contraído ao beber leite contaminado.

Em 2010, uma académica norte-americana, Linda Robinson Walker, especialista na obra de Austen, sugeriu, baseada no facto de a romancista ter apanhado o tifo em criança, que esta poderia, afinal, ter morrido da doença de Brill-Zinsser, uma infecção susceptível de se manifestar em pessoas que tiveram tifo.

Lindsay Ashford, uma bem-sucedida escritora britânica de romances policiais, veio agora acrescentar à lista uma nova teoria, tão difícil de demonstrar como as anteriores, mas seguramente mais inquietante. Jane Austen, defende, teria morrido em consequência da ingestão prolongada de arsénico.

Os passos que levaram Ashford a esta conclusão começaram, de forma bastante inocente, em 2008, quando o seu companheiro arranjou um emprego em Chawton House, uma bela mansão rural na região de Hampshire que pertenceu a um irmão de Jane Austen, Edward. Quando o pai de Jane morreu, a romancista, a sua irmã Cassandra e a sua mãe foram viver, em 1809, para um pequeno solar que Edward possuía no parque da sua propriedade. Foi justamente esta casa, hoje na posse de um descendente dos Austen, que Ashford alugou.

O seu projecto inicial era apenas o de escrever mais um policial, eventualmente protagonizado pela sua heroína habitual, a psicóloga Megan Rhys. Mas não é impunemente que se vai habitar a casa onde morou e trabalhou Jane Austen, essa romancista ao pé da qual – diz um verso de W. H. Auden –, James Joyce é tão inocente com um talo de erva.

Ashford começou a frequentar a biblioteca de Chawton House e rapidamente deu por si embrenhada na leitura dos papéis de Jane Austen, e já esquecida do romance policial que pretendia escrever, e que acabaria por substituir por uma primeira incursão no romance histórico: “The Mysterious Death of Miss Austen”, lançado há poucas semanas em Londres.

Uma manhã, quando lia um dos volumes da correspondência da escritora, Ashford deparou-se com uma carta que esta escrevera, poucos meses antes de morrer, à sua sobrinha Fanny Knight, explicando que se sentia melhor e que estava a recuperar o seu aspecto habitual. Parecendo referir-se ao seu rosto – usa a expressão my looks –, a romancista acrescenta que tivera a pele manchada de “negro, branco e de todas as cores erradas”.

Ashford, que tem formação académica em criminologia e que estudou técnicas forenses e características de diversos venenos para escrever os seus livros policiais, pensou imediatamente que os sintomas descritos na carta eram compatíveis com envenenamento por arsénico, que pode provocar o aparecimento simultâneo de manchas brancas, pretas e castanhas.

Seria pedir de mais a uma escritora policial que, perante um eventual caso de envenenamento por arsénico, não colocasse a possibilidade de estar perante um crime. Mas, por mais atraente que fosse o projecto de resolver, quase duzentos anos depois, o possível assassinato de uma das maiores romancistas de todos os tempos, Ashford acabou por esquecer o assunto, já que, explicou, “era uma ideia demasiado louca para poder ser considerada”. Até que, uns meses mais tarde, se cruzou em Inglaterra com “uma ardente fã norte-americana” de Jane Austen, que, ao saber que Ashford estava a viver em Chawton, lhe perguntou se já vira o caracol de cabelo da romancista que ali estava exposto.O dito caracol, explicou, fora oferecido aos descendentes da romancista por um casal norte-americano – Henry e Alberta Burke – que possuía uma colecção de memorabilia de Jane Austen. Tinham-no comprado em 1948 num leilão da Sotheby’s, e como Henry Burke era um dos muitos fãs de Austen intrigado com a doença que a vitimara, lembrara-se de mandar fazer testes toxicológicos ao cabelo da escritora. E estes tinham dado positivo para arsénico, segundo o coleccionador teria contado, antes de morrer, à interlocutora de Ashford.

Note-se que, nas suas declarações à imprensa, Lindsay Ahford nunca identifica positivamente a mulher a quem deve a informação. Tanto quanto se sabe, não existirão também registos documentais dos testes a que o caracol de Jane Austen terá sido submetido. E Burke, que poderia confirmar a história, morreu em 1989.

Se Ashford tiver razão ao defender que os próprios sintomas descritos por Austen sugerem arsénico, há sempre a possibilidade de este ter lhe ter sido receitado por algum médico. Na época da romancista, prescrevia-se frequentemente, e para as mais diversas maleitas, uma solução de arseniato de potássio, comercializada sob a designação de “Fowler’s Solution”. Acreditava-se especialmente (e erradamente) nas suas virtudes para atenuar as dores reumáticas, de que Austen reconhecidamente sofria.

É tentador admitir que algum cavalheiro da época se tenha reconhecido numa das personagens dos romances de Jane Austen, que conseguia ser bastante mordaz, e que se tenha sentido ofendido a ponto de assassinar a autora. Mas a própria Lindasy Ashford reconhece que, a confirmar-se que a romancista morreu por ingestão de arsénico, é mais provável que este lhe tenha sido prescrito por um médico do que administrado com intenções criminosas. Tanto mais que as únicas pessoas que, aparentemente, teriam tido condições para a envenenar regularmente ao longo de um considerável período de tempo seriam aquelas com quem habitava. E, nesses anos de 1816 e 1817, estas resumiam-se à sua mãe, à sua adorada irmã Cassandra e a Martha Lloyd, uma velha amiga da família.

Fonte: Público.
 
Li 6 livros dela: Pride and Prejudice, Sense and Sensibility, Mansfield Park, Northanger Abbey, Emma e Pesuasion.

Meu preferido é Emma :amor:
 
Que tópico bem feito!! Amei amei!
Tenho todos os livros dela(comprei um volume único), mas só li Orgulho e Preconceito e Emma... e adoro os dois :grinlove:

O que me lembra que esse ano comemora-se os 200 anos da publicação de Razão e Sensibilidade, e que ainda não li o.O
Meta até dezembro: ler o livro aniversariante :amor:
 
Minha ordem de preferência:

Orgulho e Preconceito
Persuasão
Razão e Sensibilidade
Emma
Abadia de Northanger
Mansfield Park

(nota: existe um outro livro, nunca publicado no brasil mas que saiu em portugal; acho que é uma obra não acabada dela, em forma de cartas, e é o unico que eu não li)

Se você não adora Jane Austen, não vale a pena ler os dois ultimos IMO. Todos os demais valem a pena por si só, mas Orgulho e Preconceito e Persuasão tem uma certa vantagem em relação aos outros.
 
Só para constar, fui na livraria hoje ver a edição de obras completas da Jane Austen, o livro de que eu estava falando é o Lady Susan mesmo.
 
Antes de ler, eu vi todos os filmes baseados nos livros dela. Tem várias versões, tem mini-séries também. O primeiro foi Orgulho e Preconceito, que fiquei apaixonada :grinlove: e amei o livro, bem melhor que o filme. Quero ler Northanger Abbey agora, e depois, Razão e Sensibilidade. O filme com a Emma Thompson e a Kate Winslet é ótimo, e tem o Snape :D
 
Olá, meninas!
Só meninas aqui? Não pode isso, vou dar minha contribuição masculina, mesmo que alguns meses atrasado =P

Eu também adoro Jane Austen, é minha escritora favorita (só depois do Tolkien mesmo, obviamente), e li todos os seis romances dela, mais o Lady Susan.
Comprei um volume único com isso tudo numa importadora por 18$... Qual era o mesmo o nome? SBS Book Club, eu acho. [inglês]

Ela tem alguns outros livros não publicados, coisa que ela escreveu pra irmã dela quando era criança, e cartas... Eu acho que em inglês tem até alguma coisa publicada. Ainda quero ler um dia ^^.

Minha ordem de preferência dos livros é parecida com a da Anna Cwen:
- Orgulho e Preconceito
- Razão e Sensibilidade
- Persuasão
- Mansfield Park
- Emma
- Abadia de Northanger

Já vi um monte de filmes e séries baseados nas obras dela também. Eu gosto principalmente de algumas adaptações de Orgulho e Preconceito, o filme mais novo, o filme de ~1940, e a série da BBC com o Colin Firth que as mulheres adoraram xD. Um dos filmes baseados no Persuasão foi muito bom também. Eu fiz até uma lista no meu flixster com os filmes dela que eu encontrei, para quem quiser conferir: http://community.flixster.com/movie-list/jane-austen-4

É muito tarde pra sugerir uma discussão? Eu gostaria de saber do que vocês mais gostam nos romances da Jane Austen, e por quê.
Do romance mesmo? Os personagens? O humor? Os valores? O estilo dela, cheio de ironia, ou o discurso indireto livre, pra quem quer ser mais acadêmico? =P
 
Depois de Tolkien, minha autora favorita.
Também li todos os livros, assisti todos os filmes e qualquer série ou filme baseado em suas histórias.
Acho que o que mais me encanta são seus personagens, porque sua forma de narrativa não é das que mais me agrada. Alguns livros já desisti de ler no meio (Mansfield Park), mas com remorso voltei a ler depois. :)
 
A penguin-cia está pra lançar (em algum mês próximo) Mansfield Park tbm... mais três e a editora publica a obra toda da moça, em edições cheias de notas e prefácios/posfácios lindos :D
 
Sei que a L&PM, Landmark, Penguin, entre várias editoras, lançaram romances de Jane Austen. Tendo em vista o meu interesse em adquirir tais livros, peço aos mais entendidos na obra dessa autora a informação sobre qual editora que é melhor, principalmente quanto a tradução, na respectiva publicação.
 
Sei que a L&PM, Landmark, Penguin, entre várias editoras, lançaram romances de Jane Austen. Tendo em vista o meu interesse em adquirir tais livros, peço aos mais entendidos na obra dessa autora a informação sobre qual editora que é melhor, principalmente quanto a tradução, na respectiva publicação.

Sempre indico as da Penguin porque elas têm aqueles prefácios e introduções bacanas, bem informativas, adoro, principalmente pra ler depois da história, pois muitas vezes esses textos têm spoilers.

As edições da Landmark, pelo que vejo, têm o atrativo de quase sempre ser bilingues, mas não sei dizer mais nada porque nunca li uma edição da editora.

A L&PM recentemente publicou uma série de livros da Jane Austen em versão de bolso.
Eu gostei, mas se fosse pra optar entre L&PM e Penguin-Cia., prefiro a segunda, pelas razões acima. :yep:
 
Tenho a versão digital de Orgulho e Preconceito da Landmark (bilíngue) e não recomendo. A tradução é péssima, sorte que tem o original pra ler, senão...
 

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