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Jogos Olímpicos Paris 2024 (Notícias e Novidades em Geral)

Pelas paradas de atendimento médico que teve até agora, 10 minutos de acréscimo vai ser normal
 
Nossa goleira se atirando em campo e fazendo cera... Pra quê? Tá 3x0. Isso aí a gente faz nos minutos finais quando tá ganhando por um só gol rs.
 
Agora é se preparar pra enfrentar o maior fantasma das quais elas são enormes freguesas que são os EUA. Uma hora a zebra brasileira dá certo.
 
Que vitória das meninas! Primeiro venceram a França pela primeira vez na história e agora venceram as atuais campeãs mundiais do futebol feminino. Incrível o que elas estão fazendo. Podemos ter nossa revanche na final, já que as duas vezes que pegamos elas nas finais, as duas foram pratas. Bora para cima delas!
 
Última edição:
Nada de Marta na final, please. Tá dando certo sem ela. :lol:.Vá dar voadoras noutro campo.
Sou bem a favor dela continuar no banco. Este grupo já demonstrou que está jogando melhor sem ela. Eu sinceramente só a colocaria no final do jogo para fazer uma homenagem com a partida já ganha. Mudar a equipe e colocá-la em campo seria loucura demais.

Hoje eu não consegui ver muito e vi agora que o handball e basquete não conseguiram nem chegar perto da classificação.
 
Em time que engrenou e tá dando certo não se mexe. Do jeito que estão dando muito acréscimo, se o jogo for pra prorrogação, o elenco precisa estar muito bem pra aguentar esse tempo extra. Não vejo a Marta bem pra suportar um jogo mais longo.
 

Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris


Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

A mesa-tenista Bruna Alexandre fez história nesta segunda-feira (5), pois se tornou a primeira brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Ao lado de Giulia Takahashi, a catarinense de 29 anos de idade disputou o torneio por equipes de tênis de mesa na Arena Paris Sud 4, onde também jogou na chave de simples.

Nas duplas, Bruna e Giulia foram superadas por uma equipe da Coreia do Sul por 3 sets a 0 (6/11, 5/11, 8/11). Já no individual a catarinense caiu por 3 a 0 (8/11, 5/11, 6/11) diante da sul-coreana Eunhye Lee.

“Foi uma noite muito especial. Vou lembrar disso todos os dias, é realmente inesquecível. Olha essa atmosfera, vou gravar um vídeo e ficar vendo sempre. Quero agradecer a todos os franceses pela torcida aqui para mim”, declarou Bruna.

Com o feito desta segunda Bruna repete o feito de outras duas atletas: a polonesa Natalia Partyka, que esteve nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Pequim (2008), e a australiana Melissa Tapper, que esteve nos jogos do Rio (2016), de Tóquio (2020) e de Paris (2024).

“Acho que é muito importante não só pensar no esporte, mas também na inclusão, no meu país e no mundo também, mostrando que tudo é possível, independentemente se você tem só um braço ou só uma perna”, declarou a catarinense, que tem quatro medalhas paralímpicas no currículo: dois bronzes nos Jogos do Rio e uma prata e um bronze em Tóquio.

“Agora eu tenho o sonho de conquistar a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. Tem muita diferença técnica do Olímpico para o Paralímpico e estar aqui vai me ajudar muito para o Paralímpico. Eu aprendi muito aqui e vou usar isso”, concluiu.
 

A velha historica e maldita síndrome de quando o feminino faz uma campanha impecável na primeira fase e chega numa semifinal dramática com 5 sets, a seleção não consegue passar da semi.
 
Só o fato de não termos a Argentina ganhando medalha no masculino, eu fico satisfeito.

A Espanha está com o time forte na base e no profissional. Estão montando times cada vezes melhor. França trouxe uma safra de bom jogadores e estão jogando em casa. Será um baita jogo de se assistir. São as duas seleções que estão dominando o cenário internacional de futebol.

E agora a pouco Marrocos fez 6x0 no Egito e faturou o bronze. Que ótima fase que esse seleção está tendo se firmando entre os melhores do mundo.
 

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